08/05/2016 às 15:09, atualizado em 25/05/2016 às 12:03

Brasília sedia corrida em apoio à cura de lesões na medula espinhal

Prova contou com a participação do governador Rodrigo Rollemberg e da esposa, Márcia, que percorreram cerca de 8 quilômetros

Por Samira Pádua, da Agência Brasília

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou na manhã deste domingo (8) da Wings For Life World Run, corrida de rua promovida pela fundação de pesquisa internacional de mesmo nome, sem fins lucrativos, que se dedica à cura de lesões na medula espinhal. A prova ocorre em 33 países, simultaneamente, e reúne 130 mil corredores. Segundo os organizadores, 100% do dinheiro das inscrições é destinado a testes clínicos em todo o mundo.

Para o chefe do Executivo, o evento deu oportunidade para a capital federal mostrar a união, a energia dos brasilienses em prol de uma causa justa e solidária. Ele e a esposa, Márcia Rollemberg, correram cerca de 8 quilômetros. “É muito lindo ver todo mundo correndo, pessoas com cadeiras de rodas, na maior diversidade, essa sinergia com vários lugares do planeta”, disse Márcia, madrinha desta edição, terceira do projeto e segunda em Brasília — a primeira, em 2014, foi em Florianópolis (SC). A secretária do Esporte, Turismo e Lazer, Leila Barros, acompanhou a largada.

De acordo com a organização, a corrida contou com 5 mil inscritos, nas categorias geral ou cadeirante. O circuito teve início às 8 horas, em frente ao Museu Nacional, na Esplanada dos Ministérios. Trinta minutos depois, os chamados carros seguidores largaram para alcançar os participantes identificados com chip. Pouco a pouco, ao longo da prova, quando ultrapassados pelos veículos, os corredores são eliminados, até restarem quatro vencedores (masculino e feminino de cada categoria). Por isso, não há um ponto de chegada específico. O fim está previsto para as 13 horas.

O evento tem apoio de órgãos do governo de Brasília, entre eles, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) — com água potável — e a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), que liberou a entrada de participantes nos trens.

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