Ainda segundo o secretário, 33 mil pessoas morrem por ano de forma violenta. "Noventa e dois por cento dos casos estão associados às drogas e armas de fogo", destaca Alírio Neto.
Prevenção - A Secretaria de Justiça já assinou termo de compromisso com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), para a realização de palestras conscientizadoras. No ano passado, essas palestras alcançaram 80 mil crianças e adolescentes. "A meta para este ano é de 300 mil jovens", anuncia o secretário Alírio Neto.
"Na prevenção, começamos com os jovens. Criamos novas peças publicitárias para abordá-los de forma direta, na linguagem deles. Usamos linguagem propositiva e o restante do Brasil acabou adotando essa linguagem também", explica o secretário. Ele afirma ainda que, além do Distrito Federal, apenas os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro realizam programas de combate às drogas.
Terceira fase: sociedade unida - As ações de comunicação do projeto Viva a vida sem Drogas se baseiam em três fases de atuação. A primeira é a de diálogo direto com os jovens, e a segunda foca na família. As duas já foram realizadas ao longo deste um ano e meio de gestão. Agora é a vez da terceira etapa, que envolve a gestão pública com a sociedade civil.
Ainda segundo o secretário, 33 mil pessoas morrem por ano de forma violenta. "Noventa e dois por cento dos casos estão associados às drogas e armas de fogo", destaca Alírio Neto.
Prevenção - A Secretaria de Justiça já assinou termo de compromisso com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), para a realização de palestras conscientizadoras. No ano passado, essas palestras alcançaram 80 mil crianças e adolescentes. "A meta para este ano é de 300 mil jovens", anuncia o secretário Alírio Neto.
"Na prevenção, começamos com os jovens. Criamos novas peças publicitárias para abordá-los de forma direta, na linguagem deles. Usamos linguagem propositiva e o restante do Brasil acabou adotando essa linguagem também", explica o secretário. Ele afirma ainda que, além do Distrito Federal, apenas os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro realizam programas de combate às drogas.
Terceira fase: sociedade unida - As ações de comunicação do projeto Viva a vida sem Drogas se baseiam em três fases de atuação. A primeira é a de diálogo direto com os jovens, e a segunda foca na família. As duas já foram realizadas ao longo deste um ano e meio de gestão. Agora é a vez da terceira etapa, que envolve a gestão pública com a sociedade civil.
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24/06/2012 às 14:12
A Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejus) do Distrito Federal está no Parque da Cidade, desde as 9h da manhã deste domingo (24), levando à população informação sobre os malefícios do uso indevido de drogas. É mais uma ação do projeto Viva a Vida sem Drogas, do Governo do Distrito Federal.
A equipe da Sejus distribui, até as 13h, material informativo da campanha, como folders e cartilhas. Eles também estão disponíveis para conversar com a população e esclarecer dúvidas, com o objetivo de conscientizar quem estiver no local.
Sem cura, sem volta – De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), quatro em cada 10 dependentes químicos morrem, três recaem no consumo e os outros três conseguem certo controle da dependência.
O secretário de Justiça do DF, Alírio Neto, alerta que logo no terceiro ato de uso do crack – droga mais consumida há alguns anos -, o usuário estará dependente. “O crack é uma droga devastadora que está levando os nossos jovens à morte. Ela provoca queima absurda de massa corporal”, alerta Alírio Neto.
Ainda segundo o secretário, 33 mil pessoas morrem por ano de forma violenta. “Noventa e dois por cento dos casos estão associados às drogas e armas de fogo”, destaca Alírio Neto.
Prevenção – A Secretaria de Justiça já assinou termo de compromisso com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe-DF), para a realização de palestras conscientizadoras. No ano passado, essas palestras alcançaram 80 mil crianças e adolescentes. “A meta para este ano é de 300 mil jovens”, anuncia o secretário Alírio Neto.
“Na prevenção, começamos com os jovens. Criamos novas peças publicitárias para abordá-los de forma direta, na linguagem deles. Usamos linguagem propositiva e o restante do Brasil acabou adotando essa linguagem também”, explica o secretário. Ele afirma ainda que, além do Distrito Federal, apenas os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro realizam programas de combate às drogas.
Terceira fase: sociedade unida – As ações de comunicação do projeto Viva a vida sem Drogas se baseiam em três fases de atuação. A primeira é a de diálogo direto com os jovens, e a segunda foca na família. As duas já foram realizadas ao longo deste um ano e meio de gestão. Agora é a vez da terceira etapa, que envolve a gestão pública com a sociedade civil.