Planaltina, Plano Piloto, Gama e Águas Claras terão desligamentos de energia nesta quinta-feira (16)
Nesta quinta-feira (16), serão realizados serviços de melhoria e modernização da rede elétrica em diversas regiões do Distrito Federal. O fornecimento de energia será temporariamente suspenso nos seguintes locais e horários: → Planaltina Horário: Das 10h às 15h Serviço: Melhoria e modernização da rede elétrica Local: Vila do Sossego; Estância Mestre D’Armas V e VI; Arapoanga, Conjunto N, Lote 42C [LEIA_TAMBEM]→ Plano Piloto Horário: Das 10h às 16h Serviço: Melhoria e modernização da rede elétrica Local: SEPN 711, 911 → Gama Horário: Das 9h às 15h Serviço: Melhoria e modernização da rede elétrica Local: Núcleo Rural Ponte Alta Norte → Águas Claras Horário: Das 10h às 16h Serviço: Melhoria e modernização da rede elétrica Local: QS 05, EQS 05/09, Rua 400, Bloco A Caso os serviços terminem antes do horário previsto, a rede será religada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, interrupções não previstas podem ocorrer e devem ser registradas pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala têm atendimento disponível pelo 0800 701 0155, com aparelho adaptado.
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Ação de acolhimento à população em situação de rua ocorre nesta quinta (16) em Vicente Pires e no Taguaparque
O Governo do Distrito Federal (GDF) realizará, nesta quinta-feira (16), a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas em situação de rua instaladas em seis endereços distintos em Vicente Pires e no Taguaparque. A ação, que terá início às 9h, é coordenada pela Casa Civil e conta com a participação das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Também integram a mobilização o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. As secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será alcançado e suas demandas | Foto: Arquivo/Agência Brasília As pessoas atendidas terão acesso a serviços nas áreas de saúde, educação e assistência social, além de orientações sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Será concedido, ainda, um auxílio excepcional de R$ 600 para quem não tem condições de arcar com aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF – e inscrição para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após o atendimento, a DF Legal será responsável pela desmontagem das estruturas utilizadas pelas pessoas em situação de rua e pelo transporte dos pertences para o local regular indicado pelo ocupante. Caso não haja essa indicação, o governo encaminhará os objetos pessoais ao depósito da pasta, no SIA Trecho 04, Lotes 1380/1420, onde poderão ser retirados em até 60 dias, sem custo para o responsável. [LEIA_TAMBEM]Durante toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será alcançado e suas demandas. Pontos de ação em Vicente Pires e no Taguaparque nesta quinta (16): · Rua 08, próximo ao Bellavia · Colônia Agrícola Samambaia, SHVP Rua 12, Taguaparque · Próximo à Rua 10, no Taguaparque · Próximo à Rua 01 e à Avenida Contorno do Taguaparque · Próximo à Neoenergia (ao lado da Estação de Furnas) · Vicente Pires, Quadra 5, EPTG 4, Conjunto 2, AE 1 *Com informações da DF Legal
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Publicado edital para construção de 303 moradias no Recanto das Emas
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), publicou nesta quarta-feira (15), o Edital de Convocação n.º 04/2025, que convida empresas construtoras e incorporadoras do ramo da construção civil a estabelecer parcerias para viabilizar empreendimentos habitacionais no DF. A triagem será feita com comprovada capacidade técnica para viabilizar planos de negócio com a Companhia. O edital integra a linha de atendimento de provisão subsidiada de unidades habitacionais novas de baixo custo em áreas urbanas. A contratação do empreendimento habitacional será feita junto ao agente financeiro, no âmbito do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) voltado para famílias de baixa renda no Brasil. O objetivo da ação é viabilizar moradias para atender famílias da Faixa Urbano 1 (limite de renda bruta familiar mensal de R$ 2.640) cadastradas na Codhab DF, residentes em localidades impactadas por situações que agravaram a necessidade habitacional. O edital integra a linha de atendimento de provisão subsidiada de unidades habitacionais novas de baixo custo em áreas urbanas | Foto: Divulgação/Codhab Nesta convocação, o projeto contempla a construção de 303 unidades habitacionais na Região Administrativa do Recanto das Emas (RA XV), especificamente na Quadra 117, conjunto 26, lotes 01 e 02. O empreendimento será erguido em terreno de propriedade do Distrito Federal, conforme condições detalhadas no edital. As empresas interessadas podem acessar o edital completo no site oficial da Codhab, na aba Editais, campo “Empresas — Convocação”. Ou diretamente pelo link. Os cadastros devem ser realizados exclusivamente pelo sistema eletrônico de Convocações, disponível neste endereço. O período de cadastramento estará aberto a partir das 8h do dia 15 de outubro de 2025 e se encerrará às 23h59 do dia 7 de novembro de 2025, no horário de Brasília. Com mais esta iniciativa, a Codhab reafirma seu compromisso em ampliar o acesso à moradia digna e fortalecer as políticas públicas voltadas à redução do déficit habitacional no Distrito Federal. *Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF)
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Obesidade: Hran é referência no tratamento no Distrito Federal
A obesidade é uma doença crônica que pode trazer graves problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares e certos tipos de câncer. Entre 2020 e 2024, foram registradas mais de 291 mil cirurgias bariátricas no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM). Do total de procedimentos, cerca de 10,8% foram realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados também apontam que, apenas de janeiro a junho de 2025, mais de 6,3 mil pessoas realizaram a cirurgia na rede pública de saúde. No Distrito Federal, a unidade de referência é o Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que realiza mais de 700 atendimentos mensais relacionados à cirurgia bariátrica — entre consultas, pré-operatórios, retornos e acompanhamentos. Hospital Regional da Asa Norte é referência em cirurgia bariátrica na rede pública do DF, com mais de 700 atendimentos | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Conscientização Neste mês, celebra-se o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade, data criada para reforçar a conscientização sobre a doença grave e incentivar hábitos de vida saudáveis. Como parte das ações alusivas à data, a SBCBM, em parceria com os hospitais da rede pública, promoveu uma série de atividades. No Hran, duas cirurgias adicionais foram feitas. A chefe da unidade de cirurgia bariátrica do Hran, Ana Carolina Fernandes, reforça a importância de tratar a obesidade com acolhimento humanizado. “A obesidade é uma das doenças mais prevalentes hoje, inclusive em crianças. Devem ser considerados vários fatores e tratamentos. A cirurgia é indicada ao paciente que não consegue perder peso com tratamento clínico e medicação”, destacou. É o caso de Hagaelma Pereira, 39, que trava uma luta contra a obesidade desde a primeira gestação, ocorrida aos 14 anos. “No ano retrasado, comecei a ter apneia e muita crise de ansiedade. Então, fiz alguns exames e vi que estava com diabetes e hipertensão. Eu não conseguia emagrecer de jeito nenhum”, contou. Após ser atendida em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Riacho Fundo, Hagaelma foi indicada à cirurgia bariátrica e, atualmente, realiza o pré-acompanhamento na unidade do Hran para realizar o procedimento. “Quando eu fizer bariátrica, vou ter uma melhor qualidade de vida. Não foi por conta da baixa autoestima, mas por conta da saúde. Minha mãe me contou que muitas pessoas da nossa família faleceram por problemas por conta da obesidade, não quero viver isso”, completou. Hagaelma Pereira, 39, trava uma luta contra a obesidade desde a primeira gestação: “Quando eu fizer bariátrica, vai ser uma melhor qualidade de vida. Não foi por conta da baixa autoestima, mas por conta da saúde" Cirurgia segura e menos invasiva A cirurgia bariátrica consiste na redução do tamanho do estômago, indicada para tratar casos de obesidade grave. No Hran, o procedimento é feito por meio da técnica de videolaparoscopia, uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões no abdômen, reduzindo o tempo de cirurgia e de internação. A Unidade de Cirurgia Bariátrica do Hran conta com seis consultórios e uma equipe multiprofissional formada por nove cirurgiões, dois psicólogos, uma endocrinologista, duas técnicas de enfermagem e três nutricionistas. O espaço foi equipado com 16 cadeiras especiais para pessoas com obesidade, além de armários e ares-condicionados, proporcionando mais conforto e acessibilidade. Luciana Karym Tavares, 38, realizou a bariátrica na última semana. O marido, Jarbas Silva de Oliveira, 39, a esperava do lado de fora do centro cirúrgico e contou que os problemas de saúde foram a principal motivação da esposa. “Ela sofria com muita dificuldade de locomoção, cansaço, os joelhos doíam”, contou. Após descobrirem por um familiar que o Hran realizava a bariátrica, decidiram ir atrás e realizar todas as consultas e exames necessários. “O objetivo é realizar a cirurgia e conseguir melhorar a qualidade de vida”, declarou. Atendimento A porta de entrada para o serviço são as Unidades Básicas de Saúde (UBS), que já oferecem acompanhamento a pessoas acima do peso indicado. Constatada a necessidade, o paciente é encaminhado às unidades especializadas, como o Centro Especializado em Obesidade, Diabetes e Hipertensão (Cedoh) e o Centro de Atenção ao Diabetes e Hipertensão Adulto (CADH). Se houver indicação para a cirurgia bariátrica, ele é atendido pela equipe do Hran. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Divulgado resultado final do Edital FAC I com mais de 100 projetos culturais selecionados
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (15), o resultado final da etapa de mérito cultural do Edital nº 10/2025 — FAC I, referente ao Fundo de Apoio à Cultura (FAC). A seleção contempla projetos de diversas áreas artísticas, com valores que variam até R$ 100 mil por iniciativa, abrangendo todas as regiões administrativas do DF. O edital avaliou propostas em segmentos como música, teatro, dança, artes visuais, literatura, capoeira, design, fotografia, manifestações populares e cultura hip-hop, entre outros. As análises foram realizadas por profissionais de notória especialização, credenciados pelo Edital nº 03/2023 e indicados pelo Conselho de Administração do FAC. Os projetos aprovados passam agora à fase de habilitação, etapa que antecede a assinatura dos termos de ajuste e o repasse dos recursos. Entre as iniciativas selecionadas estão o Festival de Blues de São Sebastião — 3ª edição, o Piano no Metrô, o Projeto Itinerância 2026: Literatura na Bicicleta, e o Mais Cultura nas Escolas — 3ª edição, de Planaltina. O edital avaliou propostas em segmentos como música, teatro, dança, artes visuais, literatura, capoeira, design, fotografia, manifestações populares e cultura hip-hop, entre outros | Foto: Divulgação/Secec-DF O edital faz parte da política de descentralização dos recursos do FAC, permitindo que artistas e produtores culturais de regiões como Ceilândia, Planaltina, Santa Maria, Itapoã, Paranoá e Sol Nascente possam desenvolver ações culturais com impacto direto em suas comunidades. “O FAC reafirma seu papel como principal instrumento de fomento à cultura do Distrito Federal. Essa etapa mostra a força da produção cultural das regiões e o compromisso do GDF em garantir acesso democrático aos recursos públicos”, ressaltou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. O resultado completo, com a lista de projetos aptos e suplentes, pode ser consultado no Diário Oficial do DF nº 196, de 15 de outubro de 2025, e no site oficial da Secec-DF. Perfis A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou o perfil consolidado dos aprovados e suplentes do Edital FAC I — Fundo de Apoio à Cultura, contemplando projetos nas modalidades Regionalizado I e II e Ampla Concorrência. O levantamento confirma o caráter descentralizador da política cultural, com iniciativas selecionadas em todas as regiões administrativas do DF. Na ampla concorrência, foram classificados 270 projetos — incluindo suplentes —, com maior concentração no Plano Piloto (27%), seguido por Jardim Botânico (7%), Ceilândia (6%) e Planaltina (6%). Já nas etapas Regionalizadas I e II, 196 propostas foram aprovadas ou suplentes, com destaque para Guará (14%), Jardim Botânico (9%), Taguatinga (8%), Gama (8%) e Sobradinho (8%). Os dados revelam ainda a predominância de pessoas físicas (90%) entre os proponentes, reforçando o papel do FAC como mecanismo de apoio direto aos trabalhadores da cultura. Em termos de diversidade de gênero, há equilíbrio: na ampla concorrência, mulheres representam 45% dos selecionados, enquanto na etapa regionalizada são 36%. A análise racial mostra que pessoas pretas e pardas compõem cerca de 50% dos contemplados, e mais de dois terços dos proponentes possuem ensino superior completo. A presença de representantes de todas as identidades de gênero e grupos étnicos demonstra o alcance inclusivo das políticas do FAC. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)
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Projeto Defensoria nas Escolas, com serviços jurídicos gratuitos, chega a Santa Maria
A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizará, na quinta (16) e na sexta-feira (17), mais uma edição do projeto Defensoria nas Escolas, desta vez no Centro Educacional 310, localizado na Quadra CL 310, Área Especial 1, em Santa Maria. A 11ª edição da iniciativa, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação do DF, ofertará serviços jurídicos gratuitos, palestras e atividades educativas diretamente ligadas ao ambiente escolar, aproximando a instituição da comunidade e fortalecendo a cultura de direitos. Durante os dois dias de evento, das 9h às 16h, a Unidade Móvel de Atendimento Itinerante da DPDF oferecerá orientações e atendimentos em áreas como pensão alimentícia, guarda, reconhecimento voluntário de paternidade com exame de DNA e outros serviços essenciais para pessoas em situação de vulnerabilidade. Além dos atendimentos jurídicos, a Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/DPDF) promove encontros educativos com estudantes, pais e professores, abordando temas como prevenção à violência, direitos da criança e do adolescente, cidadania e resolução pacífica de conflitos. O objetivo é conscientizar a comunidade escolar, estimulando o diálogo e o respeito mútuo. O projeto Defensoria nas Escolas já percorreu diversas regiões administrativas do DF, realizando milhares de atendimentos e impactando positivamente a vida de famílias | Foto: Divulgação/DPDF O defensor público-geral, Celestino Chupel, destaca que a presença da Defensoria no ambiente escolar amplia o acesso à Justiça e fortalece vínculos com a população. “Queremos que as pessoas saibam que a instituição está ao lado delas, para ouvir, orientar e buscar soluções. Quando entramos na escola, plantamos sementes de cidadania e mostramos que o direito começa no dia a dia da comunidade”, afirma. “A escola é, muitas vezes, o primeiro espaço em que identificamos situações de vulnerabilidade social. Ao integrarmos esse projeto com a Defensoria Pública, fortalecemos o ambiente educacional, levamos mais conhecimento em uma ação concreta, que promove a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres”, defende a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. O defensor público e coordenador do projeto, Rodrigo Duzsinski, reforça que a proposta é levar a DPDF aonde as pessoas estão. “Quando entramos na escola, não estamos apenas resolvendo demandas jurídicas. Estamos construindo pontes de confiança, esclarecendo direitos e prevenindo problemas futuros. Esse contato direto com a comunidade é fundamental para que a justiça seja, de fato, acessível”, explica. Cauã Silva, de 18 anos, estuda no Centro de Ensino Médio Setor Leste e destacou a importância da iniciativa ao ofertar conhecimentos sobre os direitos e os deveres dos alunos. “O contato direto com profissionais da Defensoria Pública do DF permite a todos os estudantes a compreensão de questões jurídicas e sociais que afetam nossas vidas cotidianas, preparando-nos para enfrentar os desafios da vida adulta de maneira mais consciente e informada”, ressaltou. O projeto Defensoria nas Escolas já percorreu diversas regiões administrativas do DF, realizando milhares de atendimentos e impactando positivamente a vida de famílias que, muitas vezes, não teriam condições de buscar auxílio jurídico por conta própria. Em Santa Maria, a expectativa é atender um grande número de moradores e fortalecer a rede de proteção social. Projeto Defensoria nas Escolas Lançado em abril de 2024 no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, o Defensoria nas Escolas é fundamental para promover a educação em direitos, prevenir conflitos e fortalecer a cidadania entre estudantes e comunidades do DF. O projeto tem como objetivo proporcionar a ressignificação do acesso à justiça, por meio de atendimento jurídico gratuito e exclusivo ofertado pela Unidade Móvel de Atendimento Itinerante e encontros educativos ministrados por Defensores Públicos do DF e pela Subsecretaria de Atividade Psicossocial da DPDF (Suap/DPDF) e promovidos pela Escola de Assistência Jurídica da DPDF (Easjur/DPDF) em escolas públicas do DF. A iniciativa impactou quase 20 mil estudantes, familiares, diretores e gestores da rede pública em suas nove primeiras edições. A ação já passou por: Plano Piloto, Riacho Fundo, Ceilândia, Taguatinga, Sobradinho, São Sebastião, Samambaia, Recanto das Emas e Paranoá. Até o fim de 2025, todas as regiões administrativas do DF serão percorridas. O projeto Defensoria nas Escolas concorre à 22ª edição do Prêmio Innovare, realizada em 2025. As sete categorias desta edição terão tema livre: Tribunal, CNJ, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania. No início de agosto, a iniciativa recebeu a visita de consultores especializados que integram a comissão julgadora para conhecer de perto o projeto em uma edição extra, realizada no Centro de Ensino Médio Setor Leste para a etapa de avaliação do prêmio. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF)
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Filhotes de arara resgatados em situação de maus-tratos recebem cuidados no Hfaus
As duas ararinhas não param quietas: bicam a grade, batem as asas, emitem gritos que ecoam pelo Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre (Hfaus) inteiro. Elas foram resgatadas em situação de maus-tratos em uma agropecuária localizada no Sol Nascente. Segundo o biólogo Thiago Marques, em duas semanas as aves devem ser encaminhadas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde passarão por testes de voo e comportamento antes de uma possível reintrodução à natureza. “As araras chegaram no dia 23 de setembro, entregues pela Polícia Civil após uma denúncia. Aqui, ajustamos a alimentação, iniciamos a suplementação e o acompanhamento veterinário diário, mantendo controle de temperatura e limpeza constante. Agora elas estão bem, crescendo e começando a emplumar”, explica o biólogo que acompanha a rotina das aves desde a chegada. O resgate das ararinhas do cativeiro até o Hfaus foi resultado de uma operação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA) que investigava a venda ilegal de aves após denúncia de uma protetora. Segundo o delegado-chefe Jônatas Silva, a equipe marcou um encontro com o suspeito, deslocou-se até a agropecuária indicada e encontrou os filhotes presos. O resgate das ararinhas do cativeiro até o Hfaus foi resultado de uma operação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA) que investigava a venda ilegal de aves após denúncia de uma protetora | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Os animais estavam dentro de uma caixa de papelão pequena em um banheiro sujo. Dentro da caixa havia bastante fezes e fazia muito calor. Duas pessoas foram presas pelo crime de maus-tratos animais, cuja pena varia de 3 meses a 1 ano de detenção. Eles foram levados à delegacia, onde assinaram o termo circunstanciado”, explica o delegado. Atendimento 24 horas O caso dessas duas aves é apenas um entre tantos que chegam ao hospital, muitas vezes após resgates realizados pela Polícia Civil e órgãos ambientais. O Hfaus funciona 24 horas por dia e se tornou referência na reabilitação da fauna do DF. Desde a inauguração, em março de 2024, já recebeu mais de 3,4 mil animais silvestres vítimas de atropelamentos, queimadas, tráfico e maus-tratos. Segundo o biólogo Thiago Marques, em duas semanas as aves devem ser encaminhadas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), do Ibama, onde passarão por testes de voo e comportamento antes de uma possível reintrodução à natureza “Muita gente ainda quer ter esses animais em casa como pets, mas eles não são bichos de estimação. O contato com animais silvestres assim aumenta o risco de transmissão de doenças entre animais e pessoas, como herpes, febre amarela, leishmaniose, pulgas, carrapatos e outros parasitas. Além disso, nem sempre conseguimos medir os impactos que essa interação causa na fauna silvestre", afirma Thiago. Delegacia pioneira Para combater crimes como o tráfico de aves e o maus-tratos animais, a população conta com a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA), especializada em investigar denúncias de comércio ilegal e crueldade contra a fauna. O Governo do Distrito Federal foi pioneiro ao criar a unidade, em agosto de 2023, tornando o DF referência no enfrentamento desse tipo de crime. Quem souber de algum caso de maus-tratos aos animais pode denunciar diretamente à PCDF, no telefone 197. “Sempre que tiverem conhecimento de pessoas anunciando animais silvestres, façam a gravação da tela e entreguem para a polícia. Nossa delegacia foi criada justamente para que possamos investigar de forma mais incisiva e rápida. Com isso, conseguimos garantir que crimes não passem impunes e que a sociedade tenha respostas rápidas”, garante o delegado.
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Condutores alcoolizados são flagrados em operação em Águas Claras
O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou, entre 23h30 de terça-feira (14) e 1h15 desta quarta-feira (15), uma grande Operação Lei Seca na Avenida Castanheiras, altura da Rua Maracá, em Águas Claras. A ação contou com o apoio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e teve como objetivo coibir infrações relacionadas ao consumo de álcool e reforçar a segurança viária na região. A ação contou com a participação de 12 agentes e seis viaturas do Detran-DF, além do apoio de uma viatura e dois policiais da PMDF | Foto: Divulgação/Detran-DF Durante a operação, 120 condutores foram abordados e submetidos ao teste do etilômetro. Desse total, 14 foram flagrados dirigindo sob efeito de álcool. As equipes também registraram outras irregularidades, como um caso de excesso de passageiro, um de não uso do cinto de segurança, um de transporte de criança sem cadeirinha, um escapamento alterado em carro e outro em motocicleta, uma Carteira Nacional de Habilitação vencida, dois condutores inabilitados, um caso de falta de equipamento obrigatório e três outras infrações diversas. A ação contou com a participação de 12 agentes e seis viaturas do Detran-DF, além do apoio de uma viatura e dois policiais da PMDF. *Com informações do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF)
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Hospital Regional de Santa Maria realiza 1º Simpósio de Cuidados Paliativos
Com o olhar voltado à humanização da assistência, o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deu um passo significativo em sua trajetória ao realizar o 1º Simpósio de Cuidados Paliativos, sob o tema Agregando valor em saúde como linha de cuidado. No auditório da unidade, profissionais de diversas áreas da saúde, estudantes, familiares e convidados se reuniram em um encontro marcado por aprendizado, sensibilidade e reflexão sobre a importância de cuidar não apenas da doença, mas da pessoa em sua integralidade. A abertura foi conduzida pela enfermeira paliativista e idealizadora do simpósio, Léia Lima, que acolheu o público com palavras de afeto e propósito. “Os cuidados paliativos ainda carregam, muitas vezes, um estigma de fim. Mas nós sabemos que eles representam um recomeço. É uma nova forma de olhar para o paciente, a família e a vida em sua totalidade”, afirma. Reflexão e propósito no cuidado integral Convidado para ser o palestrante do dia, o médico paliativista e chefe do Núcleo de Cuidados Paliativos do IgesDF, Arthur Amaral, trouxe uma reflexão sobre os diagnósticos e o papel da equipe multiprofissional no cuidado integral. Segundo ele, apenas 14% dos pacientes que necessitam de cuidados paliativos no Brasil recebem esse atendimento. A abertura foi conduzida pela enfermeira paliativista e idealizadora do simpósio, Léia Lima, que acolheu o público com palavras de afeto e propósito | Fotos: Alberto Ruy/Agência Brasília “O sofrimento humano não começa apenas no final da vida. Ele surge no momento da descoberta de uma doença grave. É nesse instante que o paciente precisa de suporte, escuta e cuidado especializado”, destaca. Arthur explicou que a terminalidade não está ligada ao tempo, mas à gravidade da doença, e reforçou que os cuidados paliativos devem se estender muito além dos casos oncológicos. “Doenças como insuficiência cardíaca, esclerose lateral amiotrófica e demências também ameaçam a vida. Cuidar é oferecer suporte durante o processo, e não apenas diante da morte”, pontua. O gerente-geral do HRSM, Anderson Rodrigues, enfatizou a importância do evento e o amadurecimento da instituição ao discutir o tema. “Falar sobre cuidados paliativos é sinal de maturidade institucional. Isso mostra o quanto estamos comprometidos em tratar a saúde de forma integral, com dignidade e empatia”, declara. “É muito honroso participar de um simpósio que engrandece nossa prática e reforça o valor da vida”, completa. IgesDF amplia o cuidado na rede pública Nos últimos meses, o IgesDF vem ampliando a oferta de cuidados paliativos na rede pública. As UPAs do Núcleo Bandeirante, Vicente Pires e Ceilândia I já contam com atendimento especializado, e o Hospital Cidade do Sol (HSol) passou a oferecer o serviço com uma equipe multiprofissional dedicada, garantindo assistência integral, acolhedora e voltada ao bem-estar dos pacientes. O auditório permaneceu lotado ao longo de todo o evento No HRSM, uma equipe exclusiva também se dedica a esse tipo de atendimento. O time é composto por uma enfermeira paliativista e médicos disponíveis 24 horas, responsáveis por avaliar e responder aos pareceres solicitados pelas equipes assistenciais. Homenagens reforçam a humanização do cuidado O momento mais emocionante do simpósio foi marcado por reconhecimentos aos profissionais que têm se destacado na humanização do cuidado. A médica paliativista Brunna Rezende prestou homenagem à superintendente do HRSM, Eliane Abreu, ao neurologista Nestor Miranda e à enfermeira Léia Lima, reconhecendo o empenho e a sensibilidade de cada um. Em um discurso, Brunna comparou o crescimento da equipe a uma planta que floresce com apoio mútuo. “Nossa equipe é como uma semente que brota em solo fértil. E quando quase murchamos, vieram pessoas que nos regaram com fé, coragem e esperança. Vocês são essas pessoas”, disse. Em seguida, ela entregou flores à colega Léia. “Quis te dar uma flor ainda plantada porque você não desperdiça a vida, você cultiva. O que é cuidado com amor não apenas floresce, mas ensina outros a florescerem”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Emocionado, o médico Nestor Miranda agradeceu a homenagem e falou sobre a importância do trabalho conjunto. “Vocês não estão sozinhos, e os pacientes também não. Já vivemos aqui histórias marcantes, como o casamento feito para realizar o sonho de um paciente. Isso é o verdadeiro sentido do cuidar”, destaca. A superintendente Eliane Abreu também se comoveu ao lembrar da trajetória de profissionais que contribuíram para o crescimento do hospital e que hoje não fazem mais parte da equipe. “Quem me ensinou, lá atrás, antes mesmo de vocês chegarem com todo esse brilho no olhar, a falar sobre cuidados paliativos, já não está mais entre nós. Mas não havia uma família que ele atendesse que não saísse tocada por perceber a dignidade e o acolhimento no cuidado coletivo”, relembra. Um encontro que inspira O auditório permaneceu lotado ao longo de todo o evento. Entre os participantes estava Itsalorane Mendes, moradora de Valparaíso (GO), que compareceu especialmente para acompanhar o simpósio. “Aprendi muito neste primeiro dia. É gratificante ver médicos e equipes humanizadas, que cuidam não só dos pacientes, mas também dos profissionais”, destacou a enfermeira paliativista. Também estiveram presentes a gerente-geral do HSol, Júlia Gurgel, e a gerente substituta de Práticas Assistenciais, Karine Ataíde, que acompanharam o primeiro dia da programação. O simpósio segue nesta quarta-feira (15), com novas palestras, debates e trocas de experiências. *Com informações do IgesDF
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