22/12/2020 às 16:16, atualizado em 22/12/2020 às 16:30

Mostra Paralela On-line é prorrogada até domingo (27)

Mostra ganhou mais filmes em sua programação e agora tem 44 obras que podem ser vistas em meio digital

Por Agência Brasília * | Edição: Fábio Góis

O 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro já apresentou seus vencedores, mas as atividades paralelas ainda seguem como um afago ao espírito cinéfilo em tempos de pandemia. Fisicamente, o público da capital federal poderá visitar a exposição de cartazes do Cine Brasília, em curso na estação de metrô da 106 Sul. Virtualmente, de qualquer canto do país, ainda é possível assistir à Mostra Paralela On-line, prorrogada até o próximo domingo (27).

ASSISTA AQUI AOS FILMES DA MOSTRA PARALELA ON-LINE

ACESSE:

Mostra Paralela resgata históricos filmes brasileiros

Festival de Brasília premia a cultura popular

Os ganhadores do 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

A mostra ganhou mais filmes em sua programação, originalmente com 33 produções. Agora são 44 obras que podem ser vistas por meio de streaming, alguns protegidos por senha disponível na página da mostra (link acima).

Sob a curadoria do cineasta, produtor audiovisual e cineclubista Cavi Borges, a Mostra Paralela pretende um resgate histórico da memória do cinema brasileiro, além de pinçar algumas obras da mais recente produção nacional, com ênfase em filmes que tiveram pouco tempo de tela. “A ideia é trazer ao público filmes que fizeram parte da história do festival, ou que foram censurados à época”, resume.

[Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”]

Há verdadeiras raridades disponíveis na mostra, como os filmes de Sylvio Lanna “Malandro, Termo Civilizado” (1982) e “Sagrada Família” (1970), achados do cinema de invenção marginal brasileiro. Com o acréscimo de filmes na programação, é possível assistir ainda novos trabalhos do veterano diretor, como “In Memoriam” (2019), “Forofina, Um Filme a Ser Feito” (2020) e “Nova Pasta, Novo Baú” (2020).

Da nova cepa de filmes em cartaz na mostra ainda constam clássicos, como “O Homem Que Virou Suco” (1981), de João Batista de Andrade, e duas produções pouco lembradas de Sérgio Ricardo, “Esse Mundo é Meu” (1964) e “Juliana do Amor Perdido” (1970).

 

* Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa