Passeio ciclístico movimenta o centro da capital neste domingo

BRASÍLIA (22/9/13) – Centenas de pessoas participaram neste domingo (22), no Eixão do Lazer, do 1º Passeio Ciclístico da Primavera, evento com percurso de 12km realizado para comemorar o Dia Mundial Sem Carro, celebrado hoje em diversos países.

“Essa iniciativa é maravilhosa e é uma forma de clamar por mais respeito ao ciclista. É uma atividade que, além de ser um meio de transporte, ajuda na saúde, e por isso queremos transformar Brasília na cidade com a maior malha de ciclovias do país”, frisou o governador Agnelo Queiroz.

O passeio ciclístico teve início às 9h20, no Eixão, com largada na altura da Quadra 108 Norte.

Os participantes percorreram toda a extensão do Eixão Norte com destino à Quadra 106 Sul, e depois voltaram ao local da largada. O passeio terminou por volta das 11h.

“Eventos como esse são importantes para estimular a convivência harmoniosa entre ciclistas e motoristas e, também, para estimular as pessoas a se exercitarem. Sempre que posso uso a bicicleta e recomendo a toda a população”, disse a servidora pública Helenice Alvarenga, 44 anos.

Participante dessa atividade, o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, destacou a importância de estimular o uso de bicicletas como meios alternativos de transporte e ressaltou que “é preciso respeitar o ciclista”.

Ele acrescentou que essa é uma das bandeiras do Pacto Nacional pela Redução de Acidentes (Parada): “Esse evento é importante porque marca uma mudança no trânsito do Brasil, marca a mudança na relação dos condutores com os ciclistas, onde a vida tem que ser preservada”.

O ministro chamou a atenção, ainda, para o Dia Mundial Sem Carro que, segundo ele, “é importante para conscientizar as pessoas e demonstrar que é possível um trânsito mais harmonioso e menos violento”.

As celebrações dessa data começaram em 1997, na França, e somente em 2001 chegaram ao Brasil. A intenção dos idealizadores é incentivar as pessoas a experimentarem, ao menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade e, ao mesmo tempo, proporcionar reflexões sobre o uso excessivo dos automóveis.

(M.M.)