Espaço aumentou em 150%, e um segundo ponto de coleta de sangue umbilical foi inaugurado

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14/06/2013 às 21:50

Hemocentro amplia armazenamento de sangue e reforça serviços

Espaço aumentou em 150%, e um segundo ponto de coleta de sangue umbilical foi inaugurado

Por Roberta Abreu e Helton Oliveira, da Agência Brasília


. Foto: Mariana Raphael

BRASÍLIA (14/6/13) – No Dia Mundial do Doador de Sangue, comemorado hoje (14), o Hemocentro inaugurou três câmaras frias, que aumentarão em 150% a capacidade de armazenar sangue, um segundo ponto de coleta de sangue umbilical e um novo abrigo para lixo hospitalar.

“Com este abrigo, teremos maior segurança ambiental e redução do risco de acidentes, como intoxicações e infecções, em conformidade com as legislações ambientais e sanitárias”, ressaltou o gerente de distribuição e processamento de hemocomponentes da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), Fábio de França.

O novo abrigo custou R$216mil, tem 83m² e dará destinação correta aos resíduos químicos, cortantes ou infectantes, em atendimento a normas impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

As três novas câmaras frias (uma de +4º C e duas de +22º C), adquiridas ao custo de R$302mil, mais que dobrarão o espaço para guardar e manter em temperatura adequada o sangue coletado e os hemocomponentes- como hemácias e plaquetas.

“Com essas ampliações, (o Hemocentro) cumpre o que a legislação determina e se qualifica mais uma vez como órgão de ponta no Centro-Oeste”, destacou a primeira-dama do Distrito Federal, Ilza Queiroz, presente na inauguração.

PLACENTA- O segundo laboratório para coleta de sangue umbilical e de placenta da Fundação Hemocentro, inaugurado hoje também, funcionará no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), unidade com a maior maternidade do Distrito Federal.

“O HRC é o hospital que historicamente realiza o maior número de partos normais, uma grande chance de alcançarmos a meta de coleta de sangue do cordão umbilical e placentário das parturientes no tempo previsto”, esclareceu a diretora-presidente da FHB, Beatriz Mac Dowell Soares.

Até agora, apenas o Hospital Materno-Infantil de Brasília (HMIB) coletava esse tipo de sangue, rico em células-tronco, que podem ser utilizadas no transplante de medula óssea e beneficiar pacientes com doenças graves como leucemia e anemias congênitas.

(H.O/T.V)