04/07/2022 às 12:52

Plataforma com dados ambientais do DF será apresentada em São Paulo

Onda, projeto do Brasília Ambiental que disponibiliza dados geoespaciais, foi selecionado para o evento Gov Summit 2022, que será realizado na segunda quinzena de julho

Por Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

A plataforma de dados Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda), do Instituto Brasília Ambiental, foi selecionada para participar do Gov Summit 2022. O evento, que será promovido em São Paulo (SP) no dia 26 de julho, vai apresentar projetos de sucesso em geotecnologia, na gestão pública, de todo o país.

Lançado em setembro de 2021, o Onda disponibiliza dados geoespaciais, mapas, painéis estatísticos e aplicações relacionadas às questões ambientais do Distrito Federal, como unidades de conservação (UCs), licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental.

Segundo o coordenador do Onda, Guilhermino Rocha, “dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, não só distribuir dados espaciais brutos” | Foto: Instituto Brasília Ambiental

Para o gerente de Geoinformação do Brasília Ambiental e coordenador do observatório, Guilhermino Silveira Rocha, a maior vantagem do Onda está no seu potencial de transparência ativa, por meio da centralização e do compartilhamento das informações geoespaciais. “Isso aumenta a interação institucional e representa economia de tempo e ganho de performance, e evita redundância e retrabalho”, destaca.

Além disso, a navegação pelo site do Onda é simples e interativa, não requer a instalação de programas, tornando mais fácil para qualquer pessoa o acesso ao conteúdo. “Dentro do observatório, é possível evoluir e tratar os dados, enxergar as informações, não só distribuir dados espaciais brutos”, explica o coordenador.

A expectativa de Rocha é de que, por meio do Onda, a informação não fique restrita ao ambiente institucional, mas que “outras pessoas acessem esse conteúdo e gerem novos conteúdos para serem exibidos no observatório, permitindo que a tomada de decisões aconteça em cima de dados e embasamento científico”.

*Com informações do Instituto Brasília Ambiental