Modelo privilegia as unidades que melhor executam as suas atividades. Objetivo é ter mais controle sobre aplicação de investimentos e gastos, além de flexibilidade para remanejamento de verbas
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14/03/2013 às 21:19, atualizado em 12/05/2016 às 17:54
Modelo privilegia as unidades que melhor executam as suas atividades. Objetivo é ter mais controle sobre aplicação de investimentos e gastos, além de flexibilidade para remanejamento de verbas
O Governo do Distrito Federal adotou um novo método de gerenciamento dos recursos públicos. Trata-se da liberação de limites orçamentários por períodos quadrimestrais. O objetivo é ter mais controle sobre a aplicação dos investimentos, dos gastos de custeio e de pessoal, além de maior flexibilidade para remanejamento das verbas. A inovação foi regulamentada por meio do Decreto nº 34.125, de 28 de janeiro de 2013.
Esse modelo quadrimestral privilegia as unidades que melhor executam as suas atividades. “Inicialmente cada uma possui apenas um terço do seu orçamento disponível. Os demais recursos serão liberados à medida que os órgãos forem concretizando seus planejamentos”, explicou o secretário de Planejamento e Orçamento, Luiz Paulo Barreto.
Segundo ele, a novidade do orçamento quadrimestral muda a dinâmica do DF e deixa a peça orçamentária mais efetiva. “Nossa intenção não é prejudicar as unidades. Ao contrário, estamos centralizando e monitorando diariamente a aplicação dos recursos públicos, para assim privilegiar o bom gestor e aquele que tem seus investimentos em dia. Isso melhora a eficiência do gasto”, afirmou.
Controle e eficiência – A primeira etapa de liberação das verbas compreende os meses de janeiro a abril. Dessa forma, uma unidade que possui um orçamento anual de R$ 30 milhões tem inicialmente R$ 10 milhões disponíveis. “Se no decorrer do quadrimestre a unidade se mostrar eficiente para consumir os recursos, os demais valores serão liberados gradativamente. Isso impede, por exemplo, que verbas paradas devido a problemas licitatórios ou administrativos fiquem sem utilização, pois, nesse caso, elas podem ser remanejadas para outro setor”, esclareceu o subsecretário de Orçamento Público, Caio Abbott.
O trabalho de monitoramento e fiscalização da aplicação dos recursos está sendo realizado pela Junta de Execução Orçamentária (JEO), que é presidida pelo Governador Agnelo Queiroz e composta pela Casa Civil e secretarias de Planejamento e de Fazenda. A JEO coordena os trabalhos de aplicação dos R$ 3,026 bilhões da carteira de Projetos Estruturantes do DF previstos para serem realizados em 2013.
Ao todo, o DF conta com um orçamento de R$ 21,303 bilhões que, somados ao repasse do Fundo Constitucional do DF, totalizam R$ 31,9 bilhões. Com esse novo modelo, o governo espera aumentar o percentual de investimentos e reduzir os gastos com custeio, que incluem a manutenção da máquina pública. “Queremos garantir os investimentos de que o Distrito Federal precisa e que a população demanda”, conclui Barreto.
Entenda o Decreto 34.125/2013
(*) Parcela do Orçamento passível de limitação de gasto.
Despesas preservadas do Contingenciamento:
Fonte: Ascom/Seplan-DF