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03/07/2013 às 19:20
Prazo foi adiado para respeitar intervalo entre primeira e segunda dose; público-alvo da campanha são meninas de 11 a 13 anos
BRASÍLIA (3/7/13)- O prazo de aplicação da segunda dose da vacina contra o HPV para meninas do Distrito Federal, que deveria ter acabado no último dia 28, foi prorrogado e vai até o dia 2 de agosto.
“É uma reorganização do calendário para que todas as meninas que tomaram a primeira dose (que em alguns casos foi até junho) tomem a segunda num intervalo adequado, entre 30 e 60 dias”, informou a gerente de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Secretaria de Saúde, Cristina Segatto.
Até a semana passada, 39.660 crianças e adolescentes entre 11 e 13 anos tinham tomado a segunda dose da vacina, o que representa 63% das 62.862 mil estudantes nessa faixa etária.
As cidades que mais vacinaram até o momento foram Ceilândia e Taguatinga, com quase seis mil alunas imunizadas cada ums, e as localidades com maior cobertura por número de habitantes foram Guará (87,96%) e Samambaia (86,98%).
De acordo a pasta, a primeira fase da campanha de imunização teve quase 92% da meta atingida, o que representa mais de 57 mil meninas imunizadas.
A terceira fase está prevista para ocorrer entre 30 de setembro e 1º de novembro, mas o prazo também poderá ser ampliado, já que o intervalo mínimo entre a primeira e a última dose deve ser de 180 dias.
O GDF investiu mais de R$13 milhões na compra das vacinas contra o HPV, e o custo estimado de cada dose, que defende contra quatro tipos do vírus, é de R$72,50.
EXEMPLO- A campanha de vacinação contra o HPV promovida pelo GDF foi reconhecida como uma experiência de sucesso pelo Ministério da Saúde, que resolveu torná-la modelo para o resto do país.
O órgão está em fase final de ajustes para dar início, no ano que vem, a uma campanha nacional de vacinação contra o papilomavírus humano, que também deverá abranger meninas entre 10 e 11 anos e ter como foco a vacinação na escola.
Segundo dados da Secretaria de Saúde do DF, 90 mulheres morrem todos os anos no Distrito Federal vítimas de câncer de colo de útero, taxa considerada alta, pois trata-se de uma doença de fácil diagnóstico e desenvolvimento demorado.
(H.O/M.D)