21/10/2013 às 10:20, atualizado em 12/05/2016 às 18:03

Crédito de 80 milhões está disponível para empresas do DF

Verba do Fundo Constitucional do Centro-Oeste servirá para financiar necessidades de caixa, reposição de estoque e aquisição de matérias-primas

Por Da Redação, com informações da Secretaria de Desenvolvimento Ecônomico


. Foto: Divulgação

BRASÍLIA (21/10/13) – Os empresários do Distrito Federal contam a partir de agora com um total de R$80 milhões de crédito do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO) para capital de giro, ou seja, que poderá ser usado para atender as necessidades de caixa, reposição de estoque e aquisição de matérias-primas.
 

“A injeção de novos recursos vem atender esta demanda de nossos empresários e empreendedores e dar condições para a diversificação da nossa economia”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho, durante reunião do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva do DF.
 

As operações têm o limite de 30% do valor do empreendimento, com taxas de juros de 6% ao ano. Dentre as vantagens da linha tradicional de financiamento do FCO, destacam-se as baixas taxas de juros (3,5% ao ano) e a carência para a quitação do financiamento, que pode alcançar 360 meses.
 

O acesso ao financiamento ocorre diretamente nas agências do Banco do Brasil (BB), do Banco de Brasília (BRB) ou do Bancoob, entidades financeiras autorizadas a operar o FCO no DF. Contudo, para pedir essa linha de crédito, as empresas não podem apresentar débitos.
 

POSSIBILIDADES – Além do capital de giro, o fundo financia diversas outras possibilidades, como a compra de equipamentos e a expansão física das empresas capazes de gerar emprego e renda à população do DF.
 

“Os benefícios oferecidos aos empreendedores garantem economia aos tomadores de crédito. Oferecer ao empresariado local a possibilidade de se pagar menos juros é um fator estimulante, cenário que deve aquecer a economia do DF nos próximos meses”, afirmou o gerente de Negócios, Varejo e Governo do Banco do Brasil no DF, Lauro Kennedy Carvalho.
 

O DF usou praticamente 100% dos recursos do FCO disponíveis em 2013. Os resultados são consequência da recente inserção dos setores de comércio e serviços na carteira de tomadores de crédito do Fundo.
 

(L.C/J.S)