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19/06/2014 às 16:20, atualizado em 12/05/2016 às 18:15
Nem tão gastadores quanto os suíços, mas bem mais mão abertas se comparados aos equatorianos, colombianos esquentam vendas nos arredores do Estádio Nacional
BRASÍLIA (19/6/14) – Colômbia e Costa do Marfim é apenas o segundo jogo da Copa do Mundo em Brasília e o comércio nas proximidades do Estádio Nacional de Brasília está em alta. Os bares e as lojas de roupas e adereços da Torre de TV ficaram completamente tomados momentos antes do confronto.
“Nosso faturamento subiu em mais de 100% nesses jogos e esperamos até o fechamento da Copa do Mundo um caixa bem favorável”, afirmou Rafael Franco, de 25 anos, dono do bar mais cheio na manhã desta quinta-feira (19), destacando que apenas os equatorianos não são muito de colocar a mão no bolso: “Em tudo eles pedem desconto e choram por cada centavo”, disse.
Para o secretário de Turismo, Luis Otávio Rocha, todos os visitantes, sejam estrangeiros ou brasileiros, sempre querem saber o que fazer após os jogos. “A principal pergunta é ‘o que Brasília pode oferecer?’. Estamos munidos com um verdadeiro arsenal de material informativo para ajudar a todos os turistas. Disponibilizamos aplicativos para celulares, cartilhas, postos de atendimento, além do pessoal especializado preparado para fornecer todas as sugestões que eles buscam”, destacou Luis Otávio.
Quanto ao atendimento, os torcedores garantem que não têm do que reclamar. Dono de um restaurante nos EUA, o marfinense Frank Anet, de 30 anos, diz que vem sendo muito bem recebido pelos comerciantes brasilienses. “É um pessoal acolhedor e bem preparado para nos receber. Não tivemos problemas com idiomas e nem para encontrarmos boas opções para comer ou para passear”, elogiou.
(A.A./C.C*)