A empresa responsável pela construção dos imóveis, localizados nas Quadras 8 e 10 do centro urbanístico, foi divulgada no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (4)
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05/02/2013 às 10:39
A empresa responsável pela construção dos imóveis, localizados nas Quadras 8 e 10 do centro urbanístico, foi divulgada no Diário Oficial do DF desta segunda-feira (4)
O processo para o início da primeira etapa do plano urbanístico do Centro de Orientação e Extensão Rural (COER), em Sobradinho II, já está em andamento. O nome da empresa responsável pela construção de 33 unidades habitacionais foi divulgado, nesta segunda-feira (4), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As moradias serão localizadas nas Quadras 8 e 10 do projeto, que prevê um total de 64 imóveis, entre residências, comércios e equipamentos públicos.
Nos próximos dias, a empresa deverá assinar contrato com o GDF, por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Assim que adquirir as licenças necessárias e iniciar as obras, a construtora vai ter nove meses para entregar as moradias. Cada unidade terá dois quartos e será financiada com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), pelo programa Minha Casa, Minha Vida.
As 33 famílias do COER foram convocadas para formalizar os processos de regularização habitacional em dezembro do ano passado, com prazo até 17 do mesmo mês para apresentação dos documentos necessários.
COER – O terreno pertence à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). No início da década de 1980, foi ocupado pelo Centro de Orientação e Educação Rural (COER), que desenvolvia ações filantrópicas com práticas agrícolas, cursos técnicos e atividades de esporte e lazer. Contudo, a prefeitura comunitária de Sobradinho II reivindicou a área para uso urbano, afirmando que o COER não trazia contribuições significativas aos moradores daquela região.
O atual projeto está em consonância com as diretrizes previstas pela política habitacional, que estabelece uma solução completa, com infraestrutura e equipamentos públicos, urbanização de novos núcleos e otimização de estruturas subutilizadas.