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19/04/2016 às 22:13, atualizado em 10/08/2017 às 16:18
Demonstração de dança típica foi uma das atrações da visita do grupo à embaixada do país, nesta terça (19)
Trinta e três estudantes do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente Albert Sabin, de Santa Maria, visitaram a Embaixada da República Dominicana (QL 6, Conjunto 7, Lago Sul) nesta terça-feira (19). As crianças, com idade média de 10 anos, estão no 5º ano do ensino fundamental (antiga 4ª série). O grupo conheceu um pouco da cultura do país caribenho, como a dança típica merengue, aprendeu sobre a moeda local (pesos dominicanos) e viu fotos de paisagens de águas cristalinas litorâneas.
Nicolly Sabina, de 9 anos, gostou do passeio cultural. O que mais chamou a atenção da menina foram as cavernas e as praias. “Queria conhecer, também acho que minha mãe vai gostar.”
A visita faz parte do programa Embaixadas de Portas Abertas, do governo de Brasília, que dá oportunidade a estudantes da rede pública de ter contato com novas culturas e com a carreira diplomática. “O projeto envolve gradativamente a possibilidade de os alunos conhecerem os países [são 135 missões representativas na capital] e ainda apresentarem o Brasil às embaixadas”, afirma a colaboradora do governo Márcia Rollemberg, esposa do governador Rodrigo Rollemberg, idealizadora do projeto.
No final, as crianças receberam como recordação um passaporte simbólico com o carimbo oficial da República Dominicana. O embaixador Alejandro Arias disse que essa foi a primeira visita de estudantes à embaixada e que outras serão bem-vindas, pois desenvolvem o interesse pela cultura do país. “É como se eles pudessem conhecer outra nação sem sair do Brasil.”
O programa começou em maio, quando a Escola Classe Varjão esteve na Embaixada de El Salvador. Participaram de outras edições alunos de colégios da Asa Sul (Embaixada de Cingapura), da Asa Norte (Azerbaijão), de Brazlândia (Geórgia), de Ceilândia (Áustria), do Itapoã (Belarus), do Núcleo Bandeirante (Argentina), de Planaltina (Angola), de Taguatinga (Hungria) e de São Sebastião (Bulgária).
As unidades de ensino são escolhidas segundo a condição socioeconômica dos estudantes. O transporte é feito pelo Corpo de Bombeiros.
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