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09/07/2013 às 22:33
Técnica é menos invasiva e permite recuperação mais rápida a pacientes com fibrilação atrial, um dos tipos mais comuns de arritmia cardíaca
BRASÍLIA (9/7/13)- Pacientes do Distrito Federal que sofrem de fibrilação atrial- um dos tipos mais comuns de arritmia cardíaca- contam, a partir de agora, com uma técnica cirúrgica menos invasiva e mais eficiente para tratamento da doença, graças a convênio firmado pela Secretaria de Saúde com uma empresa privada.
“Com esse contrato, estamos acrescentando mais um serviço de alta complexidade à rede pública do DF, o que vai beneficiar muitas pessoas”, ressaltou hoje o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, ao anunciar o início da oferta da chamada ablação cirúrgica na rede pública.
A técnica -com taxa de cura que pode chegar a 82%- utiliza cateteres para cauterizar os focos da arritmia no paciente, o que dispensa a abertura do tórax e possibilita uma recuperação mais rápida, com previsão de alta em até 48 horas.
Segundo a coordenadora de Cardiologia da SES, Edna Marques, cerca de 600 pacientes fazem tratamento para fibrilação atrial no Hospital de Base, e, atualmente, 98 deles têm indicação cirúrgica.
A fibrilação atrial é uma frequência cardíaca irregular e frequentemente muito rápida, que pode causar sintomas como palpitações, fadiga e falta de ar.
É importante tratar a fibrilação atrial, pois ela pode causar AVC ou insuficiência cardíaca e baixar a qualidade de vida dos pacientes, uma doença que pode ser tratada com medicação, cardioversão (um tipo especial de choque elétrico) e com a ablação.
O risco de uma pessoa apresentar fibrilação atrial aumenta com a idade, e, segundo especialistas, após os 50 anos, quatro em cada seis pessoas podem ter esse tipo de arritmia.
(H.O./M.D.)