10/05/2013 às 20:11

Operações apreendem 30 mil CDs e DVDs piratas

Ação planejada pelo Comitê de Combate à Pirataria do DF prende oito pessoas e reduz em 90% o número de bancas que comercializa mídias falsificadas

Por Da Redação, com informações da Seops e da Polícia Civil


. Foto: Divulgação Flávio Barbosa/ SEOPS

BRASÍLIA (10/5/13) – Em dois dias, 30 mil CDs e DVDs piratas foram apreendidos no Distrito Federal em operações realizadas em sete cidades e que resultaram na prisão de oito pessoas em flagrante.

 

“A ação faz parte de um conjunto de operações planejadas pelo Comitê de Combate à Pirataria do DF, que completa dois anos no próximo mês e diminuiu em 90% o número de bancas que comercializam produtos piratas”, disse o subsecretário de Operações da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops), Carlos Alencar.

 

O saldo da operação de hoje, da Seops e da Delegacia de Combate Contra os Crimes de Propriedade Imaterial (DCPim), foi a apreensão de 8 mil CDs e DVDs e cinco pessoas presas em flagrante.

 

“A redução do número de bancas vendendo material pirata foi acompanhada por uma diminuição também do número de mídias encontradas em cada box. Nas primeiras operações era comum apreendermos até 6 mil unidades em cada banca e hoje a média é inferior a mil”, afirmou o subsecretário.

 

Na outra ação, realizada ontem (9/5), 22 mil CDs e DVDs falsificados foram apreendidos durante fiscalização em Brasília, Ceilândia, Taguatinga, Paranoá, Sobradinho, Recanto das Emas e Samambaia.

 

Três pessoas foram flagradas com 1,6 mil unidades do material no Setor Comercial Sul, em Brasília, e foram encaminhadas à 5ª Delegacia de Polícia.

 

Ceilândia e Samambaia foram as cidades com maior número de apreensões, com cinco mil unidades cada uma, seguidas de Recanto das Emas (4,5 mil), Sobradinho (2,5 mil), Paranoá (2,3 mil) e Plano Piloto (1.885).

 

As mídias apreendidas pelos 32 agentes que participaram da ação serão levadas à perícia para que seja comprovada a falsificação, e o material ficará na Central de Guarda de Objetos de Crime (Cegoc), do Tribunal de Justiça do DF, onde aguardará autorização para ser destruído.