18/02/2023 às 12:35

Aterro da ponte da DF-290, no Gama, terá recomposição da drenagem

Uma das faixas de rolamento da pista encontra-se temporariamente bloqueada para execução dos trabalhos

Por Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo

A ponte da rodovia DF-290, no Gama, continua em obras. A via passa pelo Córrego Alagados, no km 25,1 da DF-290, entre o Gama e Santa Maria, e fica ao lado do Parque Distrital do Gama.

Há aproximadamente 30 dias o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está reconstruindo o aterro da cabeceira da ponte para proteger a estrutura de sustentação e garantir a segurança aos mais de 20 mil motoristas que circulam pelo trecho diariamente. O aterro foi levado por fortes chuvas no ano passado.

Há cerca de uma semana, a equipe constatou, muito próximo à região do aterro, a existência de um poste de alta tensão que oferece riscos tanto de queda quanto de choque aos servidores que estão trabalhando e aos motoristas que por ali trafegam. Diante do perigo iminente, as equipes isolaram o local e, por segurança, solicitaram à Neoenergia o remanejamento do equipamento.

O DER-DF está reconstruindo o aterro da cabeceira da ponte da rodovia DF-290, no Gama, para proteger a estrutura de sustentação e garantir a segurança aos mais de 20 mil motoristas que usam o trecho diariamente | Foto: DER-DF

O superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, garante que, após o deslocamento do equipamento, o serviço será terminado rapidamente. “Assim que o poste for remanejado e o local estiver devidamente seguro, vamos prosseguir com o trabalho”, informa.

O que já foi feito

As equipes de trabalho do DER-DF já executaram a proteção das estacas da fundação da ponte, que agora estão estabilizadas e sem risco de colapso. Atualmente, a obra está na fase de proteção do talude e de recomposição da drenagem que foi danificada.

A auxiliar de serviços gerais Edna Rosa Marques, 47, passa pelo local três vezes por semana a caminho do trabalho, e observou a execução do serviço. “Já tinha alguns dias que percebi que a terra por baixo da ponte estava estranha, como que cedendo, mas, pouco tempo depois disso, já vi um pessoal do governo aqui trabalhando. Foi bem rápido”, relata.

*Com informações do DER-DF