Brasília Ambiental apresenta estudo ambiental de empreendimento de Planaltina
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Audiência pública discute estudo ambiental de empreendimento em Planaltina
O Instituto Brasília Ambiental realiza, na terça-feira (9), das 19h às 22h, a audiência pública virtual de discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental (licença prévia) do Esquilo Empreendimentos, situado no Setor Habitacional de Regularização Mestre d’Armas, na Região Administrativa de Planaltina. O evento será transmitido ao vivo, pelo canal do Brasília Ambiental no YouTube. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições estão disponíveis no site do instituto. [LEIA_TAMBEM]“Nesse tipo de sessão pública são colhidas informações visando aprimorar o processo e os estudos para a concessão de licenciamento de atividades e empreendimentos que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente”, explica o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A vice-governadora Celina Leão complementa: “Por meio dessas iniciativas garantimos o desenvolvimento da nossa cidade pautado pelo diálogo com a sociedade e, ao mesmo tempo, pactuamos com a sustentabilidade e o bem-estar da população”. Os interessados que não têm acesso à internet poderão acompanhar presencialmente o evento, por meio do ponto de transmissão disponibilizado no salão de festas Imperium, na Rua Coronel João Quirino, Quadra 40, Lote 10D, Setor Tradicional. *Com informações do Brasília Ambiental
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Diagnóstico aponta caminhos para transformar o Setor Comercial Sul em polo criativo e tecnológico
A Universidade Católica de Brasília (UCB) apresentou, na quarta-feira (3), o relatório da primeira fase do estudo Diagnóstico do Setor Comercial Sul (SCS), que integra ações assistidas pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) no âmbito do programa Desafio DF (2023), que fomenta pesquisas aplicadas voltadas ao desenvolvimento urbano sustentável e ao fortalecimento da economia criativa da região. Setor Comercial Sul é um dos polos empresariais mais tradicionais de Brasília | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “O Setor Comercial Sul tem potencial para se consolidar como um dos grandes polos criativos e tecnológicos do país, e este diagnóstico é a base sólida que orienta essa transformação” Rafael Vitorino, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação Localizado no centro de Brasília, o Setor Comercial Sul é um dos polos empresariais mais tradicionais da cidade e, ao longo das últimas décadas, passou a enfrentar desafios como esvaziamento, insegurança, fragmentação das atividades econômicas e aumento de espaços ociosos. Esses fatores motivaram a elaboração de estudos e projetos voltados ao fortalecimento da economia criativa — contexto no qual se insere o diagnóstico. “O Setor Comercial Sul tem potencial para se consolidar como um dos grandes polos criativos e tecnológicos do país, e este diagnóstico é a base sólida que orienta essa transformação”, afirmou o secretário de Ciência,Tecnologia e Inovação do DF, Rafael Vitorino, durante a apresentação do estudo. Maquete projeta o Polo Criativo Tecnológico para o Setor Comercial Sul | Foto: Divulgação/FAPDF “O que estamos construindo aqui juntos é uma nova dinâmica para o Setor Comercial Sul e para a cidade, com mais vida, mais empresas e mais oportunidades” Niki Tzemos, prefeita do SCS “Estamos celebrando a continuidade de um sonho para o Setor Comercial Sul”, resumiu a assessora especial da FAPDF, Ana Paula Aragão. “Revitalizar este território é reavivar um coração da nossa história e reconectar pessoas, negócios e ideias. A verdadeira inovação não acontece apenas em laboratórios; ela nasce também nas ruas, nos pequenos negócios e nas ideias que precisam de espaço para florescer. E o Setor Comercial Sul será esse espaço.” A prefeita do SCS, Niki Tzemos, enfatizou o impacto do diagnóstico para o futuro do local: “O que estamos construindo aqui juntos é uma nova dinâmica para o Setor Comercial Sul e para a cidade, com mais vida, mais empresas e mais oportunidades”. Ela citou o exemplo do Porto Digital de Recife (PE), reforçando que o polo brasiliense também pode se consolidar como referência nacional em inovação. Metodologia “A vitalidade de um território como o SCS não se explica apenas por números. Ela emerge das relações sociais, dos fluxos urbanos, das práticas culturais e das maneiras como as pessoas produzem e habitam o espaço” Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB O diagnóstico foi desenvolvido por uma equipe interdisciplinar com mais de 30 pesquisadores da UCB, sob coordenação do professor Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa. A análise combinou métodos qualitativos e quantitativos, como cartografia social, entrevistas, observação de campo e levantamento socioeconômico e cultural. “A vitalidade de um território como o SCS não se explica apenas por números”, pontuou o professor Alexandre Kieling, do Programa de Pós-Graduação em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da UCB. “Ela emerge das relações sociais, dos fluxos urbanos, das práticas culturais e das maneiras como as pessoas produzem e habitam o espaço.” Durante o evento, pesquisadores do Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac) da UnB apresentaram uma demonstração imersiva com maquete física em realidade virtual, permitindo ao público visualizar cenários possíveis para o futuro da região. O projeto O Polo Criativo Tecnológico do Setor Comercial Sul nasce como uma iniciativa estratégica voltada à transformação de um dos territórios mais emblemáticos da cidade em um espaço vibrante de inovação, cultura, tecnologia e economia criativa. O projeto busca requalificar o território, fortalecer a vitalidade urbana e estimular a atração de negócios inovadores, conectando governo, universidades, setor produtivo e comunidade. A proposta pretende promover inclusão, criatividade, mobilidade, cultura e desenvolvimento econômico sustentável, reafirmando a vocação do SCS para se tornar referência nacional. [LEIA_TAMBEM]A primeira fase — agora concluída — consistiu na produção de um diagnóstico aprofundado do território. Foram mapeados cerca de 5 mil empreendimentos e mais de 500 empresários foram ouvidos, permitindo compreender de forma abrangente a realidade urbana, econômica e cultural da região. O estudo envolveu cartografia social, observação de campo, entrevistas e levantamento socioeconômico, além de articulações com instituições como Sesc, Senac, Sebrae, Fibra, Fecomércio e entidades locais. Próximos passos Com a conclusão do diagnóstico, o projeto segue para a fase de planejamento estratégico e desenvolvimento do zoneamento urbanístico do futuro Polo Criativo Tecnológico. A etapa será conduzida de forma integrada entre UCB, UnB, Secti-DF, FAPDF, setor produtivo e sociedade civil, com o objetivo de estruturar um modelo replicável de governança participativa e orientar ações de ocupação, mobilidade, cultura, inovação e economia criativa. Veja, abaixo, as etapas do projeto Diagnóstico do território (concluído) ⇒ Análise integrada das dinâmicas sociais, econômicas, culturais e urbanísticas do SCS Planejamento Estratégico (em andamento) – formulação das diretrizes que orientarão o futuro do polo, incluindo governança, vocações, cultura, mobilidade e inovação. Zoneamento do polo ⇒ Definição dos usos, áreas prioritárias, integração entre espaço público e iniciativa privada e diretrizes de ocupação. Implementação e ativação do território ⇒ Criação de espaços criativos, laboratórios, centros culturais e estímulo a negócios inovadores e políticas públicas que sustentem a transformação contínua do SCS. *Com informações da FAPDF
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Médico de Família e Comunidade é o especialista do cuidado e parte fundamental na Atenção Primária à Saúde
Há uma definição utilizada pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) que afirma: "Médico de família e comunidade é o especialista em cuidar das pessoas." Esse atendimento abrangente e baseado nos moradores é uma característica inerente à Atenção Primária à Saúde (APS), que, além disso, é reconhecidamente a principal porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). O Distrito Federal conta com 172 Unidades Básicas de Saúde (UBS), compostas por equipes de Saúde da Família (eSF). Ao todo, a população dispõe de 645 grupos formados por ao menos um médico, um enfermeiro, dois técnicos em enfermagem e um agente Comunitário de Saúde (ACS), preferencialmente, especialistas em Medicina de Família e Comunidade (MFC). Calcula-se que esse setor possa atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de uma pessoa ao longo de sua vida. Nesse contexto, o médico de família e comunidade é o coordenador do cuidado. "Esse é o melhor especialista para estar na APS", sugere o assessor da Coordenação Atenção Primária à Saúde (Coaps), Fernando Henrique de Souza. "Ele é quem vai organizar o cuidado do paciente dentro da rede pública. Não se trata de impor barreiras de acesso a outros especialistas; mas de disponibilizar o recurso necessário no momento oportuno", explica. Construção de vínculo A territorialização e a longitudinalidade do cuidado estão prescritas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Essas diretrizes permitem o desenvolvimento de ações com foco em um território específico, com impacto na situação, nos condicionantes e determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço. Além disso, pressupõem a continuidade da relação de cuidado, com construção de vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários ao longo do tempo e de modo permanente e consistente. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Sei as necessidades que elas têm”, afirma o médico de Família e Comunidade da SES-DF Marcus Salazar | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Na UBS 5 do Gama, o médico de família e comunidade Marcus Salazar atua em um território que ele conhece intimamente. Após graduar-se fora, retornou ao local onde nasceu. Hoje, grande parte dos pacientes que atende conhece desde a infância. “Quando me tornei médico, voltei aqui para servir àquelas pessoas com quem convivi durante toda a minha vida. Então, eu sei, realmente, das necessidades que elas têm. Posso tratá-las como pessoas; e não apenas verificar as suas doenças”, afirma. Quem corrobora esse "cuidado especial" é o morador da região Murillo Garcez, 42. O administrador e o médico conhecem um ao outro desde quando eram crianças. "A atenção dele [Marcus] é totalmente diferente. Ele conversa com as pessoas. A gente fica até animado em ir para a consulta. Saber que estamos sendo atendidos por quem nos conhece, dá a certeza de que tem alguém fazendo o melhor por nós", acrescenta o paciente. Fortalecimento da APS A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) possui o segundo maior programa de residência em Medicina da Família e Comunidade (MFC), tendo em conta o número de vagas ocupadas. Além deste, instituído em 2021, o serviço público distrital também acolhe os estudantes de pós-graduação da especialidade provenientes da Universidade de Brasília (UnB) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). Cada UBS atende um território definido, e as eSF são responsáveis pela assistência à saúde da população daquele espaço. Para saber qual é a unidade de referência, basta verificar, com CEP, no Busca Saúde UBS. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Novos bloquetes reforçam pavimentação e levam infraestrutura às ruas da Estrutural
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BRB anuncia vencedores da 1ª edição do Prêmio de Impacto Social nesta sexta (5)
Em mais uma iniciativa em prol do impacto positivo na sociedade, o Banco BRB, por meio do instituto, braço social do banco, divulgará, nesta sexta-feira (5), os vencedores da 1ª edição do Prêmio BRB de Impacto Social. A iniciativa visa reconhecer projetos de todo o país que contribuem para a transformação de vidas e para o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU). Em sua 1ª edição, o prêmio reuniu 994 inscrições de 27 estados, que representam organizações públicas, privadas, cooperativas, instituições de ensino e organizações da sociedade civil. Entre os inscritos, sairão 6 vencedores nas categorias: Tecnologia Social Transformadora, Educação e Futuro, Mulheres que Movem o Mundo, Juventude em Movimento, Impacto Sustentável, e Inclusão e Diversidade. Presidente do BRB, Nelson Antônio de Souza ressaltou a importância do apoio a ações que transformam vidas e ampliam oportunidades para a população. “Reconhecer e valorizar projetos de impacto é parte da nossa missão de contribuir para um Brasil mais inclusivo, inovador e sustentável. Esta primeira edição do prêmio demonstra a força das organizações que trabalham pelo desenvolvimento social e reafirma o papel do BRB como parceiro ativo na construção de um futuro melhor. É uma grande satisfação para o banco apoiar e impulsionar projetos que fazem diferença em suas regiões e inspiram novas possibilidades para o País”, afirma o presidente. O Prêmio BRB de Impacto Social ocorre em parceria técnica com o Instituto Selo Social, organização nacionalmente reconhecida por sua metodologia de avaliação, certificação e análise de impacto alinhada à Agenda 2030 da ONU. Serviço - Prêmio BRB de Impacto Social Data: 5 de dezembro de 2025 Horário: 19h Local: Auditório do Centro Empresarial CNC, Brasília *Com informações do BRB
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Dobra o número de beneficiários do Bolsa Atleta para Pessoas com Deficiência no DF
Nesta quarta-feira (3), data em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou o Projeto de Lei nº 2062/2025, que amplia o Programa Bolsa Atleta destinado a paratletas e surdo-atletas do DF. A proposta agora segue para sanção do governador Ibaneis Rocha. O projeto de lei, originalmente apresentado pelo Poder Executivo, altera a Lei nº 2.402/1999 e corrige uma defasagem de 11 anos sem atualizações na legislação específica do Bolsa Atleta para Pessoas com Deficiência. O texto amplia de 20 para 30 o número de modalidades atendidas e aumenta o total de beneficiários de 120 para 259 atletas, um salto de 115%. O texto amplia de 20 para 30 o número de modalidades atendidas e aumenta o total de beneficiários de 120 para 259 atletas | Foto: Divulgação/SEL-DF Entre as modalidades que passam a ser contempladas estão atletismo para pessoa surda, handebol para pessoa surda, karatê para pessoa surda, natação para pessoa surda, tênis de mesa para pessoa surda, voleibol para pessoa surda, canoagem, halterofilismo, judô e taekwondo. Além disso, o projeto inclui o goleiro do futebol de cegos, função imprescindível para a prática da modalidade e até então não contemplada pelo programa. O impacto financeiro estimado é de R$ 5,17 milhões por ano, valor totalmente coberto pelo Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), composto, entre outras fontes, por recursos provenientes das loterias federais. A proposta foi acompanhada de declaração de disponibilidade orçamentária, garantindo a execução responsável da ampliação. "O esporte transforma vidas, abre portas e garante dignidade. Agora seguimos para sancionar um avanço histórico" Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer “É um dia emblemático. A aprovação deste projeto justamente no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência reafirma que o DF está comprometido com uma política pública séria, responsável e inclusiva. O esporte transforma vidas, abre portas e garante dignidade. Agora seguimos para sancionar um avanço histórico”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer do DF Renato Junqueira. Depois de destacar o compromisso social e a relevância da data, o secretário ressaltou o impacto direto da mudança para os atletas, federações e para o próprio cenário esportivo do Distrito Federal: “A ampliação corrige uma injustiça, reconhece modalidades que há anos esperavam por apoio e fortalece ainda mais nossos paratletas e surdo-atletas. Que esta data simbólica marque uma nova fase de oportunidades, incentivo e valorização.” *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Ações de governo e avanços nas políticas públicas são apresentados ao Codese-DF
O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, participou, nesta quinta-feira (4), da 6ª Reunião de Governança entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico (Codese-DF), no auditório do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF). No encontro, foram apresentadas as ações e políticas públicas executadas pelo Governo do Distrito Federal que estão alinhadas com as metas propostas no plano estratégico O DF que a Gente Quer em 2040, elaborado pelo Codese em 2018. As ações, investimentos, projetos e avanços nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, mobilidade, segurança pública, desenvolvimento econômico e social, inovação e sustentabilidade foram apresentadas pelo secretário de Governo, que destacou o alinhamento entre o GDF e o Codese na discussão de temas essenciais para o crescimento e o desenvolvimento sustentável do DF e no compromisso com o futuro da cidade. “90% do que eu teria que dizer já foi dito. Isso mostra a integração de um trabalho que é feito pela sociedade civil e pelo governo. Quero agradecer a contribuição, tudo o que eu vi aqui. Foi uma reunião de trabalho extraordinária, juntos somos sempre mais fortes”, disse. Na área da saúde, o gestor mostrou como o GDF tem investido de forma robusta para fortalecer a rede pública. Uma das medidas é a ampliação dos espaços de atendimento de urgência, emergência e da atenção primária e secundária. Desde 2019, foram contratados mais de sete mil novos servidores e hoje são mais de 33 mil profissionais ativos, a maior força de trabalho da região Centro-Oeste. Além de home-care estendido, levando cuidado até a casa dos pacientes, telemedicina e aumento de leitos de UTI. Também, R$ 122 milhões estão sendo investidos em sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) e R$ 814 milhões na construção de quatro novos hospitais. As ações, investimentos, projetos e avanços nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, mobilidade, segurança pública, desenvolvimento econômico e social, inovação e sustentabilidade foram apresentadas pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo | Foto: George Lucas Silva Pinto O destaque da educação foi a ampliação da rede de ensino infantil. Com a construção de 26 novos centros de educação da primeira infância (Cepis), o GDF caminha para zerar a fila de espera. Em 2019, o déficit era de 24 mil vagas. A previsão é de que as cerca de 1,5 mil crianças que ainda aguardam na lista de espera sejam atendidas pelas oito novas unidades em construção. José Humberto mostrou os investimentos em torno de R$ 760,6 milhões, desde 2019, em obras para melhoria da mobilidade urbana. Entre as entregas, o Túnel Rei Pelé e 11 novos viadutos. As ações na área englobam o Programa Vai de Graça, com mais de 20 milhões de viagens gratuitas registradas, e a renovação da frota com veículos mais modernos e sustentáveis. O trabalho do GDF na recuperação de símbolos culturais e esportivos de Brasília foi apresentado nos eixos de cultura e esporte. O secretário de Governo falou da reforma, modernização e acessibilidade da Sala Martins Pena, que foi reaberta nesta gestão após uma década fechada. Outra grande entrega foi a reabertura do Autódromo Internacional de Brasília. Com investimento de R$ 60 milhões, o espaço passou por uma reforma estrutural, ampliando o potencial da cidade em sediar eventos esportivos. As câmaras técnicas do Codese apresentaram avanços das políticas públicas e ações da gestão que estão alinhadas com as 210 metas propostas no plano estratégico O DF que a Gente Quer em 2040. Entre eles, a realização de grandes eventos, a revitalização da área em torno do parque hoteleiro, a aprovação da normatização da lei de turismo, a aprovação do Ppcub e do Pdot, a constante revisão da LUOS, as equipes multidisciplinares da saúde da família, telemedicina, a realização de cirurgias eletivas e a diminuição dos índices de criminalidade. José Humberto Pires de Araújo: "Isso mostra a integração de um trabalho que é feito pela sociedade civil e pelo governo" | Foto: Cristiane Rocha Pitta “Se nós apresentamos o DF que a Gente Quer, o governo apresentou o Governo que Faz”, afirmou a gestora da Câmara Técnica de Turismo, Hospitalidade e Gastronomia, Cláudia Maldonado. Segundo o conselho, 92% das metas foram acolhidas pelo GDF e incorporadas à gestão 2023-2026. “Há uma sinergia muito grande no pensamento da cidade. E, no caso específico com esse governo, os dois cresceram juntos porque quando o Codese estava galgando, começando esse trabalho do DF que a Gente Quer, foi quando começou o primeiro mandato do atual governo. Então, se trabalhou junto o tempo todo e o resultado está aí: uma série de metas que estabelecemos sendo cumpridas, sempre trabalhando em conjunto, ouvindo a sociedade, que é uma marca que, na minha opinião, tem esse governo”, afirmou o presidente do conselho, Dionyzio Antonio Martins Klavdianos. “Há um investimento bilionário. Tudo mostra que há um trabalho efetivo no sentido de, cada vez mais, transformar Brasília numa cidade que realmente fornece aquilo que a população precisa para viver bem e viver melhor”, destacou. O presidente da Caesb, Luís Antônio Almeida Reis, fez um balanço da gestão da companhia e apresentou o plano de investimentos para melhoria e ampliação dos serviços até 2030. “É muito importante fazer essa prestação de contas, mostrar o que está sendo feito e os resultados que a gente está obtendo. A Caesb tem um investimento muito forte aí pela frente, o objetivo é trazer segurança hídrica e qualidade ambiental para a população do DF”, disse. O Distrito Federal já alcançou a universalização do saneamento básico, com 99% de atendimento de água e 95% de esgoto, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), antes do prazo previsto pelo Marco Legal do Saneamento (2033). Desde 2019, a Caesb investiu quase R$ 2 bilhões em expansão e modernização dos sistemas de água e esgoto, eficiência energética e projetos tecnológicos, e projeta destinar mais R$ 3,7 bilhões até 2029. Codese O Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do DF (Codese-DF) foi criado em 2017 com o objetivo de participar do planejamento econômico sustentável de Brasília e Entorno. O colegiado é composto por empresários, acadêmicos, técnicos e outros membros da sociedade civil. Com informações da Segov-DF
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