Brasília terá semana de atividades dedicadas à luta contra a aids

Em alusão ao Dia Internacional da Luta Contra a Aids, que ocorre em 1º de dezembro (quinta-feira), Brasília receberá nove atividades com o objetivo de prevenir, acelerar o diagnóstico da doença e relembrar as metas da Declaração de Paris. Os eventos começam em 27 de novembro e vão até 3 de dezembro, em vários espaços da cidade.

Segundo Flávio Brebis, coordenador de Diversidade LGBT, da Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Distrito Federal, as principais atrações ocorrerão em 1º de dezembro (quinta-feira). Nesse dia, haverá debate com youtubers de Brasília na Fundação Nacional de Artes (Funarte).

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Também na data, serão intensificados testes de sangue e distribuição de preservativos e de informativos em centros de referência de tratamento para aids e hepatites virais. O serviço estará disponível também nas Administrações Regionais de Brazlândia, de Ceilândia, de Planaltina, de Samambaia e do Varjão, e nas Estações de metrô Central e 112 Sul.

Além do dia 1º, Brebis anotou como destaque da programação a solenidade de recepção do grupo de trabalho do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), no Palácio do Buriti, em 28 de novembro.

As atividades da semana são organizadas pela Secretaria do Trabalho em parceria com as Secretarias das Cidades, de Educação e de Saúde; com as Administrações Regionais de Brazlândia, de Ceilândia, de Planaltina, de Samambaia, do Varjão e do Cruzeiro/Sudoeste/Octogonal, além de entidades da sociedade civil.

Brasília faz aniversário como membro da Declaração de Paris

No Dia Internacional de Luta Contra a Aids de 2015, o governador Rodrigo Rollemberg assinou a Declaração de Paris no Palácio do Buriti e formalizou a adesão de Brasília ao acordo. O objetivo do termo elaborado em 2014 é acabar com a proliferação da epidemia no mundo até 2030.

No Brasil a meta é alcançar o índice internacional: diagnosticar 90% das pessoas, colocar 90% dessas em tratamento e tornar a carga viral insignificante em 90% dos tratados.