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14/08/2013 às 10:45
Valorização da categoria médica, com reajustes salariais e novas contratações, soma-se à ampliação de leitos e de unidades
BRASÍLIA (14/8/13) – Os investimentos na rede pública de Saúde do Distrito Federal somaram quase R$6 bilhões apenas nos primeiros dois anos e meio da atual gestão, fator responsável, entre outros resultados, por desafogar as emergências e ampliar o número de leitos nos hospitais.
“Esperamos agora atrair médicos para áreas mais problemáticas e distantes”, destacou hoje o secretário de Saúde, Rafael Barbosa, ao lembrar que o investimento em infraestrutura se soma ao reajuste salarial dos médicos, conquistado este ano.
Mais de 30 unidades básicas de saúde passaram por reforma desde 2011- dois estão em obras ainda, o nº 6 de Taguatinga e o nº 13 da Asa Norte -, os prontos-socorros de Planaltina e Taguatinga foram reconstruídos, assim como o centro cirúrgico do Hospital de Base.
Em dezembro de 2010, existiam 206 leitos nos hospitais públicos, número que saltou para 478 agora em 2013, uma ampliação de 130%, segundo números da Secretaria de Saúde. A quantidade de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) aumentou em mais de 100% no mesmo período.
O levantamento de investimentos é feito a cada quadrimestre e o último, divulgado em junho, apontou que os recursos empregados apenas no ano passado (R$3,02 bilhões) representaram aumento de 118,9% em relação aos investimentos feitos em 2006, por exemplo.
URGÊNCIA– Na rede de atendimento de urgências e emergências foram inauguradas nesse período quatro Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs)- Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Núcleo Bandeirante, obras que contribuíram para reduzir a superlotação das emergências dos hospitais.
As UPAs de Ceilândia e Sobradinho estão em construção, as duas primeiras das 10 que serão construídas até 2014 nas cidades de Taguatinga, Ceilândia (duas), SIA/Estrutural, Plano Piloto, Gama , Planaltina, Itapoã e Brazlândia.
Também foi implantada na atual gestão a “Classificação de Risco”, processo de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, e que deve chegar a todas as unidades da rede pública até o fim deste ano.
ATENÇÃO BÁSICA– Os investimentos desde o início desta gestão também priorizaram a atenção primária, com a construção, por exemplo, de sete Clínicas da Família, sendo quatro em Samambaia, uma no Areal, uma no Recanto das Emas e uma em Sobradinho.
Ainda para melhorar o atendimento aos pacientes hospitais e centros de saúde, 519 recepcionistas foram contratadas, este ano, pela Secretaria de Saúde. Elas foram distribuídas nas regionais, postos, centros de saúde e administração central com a função de recepcionar, informar, orientar e encaminhar os usuários.
(H.O/MMM)