17/08/2013 às 16:22

Ibram ganhará 64 novos servidores

Governador anunciou nomeações durante lançamento das obras do Parque Sucupira, em Planaltina

Por Isabel Freitas, da Agência Brasília


. Foto: Dênio Simões/GDF – 17/08/2013

PLANALTINA (17/8/13) – O governador Agnelo Querioz anunciou hoje (17), durante o lançamento das obras do Parque Sucupira, em Planaltina, a nomeção de 64 novos servidores para o Insitituto Brasília Ambiental (Ibram).

 

As contratações serão para os cargos de agente administrativo, biólogo, economista, engenheiro agrônomo, educador ambiental, entre outros.

 

“O Ibram faz um esforço grande para recuperar o DF, e para repor áreas que estão com carência de pessoal, fazemos essa nomeação para ajudar na fiscalização e defesa do meio ambiente”, afirmou o chefe do Executivo local.

 

SUCUPIRA – O lançamento das obras do parque faz parte da comemoração do aniversário de 154 anos de Planaltina, que será celebrado na segunda-feira (19), e está incluído no programa “Brasília, Cidade Parque”.

 

“A população será a grande beneficiada pelo empreendimento e é uma reivindicação histórica na cidade. Vamos investir R$ 2,5 milhões nessa obra para construção de quadras, pista de skate, pistas de cooper e ciclovia”, explicou Agnelo.

 

Este é o 33ª parque do DF que teve obras iniciadas desde o lançamento do programa, e a proposta é recuperar, de forma sustentável, 72 parques e 22 unidades de conservação com recursos de compensação ambiental e florestal. Só este ano, serão investidos R$ 100 milhões em obras em parques no DF.

 

“Este parque será um ´tampão´, porque vai parar o avanço urbano e garantir área verde, melhorando a qualidade de vida da população”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, Eduardo Brandão, que esse é 9º espaço ambiental da cidade.

 

“Brasília, cidade parque” foi apresentado como case de sucesso da gestão ambiental brasileira durante a Conferência das Nações Unidas Rio + 20 para os prefeitos das principais metrópoles do mundo.

 

Uma lei federal determina que empresas responsáveis por degradação ambiental devem ressarcir financeiramente os estados onde estão localizadas. No DF, esses empreendimentos devem R$ 300 milhões ao governo, que cobrará esse reembolso e recursos dessa natureza.

 

(M.M.)