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28/01/2014 às 10:02

Tratamento adequado evita transmissão da hanseníase

Saúde fará mutirão, em fevereiro, para examinar catadores de lixo da Estrutural

Por Da Redação, com informações da Secretaria de Saúde


. Foto:Divulgação /SES

BRASÍLIA (28.1.2014) – A Secretaria de Saúde alerta a população para o diagnóstico precoce da hanseníase, pois assim que o tratamento é iniciado, a doença deixa de ser contagiosa.

 

O “Programa de Controle da Hanseníase” no DF está presente na maioria dos centros de saúde e em alguns hospitais. Em 2013 mais de 200 pessoas receberam o diagnóstico da doença. Desses, 146 são residentes em Brasília e 58 vieram de outros estados.

 

O período de tratamento varia de seis meses a um ano e o paciente pode ficar completamente curado, desde que siga corretamente os cuidados necessários. Somente com o auxílio médico é possível evitar a evolução do quadro e a contaminação de outras pessoas.

 

No DF, o Núcleo de Dermatologia Sanitária (NDS) é responsável pelas ações de controle e prevenção dessa patologia. Em 2014, em fevereiro, o NDS promoverá mutirão para detectar novos casos entre os catadores de lixo na Estrutural.

 

SINTOMAS – A hanseníase é uma doença infectocontagiosa que ataca os nervos e a pele, podendo, ainda, afetar outros órgãos como fígado, os testículos e os olhos. A doença tem cura, mas sem o tratamento adequado e com diagnóstico tardio pode evoluir para graves deformações pelo corpo.

 

Uma pessoa que apresenta a forma infectante da doença e que esteja sem tratamento, poderá transmití-la a outras pessoas com quem tenha contato direto e prolongado.

 

Alguns sintomas da hanseníase são manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas pelo corpo, diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, além de inchaços pelo corpo.

 

(V.F./I.M.*)