17/06/2020 às 15:17, atualizado em 16/04/2024 às 13:26

GDF Presente instala cerca e parquinho novos na região sul de Brasília

Equipes estiveram no Deck Sul e na QI 1 do Lago Sul

Por Rosi Araújo, da Agência Brasília I Edição: Carolina Jardon

Ação de vândalos mais uma vez foi revertida pelo GDF | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília

Equipes do Programa GDF Presente retornam pela quarta vez só neste ano ao Deck Sul para fazer reparos na infraestrutura.

Nesta quarta-feira (17), foi a vez do parquinho infantil que teve os equipamentos retirados para receber novos em breve. Os aparelhos foram entregues com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

O parque recebe melhorias desde o início da semana. A grama já foi capinada tudo já foi varrido para retirar lixo e sujeira jogados em locais impróprios. O servidor público da Novacap, Célio Gomes, responsável pela ação, conta que os brinquedos anteriores ao novos estavam em péssima condição devido ao vandalismo e que serão reaproveitados de alguma forma e distribuídos pelo DF.

O coordenador do polo, Alexandro César de Oliveira, ressaltou que o Estado, apesar de fazer constante manutenção no patrimônio público, esbarra na questão da depredação. “As pessoas quebram tudo e não zelam pelo espaço”, lamenta. O parquinho deve ficar pronto até o fim desta semana quando receberá piso emborrachado, escorregador, balanço acessível para cadeirantes, gangorra e escalador.

Estrutura da cerca tem cem metros de extensão | Fotos: Renato Alves / Agência Brasília

O aposentado Carlos Magno, acompanhado do neto de 4 anos, frequentador do Deck lamentou os brinquedos quebrados. “Ação dos vândalos afugenta as famílias e pessoas que querem aproveitar”, disse Magno. Ele elogiou a iniciativa do GDF Presente quando viu a equipe trabalhando e torce para que na próxima ida ao local, o neto já possa brincar.

Cerca

A alguns quilômetros do Deck Sul, outra equipe do Programa GDF Presente atendia ao pedido dos moradores da QI 1: a falta de uma cerca na área pública entre a Paróquia Nossa Senhora de Nazaré e o CNPq. Toda a estrutura tem cem metros.

A administradora Maria da Glória Gama Silva, 60 anos, frequentadora da igreja, contou que apesar dos estacionamentos próximos serem iluminados não era possível ter boa visibilidade na área “A sensação de medo era muito grande, era comum a presença de carros estranhos no matagal, Não sabemos a intenção da pessoas, pode ser um criminoso ou só um casal namorando”, declarou.