04/11/2013 às 11:39

GDF discute cotas mínimas e máximas do Lago Paranoá

Grupo formado por diversos órgãos analisará qual o nível ideal para que o espelho d’água mantenha os múltiplos usos

Por Da Redação, com informações da Adasa


. Foto: Mary Leal / Arquivo

BRASÍLIA (4/11/13)- O Grupo de Acompanhamento dos Níveis Altimétricos do Lago Paranoá discutirá, na quarta-feira (6), a proposta da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) sobre as cotas máxima e mínima que deverão vigorar em 2014, proposições que levarão em consideração a garantia de múltiplos usos do lago.

 

Estudos realizados pela Superintendência de Recursos Hídricos (SRH) da Adasa indicam a viabilidade de se manter os níveis observados rigorosamente em 2013 (máximo 1000,80 e mínimo 999,80).

 

Caso a proposta seja aceita pelo Grupo, a Adasa – que desde 2010 tem a competência de definir os níveis – expedirá resolução, nos próximos dias, com os níveis que deverão ser observados.

 

Este ano, segundo a coordenadora de Informações Hidrológicas da SRH, Camila Campos, o máximo atingido pela lâmina de água do Paranoá foi de 1000,63 no mês de fevereiro, e o mínimo foi observado em setembro. Ambos os dados estão de acordo com o projetado para o período.

 

O Grupo de Acompanhamento é formado por representantes da Adasa (coordenação), CEB, CAESB, Marinha do Brasil, Secretaria de Turismo, Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde, Comitê de Bacia do Paranoá, IBRAM, SEMARH e Federação Náutica.

 

(F.M./T.V.*)