Trabalho da Seops e da Agefis coibirá comércio ilegal em torno do estádio e “flanelinhas” nas áreas de estacionamento
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Trabalho da Seops e da Agefis coibirá comércio ilegal em torno do estádio e “flanelinhas” nas áreas de estacionamento
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13/06/2013 às 13:11, atualizado em 12/05/2016 às 18:14
Trabalho da Seops e da Agefis coibirá comércio ilegal em torno do estádio e “flanelinhas” nas áreas de estacionamento
BRASÍLIA (13/6/13) – A abertura da Copa das Confederações, no sábado, terá fiscalização reforçada, com cobertura num raio de dois quilômetros em torno do Estádio Nacional, para evitar o uso ilegal de marcas, o comércio irregular de rua e a atuação sem autorização dos guardadores e lavadores de carros.
“Durante todo o torneio, vamos manter os espaços públicos da capital organizados. Brasília abre a Copa das Confederações dando exemplo às demais cidades-sede na eficiência do combate aos delitos”, garantiu hoje o subsecretário de Operações da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops), Carlos Alencar.
A Seops e a Agência de Fiscalização do DF (Agefis) planejam cobrir as imediações do estádio, todo o Eixo Monumental, o Shopping Popular, a Rodoviária do Plano Piloto e o Parque da Cidade.
Um total de 338 servidores dos dois órgãos, divididos em 68 equipes, serão empregados durante três turnos, desde 19.30 da sexta-feira até o término das festividades, por volta da meia-noite de sábado.
A Coordenadoria das Cidades autorizou 200 vendedores autônomos, após escolha feita por sorteio, para trabalharem na área externa do Mané Garrincha, em locais determinados, e, caso outros ambulantes tentem vender mercadorias na área restrita, eles terão o material apreendido.
A fiscalização dos guardadores e lavadores de carro – responsabilidade exclusiva da Seops – percorrerá os estacionamentos como o do Parque da Cidade e cobrará o registro profissional, com possibilidade de levar à delegacia os que estiverem em situação irregular.
Haverá um centro de comando da operação na Torre de TV, de onde o coordenador fará o controle e monitoramento das ocorrências e as repassará para as equipes espalhadas na área de fiscalização.
“A Agefis está preparada para atuar em grandes eventos, e a capital federal dará exemplo de organização e de integração entre os diversos órgãos do governo envolvidos nesta missão”, enfatizou o diretor-presidente da Agefis, Gleiston Marcos de Paula.
MARCAS- A Fifa protege as marcas patrocinadoras da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, e, por isso, em Brasília, a Agefis e a Seops coibirão a prática comum de empresas que tentam associar indevidamente a própria marca aos eventos – o chamado marketing de emboscada.
No raio de dois quilômetros com restrição comercial, nenhum produto sem licença ou que faça alusão ao campeonato – com bolas de futebol, taças ou símbolos do evento, por exemplo – poderá ser vendido, e a mesma restrição vale para as mercadorias falsificadas.
CAMBISTAS– Por causa da estratégia adotada pela Fifa em disponibilizar ingressos nominais, a Seops avalia que a fiscalização de cambistas será facilitada, mas qualquer caso de ingresso falsificado ou de venda ilegal será repassado pelos fiscais à Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPim).
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(H.O/T.V)