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02/04/2013 às 13:27
Mais de 5,8 mil pessoas foram atendidas. Para “zerar” a fila de espera, o governo Agnelo firmou convênio com três clínicas e comprará mais três aparelhos
O número de pacientes que aguardam a realização de uma ressonância magnética na rede pública de Saúde do Distrito Federal foi reduzido praticamente pela metade, de 12,5 mil para 6,7 mil. A diminuição é resultado do Mutirão do Exame, lançado em novembro de 2012, pela Secretaria de Estado Saúde (SES). O exame diagnostica doenças graves, como, por exemplo, o câncer.
A meta é acabar com a fila de espera em toda a rede de Saúde. Para isso, o governo firmou contrato com as clínicas privadas Radiológica Alvorada, Radiológica Diagnóstic e Serviços Hospitalares Yuge LTDA (Hospital São Francisco), localizadas na Asa Sul, em Taguatinga e Ceilândia, que receberão os pacientes encaminhados. Além disso, a compra de três aparelhos de ressonância magnética está em fase de licitação. As novas máquinas serão instaladas nos hospitais regionais de Taguatinga e Sobradinho e no Hospital de Base.
Atualmente, existem três aparelhos nas redes pública e conveniada, no Hospital de Base do Distrito Federal, no Hospital Universitário de Brasília e no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal.
Celeridade – As pessoas listadas como caso de urgência fazem o exame imediatamente. Em situações emergenciais, classificadas e atendidas como prioridade, o paciente aguarda apenas uma semana para realizar a ressonância.
Exame – A ressonância é um exame de imagem utilizado no diagnóstico de diversas doenças – desde um rompimento de ligamento até a detecção de um câncer. Na rede pública, os pacientes aguardam para realizar o exame em uma lista de espera, com prioridades definidas pela classificação de risco.