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17/01/2018 às 11:33, atualizado em 17/01/2018 às 12:17
Redução dos custos em 2017 foi resultado de licitações com menor preço e de reorganização da secretaria
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal economizou, em 2017, aproximadamente R$ 28,3 milhões em contratos relacionados à vigilância e à manutenção de equipamentos de infraestrutura, como caldeiras e ares-condicionados.
A redução mais significativa ocorreu no contrato de vigilantes, com economia de R$ 21 milhões. Antes, a pasta gastava, por ano, cerca de R$ 213 milhões com o serviço. No ano passado, esse valor caiu para R$ 192 milhões.
De acordo com a secretaria, essa diferença foi possível devido às licitações por menor preço praticadas pela Saúde e pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Além disso, a diminuição do quantitativo de vigilantes, para atender questões orçamentárias, contribuiu para o corte nas despesas.
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“Foram quase oito anos sem contrato regular na vigilância, vários deles emergenciais. Desde 2015, os serviços eram prestados sem contrato formal, em caráter indenizatório, ou seja, não havia licitação”, conta a subsecretária de Infraestrutura, Liliane Menegotto.
A mudança, segundo ela, ocorreu a partir de 2017. “Focamos na resolução dos entraves administrativos para, enfim, concluirmos a contratação.”
Quanto à manutenção regular dos equipamentos de infraestrutura, foi celebrado no início de 2017 um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Saúde e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que fez a licitação de máquinas, como ares-condicionados, elevadores e caldeiras.
[Numeralha titulo_grande=”R$ 7,3 milhões” texto=”Economia anual com contratos de manutenção de ares-condicionados (R$ 3,9 milhões) e caldeiras (R$ 3,4 milhões)” esquerda_direita_centro=”direita”]
A economia nos contratos de manutenção dos ares-condicionados ficou em cerca de R$ 3,9 milhões. A despesa caiu de aproximadamente R$ 6,8 milhões nos anos anteriores para R$ 2,9 milhões.
Os contratos com valores reduzidos incluem os equipamentos nas unidades da Região Leste (antiga Regional do Paranoá), de Ceilândia, do Hospital Materno-Infantil de Brasília (Hmib), do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e de Planaltina.
No caso das caldeiras, o valor dos contratos baixou de R$ 6,9 milhões para R$ 3,5 milhões — diferença de R$ 3,4 milhões a menos ao ano.
Segundo Liliane, com isso foi garantida a manutenção das caldeiras nos Hospitais de Base, de Planaltina, da Região Leste, do Gama e de Santa Maria.
“Como desativamos as do Hran [Hospital Regional da Asa Norte] e do Hmib, isso também resultou em economia, porque as retiramos do contrato”, informa Liliane.
Com a desativação das caldeiras do Hmib, em novembro de 2017, e do Hran, em setembro, elas foram substituídas por um sistema elétrico de aquecedores de passagem.
Além de ter baixo custo de manutenção e mais eficiência, os novos equipamentos não produzem fumaça, o que reduz a poluição do meio ambiente.
De acordo com Liliane, uma reorganização na estrutura da Secretaria de Saúde, no fim de 2016, tornou os processos mais ágeis, resultando também em maior economia.
A gestora lembra que uma única subsecretaria cuidava da infraestrutura e da logística. Com a mudança, ela foi separada em duas, e cada uma ficou com uma área.
“Essa separação deu o trâmite necessário para agilizar os processos. Antes, era muito complexo pela diversidade de coisas que não tinham relação entre si, não se tinha um olhar mais detalhado sobre infraestrutura”, detalha a subsecretária.
Liliane acredita que o termo de cooperação assinado com a Novacap contribuiu para melhorar processos relacionados às obras, como projetos e licitações, e demais serviços de infraestrutura implementados pela Secretaria de Saúde.