30/07/2021 às 15:01, atualizado em 13/09/2021 às 10:40

Desafio InTeSeg seleciona trabalhos de combate ao crime

Ação integra o 4º Simpósio Internacional de Segurança e está aberta a startups e soluções tecnológicas

Por Agência Brasília* | Edição: Mônica Pedroso

Estão abertas, até este sábado 31 de julho, as inscrições para o segundo Desafio InTeSeg (Inovação, Tecnologia e Segurança). A seleção é aberta a startups e iniciativas de todo o país cujas propostas se encaixem nos seguintes temas da área tecnológica: Segurança Pública, Fronteiras, Crimes Cibernéticos, Sensoriamento Remoto e Smart Cities. A iniciativa busca tecnologias de auxílio ao combate ao crime e redução da criminalidade.

A ação integra o cronograma do 4º Simpósio Internacional de Segurança, evento apoiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) que será realizado de 30 de agosto a 2 de setembro. O objetivo é ser um espaço focado em apresentar e demonstrar as mais modernas soluções tecnológicas de segurança existentes e já desenvolvidas.

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O Simpósio é organizado pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e também conta o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Polícia Federal e Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF).

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Em 2020, a FAP-DF também apoiou a realização da terceira edição do Simpósio Internacional de Segurança, quando foi lançado o Desafio InTeSeg. Na ocasião, duas startups foram selecionadas e apresentaram suas soluções:

SafeBand Brasil – A empresa desenvolveu um dispositivo de segurança para ajudar no combate à violência contra a mulher. A solução consiste em uma pulseira que permite o cadastro de até 20 contatos de emergência ou a ligação com autoridades de segurança para que vítimas de violência possam pedir ajuda sem depender de telefones celulares.

Goledger  – Os empresários desenvolveram a solução chamada GoBio, template pré-configurado cujo objetivo é o de possibilitar a criação de uma identidade digital única nato-digital. A ferramenta tem como objetivo facilitar a integração entre as bases de cadastro biográfico e biométrico de modo a garantir a unicidade dos dados, e a redução do custo relativo às coletas de biometrias pelo Brasil, possibilitando que diversos outros atores possam realizar ações de reconhecimento.

*Com informações da FAP-DF