02/03/2021 às 17:43, atualizado em 03/03/2021 às 07:17

Inscrições ao Projeto Parque Educador vão até 16 de março

Projeto do Instituto Brasília Ambiental já proporcionou educação ambiental para mais de 10 mil alunos

Por AGÊNCIA BRASÍLIA* | EDIÇÃO: ABNOR GONDIM

Projeto busca aumentar integração da comunidade com os parques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram), por meio da Unidade de Educação Ambiental, abre, nesta quarta-feira (3), as inscrições do Projeto Parque Educador – 1º Ciclo 2021.

O público-alvo da iniciativa são os alunos das escolas públicas do Distrito Federal. Até o dia próximo o dia 16, as inscrições devem ser feitas neste link do Ibram.

Iniciado em 2018, o projeto já atingiu mais de 10 mil alunos em todo o DF.  Segundo o Ibram, o projeto foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade.

[Olho texto=”Atividades presenciais serão substituídas por plataformas virtuais e material impresso, para alunos sem acesso à internet” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”]

Devido à pandemia, na versão deste ano, o Projeto substitui as ações de educação ambiental e patrimonial, que eram realizadas nas unidades de conservação geridas pelo Instituto, por plataformas virtuais e material didático impresso. Nesse último caso, para atender estudantes sem acesso aos recursos tecnológicos para participação on-line.

Professores capacitados

As atividades do projeto são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação do DF, que, juntamente com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), é parceira do Brasília Ambiental nessa experiência.

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De acordo com o Ibram, o diferencial do Parque Educador é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas, caracterizando-se como um projeto continuado. Isso possibilita um processo mais profundo de sensibilização dos alunos.

Os conteúdos estudados envolvem trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. Atividades que não serão possíveis neste ano, devido às restrições exigidas para o combate da disseminação da covid-19.