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13/01/2017 às 09:27, atualizado em 13/01/2017 às 10:36
Lote mais avançado tem drenagem concluída e 80% de calçadas e pavimentação. Previsão da Secretaria de Infraestrutura é terminar todas as benfeitorias em junho
Os primeiros resultados das obras de infraestrutura e urbanização na Vila Buritizinho, em Sobradinho II, começam a ser entregues para a população no fim de janeiro. O trabalho é dividido em sete lotes — sendo o de número 2 o mais avançado, com a drenagem concluída e com 80% da pavimentação, calçadas e meios-fios. Outros três lotes recebem as mesmas melhorias, e os três restantes são destinados à construção de lagoas de retenção de águas das chuvas.
Com andamento semelhante, os Lotes 1 e 4 têm 95% do sistema de drenagem executado e 40% da pavimentação feita. No Lote 3, a diferença é que a pavimentação está em 10%. As ruas principais são pavimentadas com asfalto, e as locais (dos conjuntos das casas), com bloquetes.
“Essas obras vão levar qualidade de vida para a população. É até uma questão de saúde, pois impedem alagamento, poeira, barro”, avalia o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Antônio Coimbra.
[Olho texto='”É até uma questão de saúde, pois (as obras) impedem alagamento, poeira, barro”‘ assinatura=”Antônio Coimbra, secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
Nos lotes destinados às lagoas de retenção de águas pluviais, estão finalizados 80% da fase de escavação de duas bacias no de número 5. Para os Lotes 6 e 7, as licenças que faltavam do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) foram emitidas na semana passada, e as obras já podem começar.
Nos sete lotes serão construídos 8 quilômetros de redes para captação de águas das chuvas, 51,5 quilômetros de calçadas e 22 quilômetros de meios-fios e duas lagoas de retenção das águas de drenagem. Além disso, 11 quilômetros de ruas vão receber pavimentação.
A entrega completa — com sistema de drenagem, pavimentação, calçadas e meios-fios — está prevista para junho. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, o prazo precisou ser prorrogado por 180 dias para adequações do projeto executivo das calçadas, vias e rotatórias e conclusão das redes de esgoto.
As obras, arcadas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), após aditivo, estão orçadas em R$ 28,1 milhões. A contrapartida do governo local é de R$ 6,9 milhões.
O Setor Habitacional Ribeirão, mais conhecido como Porto Rico, em Santa Maria, também recebe obras de infraestrutura e urbanização. A primeira etapa dos trabalhos é a rede de drenagem pluvial, que já chegou a 60%.
[Numeralha titulo_grande=”20 mil” texto=”Quantidade de pessoas que serão beneficiadas com as obras no Porto Rico” esquerda_direita_centro=”direita”]
Em seguida, será iniciada a pavimentação asfáltica — o que inclui a instalação de bueiros, calçadas e meios-fios. Porém, para essa etapa, com previsão de entrega em setembro, é preciso que esteja pronto o sistema de esgoto, sob responsabilidade da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Segundo o órgão, “toda a parte civil da elevatória está concluída, e, no momento, se aguarda a aprovação dos equipamentos”. Essa obra está 72% concluída e deve terminar no fim do primeiro semestre.
As intervenções no Porto Rico abrangem todo o condomínio e beneficiarão quase 20 mil pessoas. Dos recursos, R$ 23,6 milhões são da Caixa Econômica Federal e R$ 1,2 milhão, de contrapartida do governo local.
Edição: Raquel Flores