" /> ">

16/08/2013 às 10:45

Criminalidade no DF cai no primeiro semestre de 2013

Números do “Ação Pela Vida” mostram queda de mais de 50% em crimes como latrocínio

Por Fábio Magalhães, da Agência Brasília


. Foto:Roberto Castro/GDF-15/08/2013

BRASÍLIA (16/8/13) – No primeiro semestre do ano, o número de latrocínios (roubos seguidos de morte) caiu 53,3% e o roubo com restrição de liberdade (popularmente conhecido como sequestro-relâmpago) registrou queda de 32,2% no DF em relação ao mesmo período de 2012, segundo dados divulgados hoje pela Secretaria de Segurança Pública.

 

“Esses são dados objetivos e reais do programa “Ação Pela Vida” que comprovam o trabalho integrado das nossas corporações no combate ao crime. Tivemos reduções significativas e queremos abaixar ainda mais”, ressaltou o governador Agnelo Queiroz durante a divulgação dos números.

 

Neste ano, houve queda também nas tentativas de homicídios, que fechou o semestre com 9,5% de redução. As tentativas de latrocínio, por sua vez, reduziram 13,6% no período.

 

O roubo a comércio caiu 3,4% no primeiro semestre de 2013, e o roubo a veículo recuou 6,4%.

 

MAPEAMENTO – O “Ação Pela Vida” trabalha com o Distrito Federal dividido em quatro Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisp), para facilitar a atuação das Forças de Segurança.

 

Uma das Aisp que apresentou os melhores resultados foi a Metropolitana, formada por Plano Piloto, Guará, Cruzeiro, Lago Sul, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Scia e SAI.

 

Neste grupo de cidades, os homicídios passaram de 51 para 36 (queda de 29%). Roubo a postos de combustível e roubos a comércio também tiveram redução de 19% nos números relativos aos seis primeiros meses do ano.

 

As demais Aisp também apresentaram quedas significativas na criminalidade com reduções que variam entre 9% e pouco mais de 50%.

 

Esse é o caso da Aisp Leste (Sobradinho, Planaltina, Paranoá, São Sebastião, Lago Norte, Sobradinho II, Jardim Botânico, Fercal, Varjão e Itapoã), que registrou 56 ocorrências de roubo com restrição de liberdade contra 95 ocorridas no mesmo período de 2012.

 

(F.M/J.S)