Nas unidades é possível descobrir causas da reação a certas substâncias e receber tratamento adequado

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20/06/2014 às 21:05, atualizado em 12/05/2016 às 17:53

Pacientes com alergia recebem atenção especial na rede pública de saúde

Nas unidades é possível descobrir causas da reação a certas substâncias e receber tratamento adequado

Por Da Secretaria de Saúde


. Foto: Divulgação


BRASÍLIA (20/614) – A rede pública de Saúde do DF oferece consulta e tratamento de alergia. Como medida preventiva, o paciente poderá descobrir quais as substâncias que causam reação alérgica e, assim, evitar os agentes. O encaminhamento é dado pelo centro de saúde.


São 11 unidades de tratamento da alergia – HBDF, HRAN, HMIB, Hospital da Criança, HRGuará, HRSobradinho, Centro de Saúde 1 do Paranoá, Centro de Saúde 1 do Recanto das Emas, Núcleo de Assistência à Família em Brazlândia e Hospital Universitário de Brasília (HUB).

 

A coordenadora do Programa de Alergia do DF, Marta Guidacci, destacou que os alérgenos -agentes causadores da alergia- são diversos. “Os mais comuns são os venenos de insetos (formiga, abelha), alimentos (frutos do mar, amendoim, ovo) e medicamentos como os antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, anestésicos, e contraste radiológico”, afirmou.

 

Os sintomas mais comuns são o formigamento, dificuldade de respirar, inchaço nos lábios, língua ou garganta e urticária. Uma das substâncias responsáveis por esses processos no corpo é a histamina.

 

A anafilaxia compreende a reação anafilática, forma mais grave de manifestação alérgica, que pode ser fatal. Nesse caso, está relacionada a alterações cutaneomucosas (na pele e mucosas), respiratórias, gastrintestinais e cardiovasculares.

 

O paciente deve ir ou ser encaminhado imediatamente a uma unidade de saúde que tenha atendimento emergencial. O tratamento tem de ser imediato para que a situação de choque anafilático seja evitada.

 

Guidacci ainda recomenda que a pessoa alérgica precisa ter consigo informações com orientações sobre as alergias que possui. “Nós indicamos até um bracelete, caso aconteça algo com ela na rua. Quem socorrer já poderá ter uma indicação do problema”, afirmou.

 

(C.C.*)

 

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