20/10/2021 às 20:17, atualizado em 20/10/2021 às 20:21

Restaurante Comunitário de Santa Maria em manutenção

A comercialização das refeições será feita pela entrega de marmita, ao custo de R$ 1. A unidade funciona das 11h às 14h

Por Agência Brasília* | Edição: Renata Lu

O Restaurante Comunitário de Santa Maria passará a servir as refeições apenas por venda de marmita. O salão comunitário, onde as pessoas almoçam, ficará fechado a partir desta quinta-feira (21). A equipe de manutenção da Secretaria de Desenvolvimento Social irá analisar a estrutura da edificação para que sejam realizados os reparos necessários na unidade pela empresa responsável pela gestão do estabelecimento.

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No total, o Distrito Federal conta com 14 restaurantes comunitários, que comercializam refeições adequadas e saudáveis a preços acessíveis, no valor de R$ 1. O GDF, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), complementa esse valor, em média, com R$ 5,17 para cada refeição vendida.

Atualmente, os demais restaurantes estão operando com a entrega de marmita e o atendimento presencial, sendo seguidas todas as recomendações dos órgãos de saúde para evitar a aglomeração dentro das unidades. O cidadão pode retirar até duas refeições.

O funcionamento das 14 unidades ocorre de segunda a sábado, das 11h às 14h, exceto nos feriados. As refeições são elaboradas por funcionários das empresas contratadas e planejadas e monitoradas por uma equipe técnica, composta por nutricionistas servidores da secretaria para garantir a qualidade e o sabor da alimentação servida, evitando, assim, o desperdício de alimentos.

Balanço

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Os restaurantes comunitários do Distrito Federal serviram, entre janeiro e setembro, mais de 5,3 milhões de refeições. Só em setembro, foram 562.042 marmitas. Segundo balanço da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, os restaurantes mais demandados nos últimos meses foram o de Samambaia, Planaltina, Ceilândia, Riacho Fundo II e o de Brazlândia.

O serviço de segurança alimentar e nutricional do DF garante, principalmente aos trabalhadores de baixa renda e à população em situação de vulnerabilidade social, acesso a alimentação adequada, sempre respeitando as características culturais e hábitos alimentares da região.

*Com informações da Sedes