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Cepi Tamanduá Mirim é inaugurado no Recanto das Emas e nova unidade da primeira infância é anunciada

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Detran-DF lança assistente virtual “DET” e inicia nova fase de transformação digital no atendimento ao cidadão

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Evento nacional com corregedorias terá palestras e oficinas sobre mediação de conflitos

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) realizará, entre 22 e 24 de outubro, o 7º Encontro de Corregedorias do DF, um dos mais relevantes eventos do calendário da administração pública voltado à troca de experiências, ao aprimoramento da atuação correicional e ao fortalecimento das ações de combate à corrupção no Governo do Distrito Federal. O evento conta com o apoio da Secretaria de Comunicação do DF e o patrocínio do Fundo Distrital de Combate à Corrupção.  Um dos grandes destaques da iniciativa será o ciclo de oficinas, que ocorrerá no dia 24 de outubro, na Escola de Governo (EGov). Com temas diretamente ligados ao dia a dia da atuação correcional, as oficinas oferecerão uma oportunidade única para os participantes aprofundarem seus conhecimentos em situações reais e técnicas específicas que fazem parte da rotina das corregedorias.  As atividades abordarão assuntos com foco em qualificar os servidores para uma atuação mais eficaz, técnica e alinhada aos princípios da legalidade e da ética. As oficinas já estão com as inscrições abertas.  Para quem não estiver em Brasília, será possível acompanhar a programação dos dias 22 e 23 de outubro na TV Controladoria DF. O evento reunirá corregedorias, servidores e especialistas renomados para discutir boas práticas, desafios e inovações que aprimoram o trabalho correcional e reforçam a cultura da ética, da responsabilidade e da transparência no serviço público. A programação inclui palestras e lançamento de publicações técnicas. As atividades abordarão assuntos com foco em qualificar os servidores para uma atuação mais eficaz, técnica e alinhada aos princípios da legalidade e da ética | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Entre os palestrantes confirmados estão Ismara Roza, que abordará "O futuro da Corregedoria: propostas para um novo modelo de atuação"; Vládia Pompeu, com o tema “A centralidade da vítima na apuração de assédio: elementos para a comprovação do dolo no Processo Administrativo Disciplinar”; Jacoby Fernandes, que falará sobre “Integração entre Corregedorias e Tribunais de Contas no combate à corrupção”; e Sandro Dezan, com a palestra “Impacto das sanções na esfera dos direitos fundamentais”. O controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima, destaca que o encontro reafirma o papel estratégico das corregedorias na consolidação de uma administração pública mais ética e eficiente, ao fortalecer a função correcional e intensificar o combate à corrupção. “Mais do que aprimorar os mecanismos de controle e apuração, buscamos reconhecer e valorizar o papel essencial dos servidores que atuam na correição, verdadeiros guardiões da ética e da legalidade no serviço público. Cada ação correcional bem conduzida representa um avanço na construção de um Distrito Federal mais justo, transparente e comprometido com o interesse coletivo. Uma gestão pautada pela responsabilidade e pela confiança da sociedade”. A subcontroladora de Correição Administrativa da CGDF, Ismara Roza, reforça a importância do evento como espaço de aprendizado e cooperação: “O Encontro de Corregedorias é uma oportunidade ímpar para fortalecer as corregedorias, promover o diálogo e aprimorar a atuação dos agentes públicos com ética, técnica e respeito”. O 7º Encontro de Corregedorias do DF consolida-se como um espaço de integração, capacitação e valorização dos profissionais que atuam na função correcional, contribuindo diretamente para o fortalecimento das ações de prevenção e combate à corrupção e para uma gestão pública mais ética, transparente e eficiente.  As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas pelos links abaixo:  1º dia (22/10): https://abre.ai/nzZg  2º dia (23/10): https://abre.ai/nzZo   Oficinas (24/10 - inscrições pela Escola de Governo):  • Oficina 1 – 8h: Prática de mediação de conflitos para agentes públicos  • Oficina 2 – 14h: Boas práticas na condução de oitivas  • Oficina 3 – 14h: Matriz de responsabilização de PAR  • Oficina 4 – 8h: Imputação de responsabilidade civil de forma solidária e individualizada em processo de tomada de contas especial  Os servidores de outros estados que não puderem comparecer presencialmente podem assistir à transmissão ao vivo pelo YouTube. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Detran-DF implantará nova faixa de pedestres semaforizada na Esplanada dos Ministérios

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Câncer de mama: Prevenção e diagnóstico precoce salvam vidas

Miriam Francelina da Silva, 59 anos, lembra o dia em que percebeu algo diferente. “Eu não sentia dor. Apenas quando levantei o braço e senti uma leve pontada. Ao examinar o local, percebi um caroço que não estava presente antes”. O diagnóstico de câncer de mama veio em 2024. Hoje, quase no fim do tratamento, ela faz questão de alertar outras mulheres: “Cuidar de si é uma prioridade que pode salvar a sua vida”. Miriam Francelina da Silva, paciente do HRT em tratamento do câncer de mama: “Cuidar de si é uma prioridade que pode salvar a sua vida” | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF O Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama, celebrado neste domingo (19), reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse é o tipo de câncer mais comum entre adultos, com mais de 2,3 milhões de novos casos anuais. No Brasil, é também o mais incidente entre as mulheres e a principal causa de morte por câncer na população feminina. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2023 foram registrados mais de 20 mil óbitos, e para 2025 a estimativa é de mais de 73 mil novos casos. Para o chefe da oncologia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), José Lucas Pereira Júnior, a conscientização é essencial. “A doença tem aumentado, inclusive entre as mais jovens. Por isso, exames regulares são indispensáveis a partir dos 40 anos”, alerta. Sônia Maria da Silva (com microfone na mão) descobriu o câncer após fazer o autoexame: "O diagnóstico veio e precisei passar por cirurgia. Estou bem e sigo em acompanhamento no HRT" Sinais e cuidados A partir dos 35 anos, a incidência da doença cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. É fundamental estar atento a sinais como nódulos, alterações na pele, secreção no mamilo e mudanças no formato da mama. O Ministério da Saúde estima que 17% dos casos poderiam ser evitados com hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e redução do consumo de álcool e cigarro. [LEIA_TAMBEM]Sônia Maria da Silva, 79 anos, descobriu o câncer após o autoexame. “Durante o banho, senti um caroço grande na mama direita e procurei o médico. O diagnóstico veio e precisei passar por cirurgia. Estou bem e sigo em acompanhamento no HRT”, conta a moradora de Taguatinga, integrante do grupo Florescer — iniciativa do hospital que oferece apoio emocional a mulheres em tratamento ou acompanhamento oncológico. O médico ressalta que o autoexame é um aliado, mas não substitui os exames clínicos. “A mamografia e a ultrassonografia são fundamentais para identificar o câncer em estágios iniciais”. Entre janeiro e junho de 2025, a rede pública do DF realizou 13,9 mil mamografias, contra 11,4 mil no mesmo período de 2024. No ano passado, foram 23.430 exames. Formado exclusivamente por mulheres em tratamento ou acompanhamento oncológico no HRT, o grupo Florescer se reúne às quartas-feiras, das 8h às 10h, na unidade de oncologia para oferecer apoio emocional, acolhimento e bem-estar Atendimento A porta de entrada para o diagnóstico são as unidades básicas de saúde (UBSs), onde as pacientes passam por avaliação e, se necessário, são encaminhadas ao especialista. As mamografias são realizadas nos hospitais regionais e, quando há alterações, a rede pública oferece exames complementares, como ultrassonografia mamária e biópsia. A Secretaria de Saúde (SES-DF) distribui a capacidade de exames entre os mamógrafos de unidades como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital da Região Leste (HRL), Hospital de Base (HBDF), Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu), Centro de Radiologia de Taguatinga e os hospitais regionais de Samambaia, Gama, Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e Asa Norte. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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