01/02/2020 às 09:00, atualizado em 01/02/2020 às 10:55

PMDF economiza 38% em compra de guinchos

Seis veículos foram comprados pela corporação por meio de licitação e começaram a ser usados neste ano

Por Jéssica Antunes, da Agência Brasília

Cada caminhão custou R$ 880 mil | Foto: 2º SGT Wander Vieira / PMDF

A solução de problemas em viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) será mais célere. Há anos com um único caminhão-guincho na frota para atender demandas de mais de três mil automóveis, a corporação adquiriu seis novos carros do tipo. Distribuídos pela capital, eles estão a postos para resolver problemas mais rapidamente. A aquisição foi realizada a um preço 37,94% menor do que o previsto em orçamento.

[Olho texto=”“É problemático ter uma viatura parada, com dano e sem socorro imediato”” assinatura=”Edvã Souza, chefe do Centro de Comunicação Social da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”]

A licitação para compra teve início em setembro. Pelos seis caminhões-guincho com capacidade de até 9 mil quilos, o preço estimado em projeto era de R$ 1,4 milhão (mais precisamente, R$ 1.419.538,20). Eles foram adquiridos por R$ 880.940,80.

Chefe em exercício do Centro de Comunicação Social da PMDF, o tenente-coronel Edvã Souza explica que isso foi possível com levantamento de preço e barganha com a concorrência a partir das compras públicas de outros órgãos da administração (federal, estadual ou municipal).

Os seis caminhões-guincho têm capacidade de até 9 mil quilos | Foto: 2º SGT Wander Vieira / PMDF

“Com um único guincho, dar suporte técnico administrativo para esses veículos danificados é uma dificuldade. Então, os que passaram a integrar a frota permitem dar resposta rápida às ocorrências, levando o carro para manutenção e a equipe é transferida para outro veículo”, acrescenta. “Além disso, em segundo momento, os caminhões vão atender demandas de trânsito em operações dos militares.”

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Os veículos foram distribuídos para o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), a Diretoria de Patrimônio, Manutenção e Transporte (DPMT) e o Centro de Manutenção (Cman). “Eles estão posicionados de forma que haja economicidade da atuação. É uma quantidade suficiente para atender a frota da corporação”, resume o tenente-coronel.