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09/05/2017 às 11:05, atualizado em 09/05/2017 às 20:13
Local ainda receberá obras definitivas para regularização, mas intervenções de agora são necessárias para comodidade dos moradores
Até o início da semana passada, transitar pela rua principal do Trecho 3 do Sol Nascente era uma tarefa difícil, segundo Rosângela Souza Lima. Ela tem uma banca de frutas e legumes bem em frente ao balão da via, um dos primeiros locais a receber asfalto na terça-feira (2).
A intervenção não é definitiva. O trecho ainda passará pelas obras de infraestrutura que já estão em andamento nos Trechos 1 e 2 e receberá rede de drenagem e nova pavimentação. Mas o serviço de agora foi necessário para que os moradores pudessem circular.
O local tem comércio e escola. “Os ônibus não estavam conseguindo passar para deixar e buscar os alunos”, exemplifica o administrador regional de Ceilândia, Vilson José de Oliveira.
Serviços como coleta de lixo também acabavam prejudicados. “Acho que esse asfalto vai acabar com aquele lixão que ficava bem em frente à banca”, opina Rosângela, que está no espaço há cerca de dois anos.
O asfalto será reutilizado quando as obras para regularização chegarem ao trecho. Com uma frisadora, pedaços da pista serão retirados e recolocados como base depois da instalação da rede de drenagem.
[Olho texto=”Primeiro a Novacap está tapando as partes onde a situação estava mais crítica para depois asfaltar todo o trecho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]
As toneladas de massa asfáltica são da usina da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), assim como a mão de obra; não há, portanto, custo extra para o governo.
Desde terça-feira (2), foram usadas mais de 100 mil toneladas de asfalto, em cerca de 300 metros. A via tem 3 quilômetros de comprimento — ida e volta. Primeiro a empresa pública está tapando as partes onde a situação estava mais crítica para depois asfaltar todo o trecho.
Nesta fase de recuperação, a espessura do asfalto é de pouco mais de dez centímetros.
De acordo com o gerente de Condomínios da administração regional, Edilson Lima, o que faz com que o local fique esburacado com facilidade é a ausência de drenagem. O serviço aguarda licença de instalação.
Estão previstas as construções de três bacias de drenagem, de 21,3 quilômetros de redes, com três lagoas de retenção e 450,5 mil metros quadrados de pavimentação.
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Hamilton Rodrigues da Silva, de 40 anos, é comerciante e está ansioso pelo início das obras. No entanto, segundo ele, o asfalto será de grande valia até a liberação para as intervenções definitivas. “Quando chovia, aqui ficava cheio de lama e os clientes reclamavam”, conta. Na época de seca, o problema era o excesso de poeira.
Para o motoboy Artur Lucas Nascimento, de 21 anos, a mudança vai fazer com que os clientes voltem a frequentar o comércio. A farmácia onde ele trabalha precisou comprar uma motocross para as entregas a domicílio. O gasto com suspensão e pneu também deverá diminuir.
As obras de infraestrutura no Sol Nascente atenderão cerca de 100 mil pessoas com recurso de R$ 188 milhões. Desse montante, 95% são da Caixa Econômica Federal e 5% do governo de Brasília.
Edição: Marina Mercante