20/11/2013 às 21:41

Seops apreende 7,3 mil mídias falsificadas

Ação da Seops ocorreu nesta quarta-feira em Brasília, Guará, Estrutural e SIA

Por Da Seops


. Foto:Flávio Barbosa/Seops

BRASÍLIA (20/11/13) – Uma operação antipirataria da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops), realizada nesta quarta-feira (20), resultou na apreensão de 7,3 mil mídias falsificadas em Brasília, Guará, Estrutural e Setor de Indústria e Abastecimento (SIA).
 

“Este ano, mais de 200 pessoas já foram detidas por estarem nesse tipo de situação. Infelizmente, ainda há quem compre produtos piratas e isso acaba por alimentar esse mercado clandestino”, explicou o subsecretário de Operações, da Seops, Carlos Alencar.
 

A ação começou pela Feira do Guará, onde 400 mídias foram recolhidas. Na QE 7, da mesma cidade, mais 1,2 mil unidades do produto acabaram apreendidas.
 

Os agentes da Seops passaram, ainda, pela Estrutural, onde retiraram das ruas 1,5 mil CDs e DVDs que eram vendidos em uma feira na entrada da cidade.
 

Na parte externa da Feira dos Importados, no SIA, foram mais 3 mil mídias recolhidas, enquanto que na Galeria dos Estados, próximo ao Setor Comercial Sul, em Brasília, 1,2 mil CDs e DVDs foram encontrados.
 

O material será levado ao depósito, onde permanecerá até autorização para ser destruído.
 

Apesar do grande volume de material ilegal recolhido nessa operação, ninguém foi preso porque os vendedores fugiram quando perceberam a chegada da fiscalização.
 

Para quem vende, fabrica ou distribui mídias piratas é imputado o crime de violação do direito autoral. Em caso de condenação, cada um pode ficar até quatro anos preso, além de ter que pagar multa.
 

ESTATÍSTICAS – Entre janeiro e setembro deste ano foram contabilizadas mais de um milhão de apreensões de mercadorias piratas e 209 prisões.
 

De janeiro a dezembro de 2012, 183 pessoas acabaram detidas por pirataria e 1,2 mil mercadorias foram apreendidas.
 

A meta da Seops e dos órgãos que compõem o Comitê de Combate à Pirataria é diminuir a oferta de produtos piratas nas ruas e feiras do DF e a aceitação por parte da sociedade da venda de mercadorias falsificadas.
 

O comitê completou dois anos de implantação em junho deste ano e contabilizou mais de 3 milhões de apreensões, além de aproximadamente 500 prisões por pirataria.
 

(L.C/T.V*)