05/03/2018 às 14:26, atualizado em 05/03/2018 às 14:52

Apesar da greve dos vigilantes, 12 parques serão abertos amanhã

Funcionamento será possível graças à parceria do Instituto Brasília Ambiental e da Polícia Militar do DF

Por Da Agência Brasília, com informações do Instituto Brasília Ambiental

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) terá o apoio da Polícia Militar novamente nesta terça-feira (6) para manter os principais parques do Distrito Federal abertos com segurança. A parceria ocorre em virtude da greve dos vigilantes, decretada em 1º de março.

Amanhã, os portões serão abertos às 7 horas e fechados às 18 horas. Funcionarão os seguintes parques:

  • Águas Claras
  • Olhos D’Água (Asa Norte)
  • Bosque do Sudoeste
  • Ecológico da Asa Sul (614/615)
  • Dom Bosco (Lago Sul)
  • Sucupira (Planaltina)
  • Paranoá
  • Jequitibás (Sobradinho)
  • Areal
  • Veredinha (Brazlândia)
  • Vivencial do Gama
  • Lago Norte

O apoio da Polícia Militar e a participação de servidores do Ibram garantiram a abertura de dez parques no fim de semana. Dois deles, no entanto, não funcionarão amanhã:

  • Ezechias Hering, no Guará, por questões de segurança e riscos de invasões
  • Saburo Onoyama, em Taguatinga, que passará por limpeza e manutenção

O Ibram decidiu abrir nesta segunda-feira (5) o Parque de Águas Claras após acertar com o Batalhão da Polícia Ambiental, que mantém um posto no local, suporte na segurança.

Amanhã o órgão promove no local ações na área de educação ambiental, no projeto Parque Educador, em parceria com a Secretaria de Educação.

TRT determina retorno imediato dos vigilantes

Em 2 de março, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) expediu liminar em que determina o encerramento da greve dos vigilantes.

De acordo com o documento, foi pedido o retorno imediato de 100% do efetivo nos hospitais públicos, nas estações de metrô, nos bancos, em transporte de valores, nos tribunais de justiça, nos postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e nas escolas públicas.

Para os demais órgãos, foi determinado a volta de 70% dos trabalhadores. No entanto, a categoria decidiu, em assembleia, manter a paralisação.