16/04/2023 às 10:33, atualizado em 16/04/2023 às 10:36

Comunidade discute melhorias nos parques do Riacho Fundo e do Cortado

Presidente e equipe do Brasília Ambiental estiveram nas unidades de conservação nesse sábado (15)

Por Agência Brasília* | Edição: Claudio Fernandes

O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esteve nesse sábado (15) nos parques ecológicos do Riacho Fundo e do Cortado ouvindo as demandas das comunidades relacionadas às unidades de conservação. Equipe técnica da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) acompanhou o dirigente durante as reuniões.

Integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs apresentaram seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental

Pela manhã, integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs tiveram a oportunidade de apresentar seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo. O administrador do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, também participou do encontro.

“Nossa vontade aqui é fazer ações para aproximar a comunidade do parque, porque ninguém cuida do que não conhece”, explicou o coordenador da Comissão Independente Pró Parque Ecológico Riacho Fundo, Davi Dias. Na ocasião, foram sugeridas ações como o cercamento da unidade, realização de oficinas, entre outras.

Presidente do Brasília Ambiental ouve as demandas do Grupo de Escoteiros de Taguatinga para o Parque Ecológico do Cortado

À tarde, Rôney Nemer esteve com o Grupo de Escoteiros de Taguatinga e síndicos da região para ouvir suas sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Cortado, localizado em Taguatinga.

“Nós ocupamos esse espaço há quase 20 anos e um dos nossos pedidos é melhorias de infraestrutura, para a comunidade poder utilizar mais o parque”, explicou Alexandre Bittencour, integrante do Grupo de Escoteiros.

Durante as reuniões, o presidente do instituto explicou que está realizando esses momentos de conversa com as comunidades, por serem as verdadeiras usuárias dos parques ecológicos. “Pretendemos fazer nas unidades aquilo que os moradores desejam, mas sempre no limite da legalidade. Precisamos ter esse cuidado e respeito aos planos de manejos. Quando a população pratica o pertencimento, isto é, usa os parques, as pessoas que fazem coisas erradas saem desses locais e abrimos espaço para as famílias, crianças, jovens”, comentou Rôney Nemer.

*Com informações do Instituto Brasília Ambiental