29/03/2018 às 17:22, atualizado em 29/03/2018 às 17:25

Governador regulamenta o Fundo dos Direitos do Idoso do DF

Solenidade no Buriti na tarde desta quinta (29) contou com a presença de representantes do público beneficiado pelo decreto

Por Da Agência Brasília

Está regulamentado o Fundo dos Direitos do Idoso do Distrito Federal. Em solenidade no Palácio do Buriti nesta quinta-feira (29), o governador Rodrigo Rollemberg assinou o decreto que põe em prática a lei vigente em Brasília desde 2013.

O governador Rollemberg assina o decreto que regulamenta o Fundo dos Direitos do Idoso.

O governador Rollemberg assina o decreto que regulamenta o Fundo dos Direitos do Idoso do DF. Foto: Tony Winston/Agência Brasília

O fundo tem objetivo de facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos destinados ao desenvolvimento de ações voltadas a pessoas com mais de 60 anos.

É, portanto, considerado um catalisador de programas voltados para a terceira idade.

“Quando comecei a frequentar centros de convivência de idosos, eu era um representante da juventude. Hoje, passei por uma jornada longa para que políticas voltadas para esse grupo recebam recursos”, discursou o governador de Brasília na cerimônia.

O decreto regulamenta a Lei Complementar nº 865, de 2013, que criou o fundo e estabeleceu sua finalidade.

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Presente na solenidade, a secretária do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Ilda Peliz, destacou a ajuda de outros fundos para políticas públicas.

“O Fundo da Infância e da Adolescência ajudou a construir o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Quem sabe o que será conquistado com esses incentivos para os idosos? Estou muito feliz por essa vitória de vocês”, exemplificou Ilda.

Outras autoridades do governo assinaram o documento como testemunhas, entre elas o presidente do Conselho dos Direitos do Idoso do DF, Francisco Wiechert, o subsecretário de Direitos Humanos, da Secretaria do Trabalho, Rodrigo Dias, e a colaboradora do governo de Brasília Márcia Rollemberg.

Para Dias, o decreto deixa um legado. “É um privilégio fazer parte de uma ação fundamental para idosos de hoje e de amanhã, pessoas da minha geração daqui a alguns anos.”