Há seis anos morando na Vila Buritizinho, em Sobradinho II, a costureira Mariana Leite da Silva, de 62 anos, foi uma das beneficiadas com a entrega de mil escrituras de reconhecimento de ocupação de lotes em solenidade promovida na manhã deste sábado (26).
Luís Severino da Silva recebeu a escritura das mãos do governador Rollemberg. Foto: Dênio Simões/Agência Brasília
Ela se emocionou ao receber o documento das mãos do governador Rodrigo Rollemberg. “As duas maiores bênçãos da minha vida são meu filho e minha casa”, disse ao ter o terreno regularizado. “É um orgulho receber essa escritura das mãos do governador e uma alegria depois de tanto tempo de espera”, comemorou Luís Severino da Silva, irmão de Mariana.
Setenta lotes urbanizados também foram entregues hoje. “Este é um compromisso nosso. De termos uma cidade legal e regularizada. A gente sabe o que significa uma escritura para uma mãe e para um pai. É segurança econômica e jurídica”, afirmou Rollemberg. Segundo o governador, os terrenos têm acesso às redes de esgotamento e de água pluvial, além de asfaltamento e coleta de lixo.
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A ação é parte da frente Lote Legal, um dos pilares do Habita Brasília — principal programa de moradia do governo de Brasília —, que prevê a venda de terrenos urbanizados e com infraestrutura básica pronta. Os lotes foram entregues para pessoas habilitadas na faixa 1 do programa Morar Bem da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), que atende pessoas com renda mensal bruta de até R$ 1,8 mil.
Plantio de mudas e pintura de escola em Sobradinho II
Depois da entrega de lotes e escrituras, o governador Rodrigo Rollemberg ajudou voluntários no plantio da muda de uma árvore e acompanhou a pintura de painel artístico de uma escola de Sobradinho II. O trabalho foi organizado por meio do programa Ações Urbanas Comunitárias. A região também recebeu uma horta.
Parte do projeto Na medida, outro eixo do Habita Brasília, o Ações Urbanas Comunitárias visa qualificar o espaço público e transformar a relação do governo com a comunidade. O trabalho é participativo, ou seja, feito em parceria com a população, que pode ajudar na transformação do ambiente em que vive.
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