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Festival Consciência Negra 2025 movimenta cultura, economia e solidariedade no DF

O Distrito Federal encerrou, no fim de semana passado, uma das maiores edições do festival Consciência Negra já realizadas na capital. Entre os dias 20 e 22 deste mês, mais de 100 mil pessoas passaram pela programação, que uniu cultura, formação, empreendedorismo e solidariedade. O evento gerou 675 empregos diretos e 1.200 indiretos, além de promover o trabalho de 27 artistas, outros cinco selecionados por chamamento público e 19 palestrantes que ajudaram a aprofundar debates sobre identidade, memória e justiça racial. Público pôde desfrutar de três dias de shows, feiras e bate-papos | Foto: Divulgação/Secec-DF Ao longo dos três dias, o público encontrou shows, bate-papo, feiras criativas e apresentações que destacaram a pluralidade da produção artística afro-brasileira. A presença de 27 afroempreendedores reforçou o compromisso do evento com a circulação de renda e o fortalecimento de negócios liderados por pessoas negras no DF. Para muitas dessas iniciativas, participar significou ampliar o alcance de seus produtos, conquistar novos clientes e se conectar com outras redes de trabalho. [LEIA_TAMBEM]A solidariedade também marcou a edição deste ano. Como ingresso, o público doou alimentos não perecíveis, resultando em mais de meia tonelada destinada a instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade. A iniciativa reforçou o caráter comunitário do evento e aproximou ainda mais a população das ações culturais. “Quando mobilizamos milhares de pessoas para celebrar a história e a força da população negra, promovemos algo que vai além da cultura: construímos pertencimento, afirmamos direitos e abrimos caminhos para quem, muitas vezes, não encontra espaço”, avalia o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes. “Este evento mostrou que o DF está pronto para avançar com políticas públicas mais inclusivas e transformadoras.” Com ambiente acolhedor, diversidade na programação e impacto direto na economia criativa, o Consciência Negra 2025 deixou um recado claro: a valorização da cultura afro-brasileira é um compromisso contínuo, que segue inspirando políticas, fortalecendo comunidades e lembrando que igualdade se constrói todos os dias. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa  

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Associação Comercial e Industrial de Taguatinga recebe concessão de uso e regulariza área ocupada há 48 anos

O Governo do Distrito Federal (GDF) formalizou, nesta quinta-feira (27), um marco aguardado há décadas pelo setor produtivo de Taguatinga: a entrega da escritura pública de concessão de direito de uso à Associação Comercial e Industrial de Taguatinga (Acit). O documento, entregue pelo governador Ibaneis Rocha, regulariza oficialmente a ocupação da entidade, instalada há cerca de 50 anos no setor industrial da região. “Este salão, hoje, está mais alegre do que das outras vezes em que eu estive por aqui. Hoje para nós tem um significado muito grande, realmente. Esse documento pode parecer bobo, mas tem 50 anos que era aguardado, então estamos aqui com o compromisso cumprido e para dizer que isso aqui é de vocês. Usem bem e usem a favor da comunidade de Taguatinga”, afirmou Ibaneis Rocha. A concessão entregue pelo governador Ibaneis Rocha prevê retribuição mensal de R$ 20,1 mil | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A concessão foi firmada com prazo de 30 anos, prorrogável por iguais períodos, e prevê retribuição mensal de R$ 20,1 mil. Além disso, a entidade poderá, no futuro, solicitar a adoção do sistema de pagamento em moeda social, desde que atenda aos requisitos previstos na legislação. A entrega da escritura atende às determinações da Lei Distrital nº 6.888/2021, regulamentada pelo Decreto nº 43.209/2022, que criou mecanismos para dar celeridade às regularizações de ocupações históricas de entidades sem fins lucrativos em áreas da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) ou do próprio DF. A norma contempla organizações religiosas, assistenciais e representativas de categorias profissionais que desenvolvem atividades sociais, culturais, esportivas ou de convivência, desde que comprovem atuação e estejam alinhadas aos seus estatutos. “Essa associação representa muito bem essa área de todo o setor, ela existe há várias décadas e precisava dessa regularização. Hoje, com esse documento em mãos, eles [os associados] têm toda a segurança jurídica para empreender, e é isso que a nova legislação criada neste governo trouxe para todas essas associações”, acrescentou o presidente da Terracap, Izídio Santos. "Vocês esperam por isso há muitos anos e chegou o dia. Eu só tenho a dizer que o ritmo de trabalho continua" Celina Leão, vice-governadora Presente na solenidade, a vice-governadora Celina Leão defendeu que há outras entidades para receber a documentação, além das 27 que já foram contempladas desde 2021: “Essa regularização é a cara do nosso governo, um governo que trabalha e que entrega. Vocês esperam por isso há muitos anos e chegou o dia. Eu só tenho a dizer que o ritmo de trabalho continua”. De acordo com o presidente da Acit, Justo Magalhães, a entrega da documentação é resultado de uma longa espera: “São quase 50 anos que a gente aguarda por isso. Passaram inúmeros governadores com promessas, nunca cumpridas. Só em 2020, quando houve a ordem de serviço para construir o Túnel de Taguatinga, que eu pedi ao governador, e ele prometeu, cumpriu, determinou e fez acontecer. Vou ser eternamente grato a ele, por tudo”.   Com o contrato de Concessão de Direito de Uso sem Opção de Compra (CDU-S) formalizado, a associação ganha segurança jurídica para continuar promovendo ações de apoio ao comércio, à indústria e ao empreendedorismo em Taguatinga. A medida é resultado de uma política adotada por este GDF em dar destino regular e transparente aos espaços públicos e em fortalecer entidades que prestam serviços sociais relevantes para a comunidade. “Vou concluir o meu mandato com quase todos os empresários com a documentação em dia. Só não vai ter quem não entrou com a documentação”, anunciou o governador Ibaneis Rocha. Justo Magalhães: "Passaram inúmeros governadores com promessas, nunca cumpridas" [LEIA_TAMBEM]Comerciante por muitos anos na cidade de Taguatinga, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, também comemorou a conquista. “Eu comecei aqui os meus passos empresariais. Depois eu entrei no governo e tive a felicidade de iniciar a minha vida política em Taguatinga como administrador. Esse povo aqui é quem foi e é até hoje o motor econômico do Distrito Federal”, defendeu o secretário. “Nós temos 67 anos, somos uma cidade com 700 mil habitantes, que gera mais de 500 mil empregos, com mais de 40 mil empresas em atividade. O Governo do Distrito Federal tem investido quase R$ 1 milhão em Taguatinga e essa é mais uma entrega que beneficia a nossa região, os nossos empresários”, concluiu o administrador regional Renato Andrade.

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Combate ao Aedes aegypti é intensificado com chegada das chuvas

O início do período chuvoso no Distrito Federal acendeu o alerta para o risco de aumento da população do Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, chikungunya e zika. Diante do cenário, a Secretaria de Saúde (SES-DF) ampliou frentes de vigilância e controle, apostando em tecnologias e armadilhas que mapeiam áreas críticas e reduzem a circulação dessas arboviroses. Agentes de saúde inspecionam residência no Sol Nascente: temporada é de reforçar o combate ao mosquito que transmite arboviroses | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesta quinta-feira (27), agentes de Vigilância Ambiental em Saúde revisitaram trechos do Sol Nascente, onde profissionais checaram dispositivos já instalados nas residências para monitorar e barrar a reprodução do mosquito. No campo, são utilizados dois modelos principais: as estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), que usam o próprio inseto para levar o larvicida a outros pontos visitados por ele; e as ovitrampas, baldes preparados para coletar ovos e orientar a construção de mapas de calor, que direcionam as equipes para áreas prioritárias. Entre as ações em andamento, destacam-se a eliminação e tratamento de criadouros em áreas estratégicas com uso de larvicida e a aplicação de inseticidas residuais por borrifação intradomiciliar em imóveis de grande circulação, como escolas, e em locais com alto número de focos, como ferros-velhos. Há também o mapeamento e tratamento de pontos de difícil acesso por drones, uso de drones para identificar focos, além da soltura de mosquitos com a bactéria Wolbachia, chamados popularmente de “wolbitos", incapazes de transmitir vírus e projetados para substituir a população local de vetores ao longo do tempo.   Israel Moreira, biólogo da Secretaria de Saúde, explica o funcionamento das ovitrampas: “São medidas recentes, mas já adotadas com sucesso em outras partes do país, por isso trouxemos para cá” A pasta também destaca o caráter estratégico do Sol Nascente na vigilância epidemiológica. Segundo o biólogo Israel Moreira, da SES-DF, a região conta com 150 ovitrampas e mais de 3 mil EDLs distribuídas, em razão de taxas de infestação relevantes e histórico de alta transmissão. “Aqui temos duas estratégias: medir a infestação coletando ovos e o controle, usando o próprio mosquito para disseminar larvicida”, detalha. “São medidas recentes, mas já adotadas com sucesso em outras partes do país, por isso trouxemos para cá. Pelo tamanho da população, usamos 150 armadilhas de coleta e mais de três mil estações disseminadoras”. O biólogo reforçou que o trabalho ocorre o ano todo, sendo intensificado na estação chuvosa, quando recipientes expostos acumulam água com maior frequência. Segundo a SES-DF, em números regionais, as cidades com maior cobertura de EDLs na capital são Recanto das Emas, com 198 estações; Água Quente, com 79; e o Sol Nascente, com 2.918 unidades já instaladas. Mais agentes A ampliação da força de trabalho é outro eixo da estratégia. Em novembro do ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) nomeou 800 agentes de saúde para reforçar o atendimento nos territórios: 400 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) e 400 agentes comunitários de saúde (ACSs), que atuam diretamente nas visitas domiciliares, ações comunitárias e serviços da atenção básica. A agente de Vigilância Ambiental Tawanna Ferreira lembra a importância das visitas semanais: “Muitos moradores às vezes não sabem o que fazer ou os riscos que estão correndo, então orientamos sempre a não deixar depósitos de água, e a tapar qualquer buraco que tiver, como ralos, para evitar os escorpiões também, que nessa época chuvosa e quente começam a sair mais dos lugares”  No Sol Nascente, a aceitação do trabalho tem sido positiva. De acordo com a agente de vigilância ambiental Tawanna Ferreira, a população tem aberto as portas para a manutenção semanal das armadilhas e orientações de saúde. “Os moradores entendem que a ovitrampa ajuda a medir onde tem mais foco e que a EDL é uma estratégia nova; eles recebem a gente bem e acompanham as instruções”, afirma. De acordo com a agente, as visitas semanais também são importantes por permitirem que os profissionais orientem sobre problemas além da dengue. “Muitos moradores às vezes não sabem o que fazer ou os riscos que estão correndo, então orientamos sempre a não deixar depósitos de água, e a tapar qualquer buraco que tiver, como ralos, para evitar os escorpiões também, que nessa época chuvosa e quente começam a sair mais dos lugares”, explica. Segurança e cuidado [LEIA_TAMBEM]A realidade vivida nos lares ilustra a importância do monitoramento. Moradora do Trecho 1 do Sol Nascente, a cozinheira Rosângela Ferreira, de 41 anos, relata que o acompanhamento constante reforça os cuidados cotidianos: “Com as visitas frequentes, alerta mais a gente sobre não deixar água parada. Eu já tive dengue três vezes, em 2015, 2016 e 2020. Foi muito ruim. Mas não tive mais desde então, e acho que essas ações ajudam bastante”. No Trecho 3 do Sol Nascente, a dona de casa Regiane Lopes da Silva, 45, também ressalta o valor das orientações, especialmente em um território com forte presença de crianças: “É muito bom, porque os agentes explicam tudo direitinho. Tem que deixar a armadilha para o mosquito no cantinho, onde ninguém mexe, manter pneu sem água, garrafa virada e tampar os ralos”. Regiane conta que o filho já foi internado com dengue hemorrágica há três anos, situação que marcou a família. “Agora seguimos as orientações, e todo mundo tomou a vacina; queremos ficar seguros contra essas doenças”, assegura.      

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