27/01/2021 às 16:27, atualizado em 27/01/2021 às 19:35

Bacia de Contenção do Parque da Cidade será ampliada

Governo vai investir R$ 2,4 milhões em obra, que vai criar 80 empregos e dobrar a captação das águas da chuva na região

Por Agência Brasília * I Edição: Carolina Jardon

Nos próximos dias a empresa TVA Construção Eireli vai começar o serviço que dobrará a capacidade do reservatório para 200 mil metros cúbicos Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília

O GDF contratou a empresa responsável pela ampliação da bacia de contenção e qualidade localizada na 912/913, região do Parque da Cidade, que recebe águas das chuvas da faixa 13 da Asa Sul, além do Sudoeste e Setor de Indústrias Gráficas. Nos próximos dias a empresa TVA Construção Eireli vai começar o serviço que dobrará a capacidade do reservatório para 200 mil metros cúbicos. O investimento será de R$2.325.197,35.

“A ampliação desta bacia é mais um dos projetos que estavam engavetados e que a atual gestão conseguiu tirar do papel. Atualizamos o projeto e agora vamos executar esta importante obra para a drenagem pluvial da cidade. Após a emissão da Ordem de Serviço, a empresa terá seis meses para concluir a obra”, destaca Luciano Carvalho, secretário de obras.

O engenheiro Ricardo Terenzi, subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, explica que esta obra está diretamente associada à construção do viaduto da Estrada Parque e Indústrias Gráficas (Epig). “Como a construção do viaduto vai reduzir a área de absorção vegetal da água das chuvas, precisamos aumentar a capacidade desta bacia para, assim, evitar alagamentos e transtornos à população”, diz.

O projeto do corredor Eixo Oeste — com 38,7 quilômetros de extensão — prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Hélio Prates e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul.

“O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. As obras são feitas por trechos, uma vez que seria inviável fazer as intervenções de uma vez no trânsito”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

*Com informações da Secretaria de Obras