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19/02/2013 às 18:36, atualizado em 12/05/2016 às 17:54
Presidenta Dilma Rousseff autoriza investimento de mais R$ 773 milhões no programa de combate à extrema pobreza. Agnelo Queiroz participou da cerimônia no Palácio do Planalto
Para erradicar a pobreza no Brasil, a presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta terça-feira (19), a ampliação do programa Brasil Sem Miséria. Neste ano, serão investidos R$ 773 milhões a mais que no ano passado em medidas para retirar mais de 2,5 milhões de pessoas da pobreza extrema. Com a elevação do Bolsa Família, em 2013, para R$ 24 bilhões, o governo federal alcança a marca de 22 milhões de brasileiros beneficiados nos últimos dois anos. O governador Agnelo Queiroz participou da cerimônia, realizada no Palácio do Planalto.
Dilma Rousseff usou o lema do programa “O fim da miséria é só o começo” para destacar que ainda faltam medidas para zerar a situação no país. “Por não termos abandonado o nosso povo, a pobreza nos abandonou”, ressaltou a presidenta. As famílias cadastradas no Bolsa Família vão receber complemento para alcançar a renda mínima de R$ 70 por pessoa. Os valores dos benefícios vão variar segundo a severidade da pobreza, para, no final, todos alcançarem o mesmo patamar.
“Permanece o desafio do governo na busca ativa pelas estimadas 700 mil famílias que ainda não se encontram no Cadastro Único”, argumentou. Ela reforçou, em seu discurso, a importância da colaboração dos prefeitos para localizar e cadastrar essas famílias.
O Ministério do Desenvolvimento Social complementa que, aliado à garantia de renda, o plano de superação da extrema pobreza também promove ações de inclusão produtiva – como qualificação profissional, assistência técnica e extensão rural e fomento à produção. Além disso, assegura acesso a bens e serviços públicos, em especial nas áreas de Saúde, Educação, Habitação, e acesso a água e energia elétrica.
No DF – Lançado em junho de 2011 pela atual gestão, em parceria com o governo federal, o DF Sem Miséria atende 250 mil famílias. Para dar transparência à concessão de benefícios dos programas sociais, o GDF instituiu o Cadastro Único “Incluímos 22,5 mil novas famílias que nunca participaram de programas sociais”, informou o governador.
Por meio do programa, que busca integrar ações e políticas para erradicar a pobreza, promover a cidadania e garantir o acesso dos cidadãos aos serviços públicos, o governo completa o benefício de 33 mil famílias com valores entre R$ 100 e R$ 300.
O benefício também chegou à zona rural, onde 556 famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza receberam, em 2012, R$ 24 mil para investir na produção. “Com busca ativa e assistência técnica, nós investimos nesse grupo com incentivo à compra de equipamentos e agricultura familiar”, acrescentou Agnelo Queiroz.
Parceria – A Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest) e a Companhia Energética de Brasília (CEB) firmaram parceria, em outubro de 2012, para reduzir em até 65% o valor das contas de energia de 50 mil beneficiários.
O secretário de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, Daniel Seidl, apontou que as expectativas do GDF são as de avançar no processo de superação da extrema pobreza. “Queremos emancipar as famílias por meio da renda do trabalho e oferecer as condições mínimas para que isso aconteça, como o acesso a serviços e alimentação”, expôs.
Educação – O Bolsa Família também destina recursos à Educação. O governador Agnelo Queiroz frisou essa importante contribuição do programa para o crescimento social do DF. Em 2012, 6 mil jovens e adultos foram alfabetizados por meio do programa. “A meta é erradicar o analfabetismo em 2014 e ensinar 64 mil pessoas a ler e escrever”, assegurou Agnelo Queiroz.
Outro objetivo é que, em 2014, nenhuma criança fique fora do ensino infantil. “Vamos universalizar as creches com atendimento em tempo integral” finalizou o governador.