02/04/2013 às 20:54

A maior convocação do programa Morar Bem

Contemplados já poderão se apresentar à Codhab a partir do próximo dia 22

Por Fábio Magalhães, da Agência Brasília


. Foto: Roberto Barroso

O governador Agnelo Queiroz fez hoje (2/4/2013) a maior convocação de inscritos no programa habitacional Morar Bem, que contemplará mais de 15 mil pessoas. Ao todo, já foram chamados, em três etapas, 43 mil beneficiados, o que contribui para que o GDF atinja a meta de 100 mil unidades habitacionais de interesse social entregues até o final de 2014.

 

Nesta etapa, 10 mil pessoas cadastradas na relação de Inscrições Individuais e 5.123 mil beneficiários listados na Relação de Inscrição por Entidade, do Novo Cadastro de Habitação, deverão comprovar dados e formalizar o processo para a obtenção do imóvel. Os primeiros convocados deverão se apresentar à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) a partir do dia 22 de abril.

 

De acordo com o governador Agnelo Queiroz, esse chamamento representa um grande avanço das políticas habitacionais no DF. O chefe do Executivo destaca que, com o andamento da fila de pessoas à espera da casa própria, todos terão a chance de serem contemplados. “O que muita gente achava impossível nós estamos demonstrando que é possível. Todos que estão na frente receberão suas moradias e o nosso projeto está caminhando”, enfatiza o governador.

 

Transparência – Segundo o secretário de Habitação, Geraldo Magela, denúncias de que cooperativas habitacionais cobram pela emissão de documentos necessários ao processo de habilitação estão em fase de apuração pela Codhab. O secretário explica que, por medida de segurança, essas cooperativas estão suspensas, e, se houver comprovação da denúncia, elas podem ser descredenciadas.

 

Para Magela, o comprometimento com a lisura do Morar Bem é uma das marcas do governo. “Vemos uma mudança nas políticas habitacionais e precisamos que as pessoas atendam a critérios. Queremos ter clareza e transparência nos procedimentos e não aceitamos má fé e dolo”, finaliza o secretário.