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Estudantes do Pontes para o Mundo iniciam aulas no Reino Unido

Começou uma nova fase para os 102 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal que embarcaram para a vivência internacional Pontes para o Mundo em escolas britânicas. Nesta segunda-feira (8), eles tiveram o primeiro contato com a rotina acadêmica e conheceram a estrutura das instituições educacionais. Os alunos da rede pública de ensino do DF foram recebidos por representantes das respectivas instituições de ensino e conheceram a estrutura dos colleges | Foto: Jotta Casttro/SEEDF No Cambridge Regional College, escola que recebe cerca de 4 mil alunos diariamente, o primeiro dia de aula foi marcado por uma apresentação sobre o sistema de ensino inglês e um tour pelas dependências do local. Os estudantes foram recebidos por representantes da instituição e apresentados ao programa de acolhimento para discentes intercambistas de diferentes países. No Cheshire College South & West, em Cheshire, as alunas Emily Cristine Araújo, 16 anos, e Letícya Oliveira, 17 anos, compartilharam suas primeiras impressões sobre o college. “A equipe é muito atenciosa, e a escola parece ser bem legal. Acho que vamos fazer vários amigos e estou bem ansiosa para isso, porque quero melhorar meu inglês e conhecer muita gente daqui”, disse Emily. Para Letícya, o acolhimento na nova escola tem feito diferença. “Estou gostando bastante. Achei o ambiente muito bonito, e todo mundo é muito educado e atencioso com a gente o tempo todo. Minhas expectativas estão sendo atendidas, com certeza.” As alunas Emily Cristine (à esquerda) e Letícya Oliveira vão estudar juntas no Cheshire College South & West, em Cheshire Educação profissional A diretora de Educação Profissional da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Joelma Bomfim, destacou a importância da experiência internacional para os estudantes. Segundo ela, eles foram bem recebidos e puderam conhecer a estrutura das instituições educacionais, que contam com salas de aula e laboratórios preparados para o desenvolvimento de habilidades práticas. “O ensino profissional precisa ser voltado para a prática e para o mundo do trabalho. Além disso, desenvolver a língua inglesa é fundamental para a globalização e para o entendimento das profissões, permitindo o crescimento pessoal e abrindo portas em áreas de grande vivência profissional”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Escócia Os alunos do Edinburgh College, na Escócia, foram recepcionados pela equipe da instituição e iniciaram as atividades com uma visita de ambientação. Durante o percurso, conheceram as instalações do campus, como biblioteca, salas de aula e cantina. Em seguida, receberam orientações sobre a primeira semana de aula, além de dicas úteis sobre a cidade de Edimburgo. Ainda pela manhã, participaram de duas atividades em sala: uma de produção de texto e outra de prática oral. Após a programação, os estudantes foram acompanhados pela equipe da escola e pelas monitoras para o almoço na cantina. À tarde, realizaram um city tour pelo centro de Edimburgo, ocasião em que puderam se familiarizar com os principais pontos da cidade e aprender sobre as formas de locomoção no dia a dia. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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🔍🚓🚨Célula de inteligência auxilia forças de segurança em grandes eventos no DF

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre nesta 4ª (10) no Gama

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em dez endereços distintos no Gama. A ação, prevista para ter início às 9h desta quarta-feira (10), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar.   As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Pessoas em situação de rua receberão oferta de serviços em áreas como saúde, educação e assistência social | Foto: Agência Brasília Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta — no SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420 —, para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação no Gama para quarta (10): 01. Setor Central, proximidades do atacadista Dia a Dia e Praça da Bíblia; 02. Setor Central, Quadra 36 Conjunto B; 03. Fundos do Tribunal Regional do Trabalho; 04. Setor Central, Quadra 56, fundos do Centro de Ensino Especial I; 05. Estacionamento do Estádio Bezerrão; 06. Setor Leste, Quadra 15, no fundo da Loja 3/4; 07. Atrás da Academia Evolve; 08. Setor Leste, Área Especial entrequadra 11/13; 09. Setor Leste, Entrequadra 1/3 ao lado do posto de saúde; 10. Próximo à linha de transmissão de Corumbá IV. *Com informações do DF Legal

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GDF inaugura biofábrica para produzir mosquitos que ajudam no combate a dengue e outras arboviroses

O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, nesta terça-feira (9), a primeira biofábrica do mosquito wolbito da capital, que fará criação e liberação controlada de mosquitos Aedes aegypti inoculados com a bactéria Wolbachia, capaz de impedir o desenvolvimento dos vírus de dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O Núcleo Regional de Produção Oswaldo Paulo Forattini – Método Wolbachia, no Guará, foi estruturado com investimento de R$ 400 mil e é mais uma iniciativa adotada por este GDF para reduzir as taxas de transmissão dessas doenças na população. “Já temos 22 equipes nas ruas que iniciaram as liberações dos primeiros mosquitos nesta manhã. Há uma metodologia específica para a implementação, o que representa uma nova medida de prevenção. Ampliamos a capacidade operacional, com a contratação de mais pessoal e a adoção de novas tecnologias, e hoje inauguramos uma fábrica do Governo do Distrito Federal. A população do DF será a principal beneficiada. O nosso objetivo é um Distrito Federal livre da dengue”, defendeu a governadora em exercício Celina Leão. Governadora em exercício, Celina Leão, esteve presente na inauguração da primeira biofábrica do wolbito na capital | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília As primeiras liberações do wolbito começaram, e a previsão é que, no início do período chuvoso, seja possível que os mosquitos com a Wolbachia comecem a reduzir a população de Aedes aegypti capazes de transmitir a dengue e outras doenças. Não há qualquer alteração genética ao longo de todo o processo. Além disso, a bactéria Wolbachia não é transmitida para seres humanos ou outros mamíferos, como gatos e cachorros. O projeto prevê a distribuição dos mosquitos em dez regiões administrativas do DF – Planaltina, Brazlândia, Sobradinho II, São Sebastião, Fercal, Estrutural, Varjão, Arapoanga, Paranoá e Itapoã – além dos municípios goianos de Luziânia e Valparaíso. Essas cidades foram selecionadas por apresentarem historicamente maior vulnerabilidade para ocorrência de casos de dengue. Segundo o secretário de Saúde, Juracy Lacerda, a nova unidade fortalece a capacidade do DF de enfrentar epidemias recorrentes. “O procedimento é totalmente seguro. Trata-se de um processo autossustentável, que também evita o uso de produtos químicos, como venenos, no combate à dengue. É importante ressaltar que esta tecnologia já é empregada em alguns países e em diversos estados e cidades do Brasil, com estudos que demonstram uma redução de até 70% na incidência de dengue. Estamos equipando nossas equipes, inclusive com ferramentas de monitoramento de focos do mosquito. Essa é mais uma estratégia em que estamos usando a tecnologia em benefício da população”, explicou. O processo funciona de forma semelhante a uma linha de produção. Os ovos dos mosquitos chegam encapsulados e são colocados em potes com água e alimento, em ambiente controlado. Após atingirem a fase adulta, eles são transportados para soltura e, ao se reproduzirem, os wolbitos transmitem a bactéria Wolbachia para as próximas gerações, dificultando a circulação dos vírus entre humanos. A previsão é que sejam produzidos mais de 600 milhões de mosquitos com a bactéria somente em setembro. “A população do DF será a principal beneficiada. O nosso objetivo é um Distrito Federal livre da dengue” Celina Leão, governadora em exercício Presente na solenidade, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que a iniciativa do DF integra uma estratégia nacional de combate às arboviroses. “Temos dados dos projetos pilotos anteriores com redução de 69% dos casos de dengue depois do uso dessa tecnologia. Vamos começar aqui no DF e no Entorno. A primeira leva de distribuição será em regiões específicas, impactando aproximadamente 700 mil pessoas. É muito importante que todas as ações já conhecidas continuem no cuidado em casa, na rua onde mora, nas igrejas e mobilizando as comunidades. Teremos ainda um Dia D nacional de mobilização para chamar a atenção da população para não abaixar a guarda no controle da dengue nesse momento”, acrescentou. Como funciona na prática Os ovos dos chamados “mosquitos amigos” (wolbitos) vêm de Curitiba (PR) e chegam ao DF já encapsulados. Na biofábrica da SES-DF, eles são colocados em potes com água e alimento. Um pedaço de tule, firmemente preso à boca do pote, permite ventilação e segurança dos mosquitos. Os potes ficam em um ambiente com temperatura controlada, por volta de 30ºC, para melhor evolução e reprodução. Em um período de sete a 14 dias, os mosquitos saem de larvas e pupas até se tornarem adultos. Os recipientes com os wolbitos são transportados em caixas para as regiões administrativas e soltos no meio ambiente. Ovos dos wolbitos vêm de Curitiba-PR e chegam ao Distrito Federal já encapsulados. "Mosquitos amigos" serão soltos em pontos estratégicos Após a soltura em pontos estratégicos definidos pela Secretaria de Saúde, os wolbitos se reproduzem com os mosquitos selvagens, transmitindo a bactéria para as próximas gerações. Há ainda outro efeito importante: quando um macho infectado com a Wolbachia cruza com uma fêmea selvagem, não nascem filhotes, contribuindo para substituir a população de insetos transmissores.

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Dia do Veterinário: dedicação, ciência e amor no cuidado com os animais do Zoo

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Celina Leão entrega 34 escrituras a igrejas e entidades sociais no DF

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, entregou 34 escrituras públicas a representantes de igrejas, templos de diferentes cultos, entidades assistenciais, clubes e associações em solenidade no Palácio do Buriti nesta terça-feira (9). Com o documento em mãos, as instituições passam a ter segurança jurídica para manter suas atividades e continuar atendendo a população. Iniciativa que foi elogiada por Celina Leão em seu discurso. “Essa é a instrução do nosso governo, um governo que trabalha sem discriminação a nenhum tipo de religião, um governo que abraça a todos e isso se demonstra nos nossos atos, nas nossas regulamentações e na nossa legalização”, disse. O presidente da Terracap, Izidio Santos, lembrou dos números de regularização desde 2019 e pontuou que a medida traz segurança jurídica a cada entidade, clube, igreja ou instituição ao receber a documentação. “Com essas 34 escrituras de hoje, já somamos 554 escrituras entregues. Isso é um marco. E hoje também entregamos escrituras para dois clubes. Aqui no Distrito Federal, temos 58 clubes para regularizar, e já chegamos a 27. Estamos nos aproximando da metade — o que é muito importante para nós”, explicou Izidio Santos. Celina Leão: “Essa é a instrução do nosso governo, um governo que trabalha sem discriminação a nenhum tipo de religião, um governo que abraça a todos e isso se demonstra nos nossos atos, nas nossas regulamentações e na nossa legalização” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É com muita alegria que entregamos esses documentos e escrituras, para que essas entidades de assistência social e igrejas possam empreender, com a segurança jurídica necessária para tocar o seu trabalho”, acrescentou. Meio século de luta No evento, os representantes do terreiro Ilê Asè Logum Cetomi, localizado em Arniqueira, celebraram a escritura do terreno onde estão instalados há 49 anos. Para Elvira de Oxum, yalorixá do terreiro e filha de uma das fundadoras, esse reconhecimento é resultado de uma longa trajetória de luta e resistência iniciada por sua mãe. “Quando chegamos lá, não havia luz, água, transporte ou escola. Tudo foi conquistado aos poucos”, relembra. De tradição Ketu, o terreiro optou pela regularização via compra e venda, e agora comemora a segurança jurídica que permitirá continuar o trabalho religioso e social com ainda mais estrutura. “É uma reparação histórica para o povo de matriz africana. Estamos devolvendo à nossa ancestralidade o direito à terra e à continuidade do culto ao sagrado”, afirma Elvira. Assim como outras igrejas e entidades que receberam a documentação no Palácio do Buriti, o Ilê também desenvolve projetos com crianças da comunidade, fortalecendo seu papel como rede de apoio e resistência cultural. Regularização acelerada A iniciativa elogiada pela governadora em exercício faz parte do Programa Igreja Legal, criado em 2019 pela Terracap em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), com base na Lei Complementar nº 806/2009. Desde então, já foram regularizados 554 imóveis ocupados por entidades religiosas e assistenciais. Entre os beneficiados estão a Catedral Militar Rainha da Paz, no Eixo Monumental; o Templo Espiritualista Umbandista é Tempo de Unir, no Guará II; e o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, em Sobradinho. Para Elvira de Oxum, yalorixá do terreiro Ilê Asè Logum Cetomi e filha de uma das fundadoras, a escritura é resultado de uma longa trajetória de luta e resistência O programa oferece duas opções às instituições: aquisição direta, por escritura de compra e venda, com pagamento parcelado em até 360 meses sem juros, corrigido pelo IPCA; ou Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), em que a entidade paga um valor mensal simbólico ou pode optar pela chamada moeda social, prestando serviços comunitários em áreas como educação, cultura, saúde, esporte e assistência social. Na modalidade de moeda social, a entidade apresenta um plano de trabalho com atividades destinadas a pessoas em situação de vulnerabilidade, alunos da rede pública ou grupos encaminhados por organizações sociais. Dessa forma, o uso do terreno é gratuito, desde que o compromisso com a comunidade seja cumprido. Respeito às religiões Desde 2019, o Governo do Distrito Federal tem adotado uma série de medidas voltadas ao reconhecimento e ao fortalecimento das organizações religiosas. Logo no início da gestão, foi recriada a Unidade de Assuntos Religiosos do DF (Unar), responsável por estreitar o diálogo com entidades de diferentes credos. Também foi instituída a regra de que todo novo bairro no DF deve contar com espaço destinado a atividades religiosas. Outro compromisso importante foi a regularização dos imóveis ocupados por instituições religiosas. Por meio do Programa Igreja Legal, a Terracap já regularizou, entre 2019 e 2025, 550 imóveis. Durante a pandemia, em 2020, o governador Ibaneis Rocha também tomou medidas para garantir a continuidade das atividades religiosas. Naquele ano, um decreto autorizou o funcionamento dos templos, e uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, permitindo que permanecessem abertas para acolher fiéis e pessoas em situação de necessidade. Atualmente, o GDF avança na construção do Museu da Bíblia, que receberá R$ 74 milhões em investimentos. O espaço será dedicado à preservação da memória religiosa e à divulgação das Sagradas Escrituras, além de se consolidar como um novo ponto turístico.

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Décima edição do projeto Defensoria nas Escolas chega ao Paranoá

O Paranoá receberá a 10ª edição do projeto Defensoria nas Escolas, iniciativa da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF) que tem o objetivo de levar informação para os estudantes da rede pública.  A ação ocorrerá na quinta (11) e na sexta (12), das 9h às 16h, no Centro de Ensino Fundamental Doutora Zilda Arns, no Itapoã, com oferta de atendimento jurídico e psicossocial, além de palestras educativas para promover a educação em direitos, prevenir conflitos e fortalecer a cidadania entre estudantes e comunidades do DF. O projeto tem como objetivo levar conhecimento jurídico e aprimorar noções de cidadania e direitos a estudantes do DF | Foto: Divulgação/DPDF “A iniciativa é uma chance incrível de levar os serviços da instituição para perto dos cidadãos, além de ofertar informação de qualidade sobre direitos humanos e cidadania para os estudantes”, afirma o defensor público-geral, Celestino Chupel.  Assistida pelo projeto, Lourdes Alves do Nascimento comemora a oportunidade de resolver questões jurídicas perto de casa: “Eu nunca imaginei que resolveria algo tão importante para o meu filho dentro da escola dele. O exame de DNA foi rápido, de graça, e agora meu filho vai ter o nome do pai na certidão. Isso muda tudo para nós, porque garante direitos e, principalmente, a dignidade dele. Sou muito grata à Defensoria por trazer esse serviço para perto da nossa comunidade”. O projeto [LEIA_TAMBEM]Lançado em abril de 2024 no Centro de Ensino Médio 1 (Centrão) de Planaltina, o Defensoria nas Escolas já contemplou, até hoje, cerca de 20 mil estudantes, familiares, diretores e gestores da rede pública em suas nove primeiras edições. A ação já percorreu Plano Piloto, Riacho Fundo, Ceilândia, Taguatinga, Sobradinho, São Sebastião, Samambaia e Recanto das Emas.  O Defensoria nas Escolas concorre à 22ª edição do Prêmio Innovare. As sete categorias deste ano terão tema livre: Tribunal, CNJ, Juiz, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia e Justiça e Cidadania. No início de agosto, a DPDF recebeu a visita de consultores especializados que integram a comissão julgadora para conhecer de perto o projeto em uma edição extra, promovida no Centro de Ensino Médio Setor Leste para a etapa de avaliação do prêmio. *Com informações da Defensoria Pública do DF  

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Reforma no estacionamento do Shopping Popular de Taguatinga começa com a instalação de bloquetes

A Administração Regional de Taguatinga deu início à reforma do estacionamento ao lado do Shopping Popular, atendendo a uma demanda antiga de comerciantes e frequentadores do espaço. A obra prevê a pavimentação com bloquetes em uma área de quase 4 mil metros quadrados que dará lugar a mais de 250 vagas. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) no local é de aproximadamente R$ 600 mil. Quando concluídas, obras também vão oferecer espaço para carros que frequentam centros comerciais e escolas próximas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em funcionamento desde 2008, o Shopping Popular conta atualmente com 163 bancas e recebe cerca de 16 mil pessoas todos os meses. O estacionamento reformado também deve atender centros comerciais, escolas próximas e a feira popular realizada aos domingos. “Isso vai garantir mais qualidade para quem frequenta a região” Renato Andrade, administrador regional de Taguatinga   De acordo com o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, a obra representa um avanço significativo para a região: “Era uma demanda antiga dos comerciantes e da comunidade. Aqui é um polo muito importante de comércio, mas o estacionamento era só poeira e lama. Agora será um espaço que vai melhorar o fluxo e atender feirantes, empresários e moradores, entregando a urbanização necessária para esse ambiente”.   O gestor explica que a execução ocorre de acordo com a chegada dos bloquetes. Ao final da obra, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) fará a demarcação correta, com vagas para idosos e pessoas com deficiência (PCDs). “Isso vai garantir mais qualidade para quem frequenta a região”, avalia Renato. Mais conforto e movimento Messias Moura tem comércio na região há 35 anos:  “Antes, a poeira entrava em restaurantes, lojas e até no hospital próximo. Agora teremos um espaço adequado que facilita para comerciantes, consumidores e até para caminhões que precisam descarregar” O presidente do Shopping Popular, Luciano Marques de Carvalho, reforça que a novidade traz alívio para quem frequenta ou trabalha no local. “Estou aqui há 15 anos e sempre sofremos com poeira e lama”, relata. “O cliente chegava sujo à feira, e isso prejudicava o comércio. Agora teremos um espaço estruturado, que aumenta a visibilidade do shopping e atrai mais consumidores.” [LEIA_TAMBEM]Para os frequentadores e clientes das lojas que cercam o estacionamento em reforma, a obra também significa mais comodidade. Frequentadora do local, onde compra matéria-prima para a empresa em que trabalha, a  microempreendedora Josefa Venâncio, de 43 anos, vê a mudança como positiva: “Dou nota 10. Era difícil estacionar com as poucas vagas que havia, além de sujar o carro e a gente com a poeira ou a lama. Agora ficou mais fácil, rápido e com mais vagas disponíveis”. O empresário Messias Moura, 62, mantém há 35 anos uma malharia na região e enfatiza a expectativa de que o aprimoramento da infraestrutura reflita em mais movimento e valorização do comércio local. “Esse estacionamento é essencial”, aponta.  “Antes, a poeira entrava em restaurantes, lojas e até no hospital próximo. Agora resolveu, teremos um espaço adequado que facilita para comerciantes, consumidores e até para caminhões que precisam descarregar”.  

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Estudantes de enfermagem realizam ação educativa com adolescentes da Estrutural

Na última quinta-feira (4), estudantes da 1ª série do curso promoveram uma ação educativa sobre saúde sexual e reprodutiva com adolescentes de 15 a 17 anos da Estrutural. A atividade utilizou a estratégia do escape room, uma experiência de jogo imersiva em que um grupo de pessoas é trancado em uma sala temática e precisa encontrar pistas, resolver enigmas e desvendar segredos para escapar dentro de um tempo limitado. Alunos do curso de enfermagem da Escs promovem atividade voltada para educação sexual com jovens da Estrutural | Foto: Divulgação/Fepecs Na ocasião, os estudantes prepararam três salas para trabalhar temas como métodos contraceptivos, mitos e verdades sobre sexualidade, expressão de gênero e consentimento, além de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). A ação integra a disciplina Habilidades Profissionais de Enfermagem (HPE), equivalente à prática de enfermagem nas unidades básicas de saúde (UBSs), em que os alunos desenvolvem um projeto de intervenção na comunidade. O trabalho é realizado anualmente por cada turma da 1ª série. [LEIA_TAMBEM]A tutora do grupo, Kelly Barbalho, destacou a importância da abordagem utilizada e explicou que encontrou na brincadeira uma forma de atrair os adolescentes para discutir temas sérios. “Nós queríamos sair do modelo tradicional de palestra, que muitas vezes não atrai o público jovem”, disse. Cerca de 20 adolescentes participaram da atividade e foram desafiados a decifrar enigmas em três estações, cada uma focada em assuntos cruciais à faixa etária.  equipe que completou o percurso em menor tempo foi a vencedora do prêmio principal, comprado com recursos dos próprios estudantes, como forma de estimular a cooperação e o engajamento. A experiência transformou o aprendizado em uma prática divertida e segura, promovendo debate aberto e sem tabus. “O escape room se mostrou uma ferramenta eficiente e que proporcionou o engajamento e a participação ativa dos adolescentes”, afirmou Kelly. “O entusiasmo dos jovens reforçou a necessidade de mais iniciativas como essa, que quebram o silêncio e oferecem um espaço seguro para tirar dúvidas e discutir temas que impactam diretamente suas vidas.” *Com informações da Fepecs

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Jardim Botânico e Planaltina terão áreas sem energia nesta quarta (10) para serviços na rede

Endereços do Jardim Botânico e de Planaltina terão o fornecimento de energia interrompido nesta quarta-feira (10) para execução de serviços de melhoria, modernização e manutenção da rede elétrica. A interrupção ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. No Jardim Botânico, a interrupção será no Condomínio Solar da Serra, Etapa II, módulos 14 e 15. Já em Planaltina, o fornecimento ficará temporariamente suspenso na Estância Mestre D'Armas IV e V e no Condomínio Mestre D'Armas, Quadra 23. Nos dois casos, os serviços estão previstos para durar das 10h às 16h. Além dos desligamentos programados, pode acabar a energia em outra região do Distrito Federal. Neste caso, a população deve registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado para essa finalidade.

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Políticas públicas protegem mães e bebês de interferências na prática da amamentação

Já percebeu que não existem propagandas em nenhum meio de comunicação de produtos destinados a recém-nascidos? Isso não é por acaso. Há várias normas, mundialmente, que buscam proteger mães e bebês de interferências na prática de aleitamento materno. A rede pública de saúde do Distrito Federal, enquanto referência mundial em eficácia das políticas públicas de apoio à amamentação, integra-se a esses esforços. Bancos de leite humano do DF seguem a orientação da política distrital de aleitamento materno | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O uso inapropriado de fórmulas infantis, assim como quaisquer bicos artificiais, mamadeiras e chupetas, provoca interferência na amamentação. A política distrital estabelece que orientações sobre os efeitos negativos do uso de mamadeiras para a continuidade do aleitamento materno são parte de suas ações programáticas. “O uso de chupetas compromete o desenvolvimento muscular e, futuramente, vai causar prejuízos à introdução da alimentação complementar, à fala, à arcada dentária, entre outros”  Mariane Curado, coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde  Além disso, é proibido o uso de qualquer utensílio para administração de alimentação a lactentes que induza à perda do reflexo de sucção nos hospitais do DF, bem como a divulgação, a propaganda e o comércio desses produtos nas unidades de saúde da rede pública. A justificativa para a restrição é bastante simples, como explica a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno do DF, Mariane Curado: o uso de bicos artificiais suscita uma série de prejuízos ao crescimento e desenvolvimento infantil. Contato com o seio “Quando o bebê utiliza bicos artificiais, ele pode fazer 'confusão de bicos' e isso pode levar ao desmame precoce”, aponta a gestora. “Sugar o seio requer mais força da musculatura da face da criança. O uso de chupetas compromete o desenvolvimento muscular e, futuramente, vai causar prejuízos à introdução da alimentação complementar, à fala, à arcada dentária, entre outros.” Nas unidades neonatais, nos casos de bebês internados que não podem ser amamentados diretamente ao seio, o leite humano - preferencialmente o da própria mãe ou, quando necessário, proveniente de bancos de leite humano (BLHs) - é oferecido por vias seguras e adequadas. Quando o bebê não consegue sugar o seio da mãe, hospitais administram o leite materno por outras vias  As formas mais comuns de administração são por sonda, com o auxílio de bomba de infusão ou, quando possível, por meio de copinho, estimulando o desenvolvimento da sucção e facilitando a futura transição para a amamentação. Ainda assim, quando há necessidade de outros artifícios para a alimentação, essas condutas são discutidas e definidas por uma equipe interdisciplinar, visando sempre à segurança e bem-estar do bebê. Alimento vivo A Rede de Bancos de Leite Humano (rBLH-BR) descreve o leite materno como um “alimento vivo”. Sua composição é dinâmica, rica em compostos nutricionais que se adaptam às necessidades do bebê, além de conter anticorpos que, transmitidos pela mãe, não podem ser reproduzidos industrialmente. Trata-se de uma prática natural, renovável e ambientalmente segura; afinal, não gera resíduos e contribui para mitigar o impacto climático causado pela produção de fórmulas infantis.  [LEIA_TAMBEM]O leite materno é o melhor alimento que um bebê pode ter, conforme define o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), organização dedicada a defender e proteger os direitos de crianças e adolescentes. O Ministério da Saúde estima que o aleitamento materno poderia evitar 13% das mortes infantis - nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças menores de 5 anos. Em aleitamento materno exclusivo não é preciso oferecer água, suco ou chá. O leite materno já contém toda a água e nutrientes que o bebê necessita até os seis meses de vida. Bebês que são amamentados ficam menos doentes e são mais bem-nutridos do que aqueles que ingerem qualquer outro tipo de alimento.  Por isso, políticas públicas que promovam, protegem e incentivam o aleitamento materno são fundamentais. “Se a gente tem crianças, mulheres e famílias mais saudáveis, isso gera um impacto muito grande em toda a sociedade, além de trazer também mais economia aos serviços de saúde”, pontua Mariane Curado. Apoio ao aleitamento No trabalho, em casa e até quando estão privadas de liberdade, mães têm direito a alimentar o bebê no peito. O aleitamento materno é também um direito da criança.Ao todo, o DF conta com 21 unidades entre bancos de leite humano e postos de coleta de leite humano. Além de coletar, processar e distribuir leite materno, o serviço também oferece suporte e orientação para mães e bebês. Caso necessite de orientações sobre amamentação ou esteja com problemas no período do aleitamento, basta entrar em contato com a unidade mais próxima de casa. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Abertura da 29ª Festa do Morango destaca valorização da agricultura do DF

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