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22/12/2015 às 19:54
Segundo pesquisa divulgada nesta terça (22), setor de serviços, que engloba comércio, cresceu 2% de um mês para outro
A Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal divulgada nesta terça-feira (22) indica que, em novembro, havia mais 12 mil brasilienses ocupados no mês em comparação a outubro — aumento de 0,9%. A variação totaliza contingente de ocupação estimado em 1,303 milhão de pessoas.
Na análise por setores, segundo o levantamento, esse resultado decorreu da elevação nos serviços (2%), da redução na construção (-6,8%); e de relativa estabilidade na indústria de transformação (2,4%), entre outros motivos.
A taxa de desemprego permaneceu estável em novembro: 15,1%, a mesma registrada no mês passado. No período analisado, o número de desempregados ficou calculado em 231 mil — mil a mais do que em outubro. Ainda de acordo com a pesquisa, essa relativa constância decorreu do crescimento da população economicamente ativa (13 mil), em intensidade semelhante à do aumento da quantidade de ocupados (12 mil).
O levantamento foi feito pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, pela Companhia de Planejamento do DF e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São Paulo.
Rendimento
O estudo analisou também o rendimento médio real dos meses de setembro e outubro. Entre os trabalhadores autônomos, houve aumento de 3,4%, passando o rendimento a corresponder a R$ 1.918. Para os ocupados, registrou-se redução de 0,5% — ficando em R$ 2.864 — e para os assalariados, de 0,6% — indo para R$ 2.888.
O número de assalariados cresceu 0,1% (942 para 943 de outubro para novembro). No setor privado, porém, diminuiu 1% o número de assalariados com carteira assinada e cresceu 5,1% o daqueles sem carteira. O total de empregados domésticos apresentou variação positiva de 5,1% e o de autônomos, de 1,3%.
Regiões
Em outubro e novembro, a pesquisa indicou que a taxa de desempregos do Plano Piloto e dos Lagos Sul e Norte caiu de 7,4% para 6,9%. As regiões administrativas consideradas de renda intermediária (Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho e Taguatinga) permaneceram relativamente estáveis (de 12,5% para 12,4%). As de renda mais baixa (Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião) não tiveram alteração (18,2%).
Para mais informações, acesse a íntegra da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF de novembro de 2015.
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