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GDF privilegia perfil técnico, e Nelson Souza é indicado para a presidência do BRB

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, indicou Nelson Souza para assumir a presidência do Banco de Brasília (BRB). A escolha do ex-presidente da Caixa Econômica Federal (CEF) para o cargo tem caráter técnico — nome respeitado no setor financeiro e bancário, o novo dirigente tem mais de 45 anos de experiência na área. Souza atuava como vice-presidente da Elo Cartões desde o ano passado. Antes de comandar a CEF no biênio 2018-2019, quando a instituição alcançou o maior resultado em 155 anos de fundação, já havia sido presidente da Brasilcap Capitalização S.A. (2021-2024), do Conselho de Administração do BRB (2020) e do Banco do Nordeste (BNB) entre 2014 e 2015 — período em que o BNB também atingiu o maior faturamento da história. Nesta quarta-feira (19), Souza encaminhará os documentos necessários ao Banco Central. Depois disso, o nome dele ainda precisa ser aprovado na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Graduado em consultoria empresarial pela Universidade de Brasília (UnB), o futuro presidente do BRB tem MBA em administração e marketing pelo Instituto de Estudos Empresariais do Rio de Janeiro. Souza também tem graduação em letras pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) e em psicologia pela Faculdade Santo Agostinho, também do Piauí.  

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Brasília Ambiental realiza Dia da Atenção Integral à Saúde do Homem

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Documentação AGEPEN

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Pavimentado em 2021, trecho da DF-001 em Brazlândia ampliou a mobilidade de moradores da zona rural

O agricultor Antônio Geraldo Freitas percorre de bicicleta a Estrada Parque Contorno (DF-001), no Núcleo Rural Morada dos Pássaros, em Brazlândia, todos os dias. Morador da região há 35 anos, ele lembra como era o trajeto antes da pavimentação da via, no trecho entre a DF-430 e a DF-220. “Era só poeira e buraco. Agora dá pra ir e voltar com mais tranquilidade”, conta. Executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a intervenção recebeu investimento de R$ 14,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF) e incluiu serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação asfáltica, sinalização horizontal e vertical. A entrega para a população veio em 2021. A obra recebeu investimento de R$ 14,5 milhões do Governo do Distrito Federal e incluiu serviços de terraplenagem, drenagem, pavimentação asfáltica, sinalização horizontal e vertical. A entrega para a população ocorreu em 2021 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Quando chovia, a pista ficava só lama e os caminhões atolavam. Os produtores tinham dificuldade para escoar a produção. Os ônibus escolares também enfrentavam problemas para passar com as crianças. Temos uma escola bem próxima, na DF-430. A pavimentação trouxe diversos benefícios tanto para os moradores quanto para quem transita pela via”, afirma o biólogo e analista de gestão e fiscalização rodoviária do DER, Wellington de Oliveira. O biólogo do DER explica que a intervenção também incluiu a construção de seis passagens de fauna, feitas para proteger os animais do Parque Nacional de Brasília, localizado ao lado da via. “Essas passagens subterrâneas são importantes porque os animais têm o instinto de se deslocar por grandes áreas. Eles precisam de uma travessia segura. Se não forem construídas passagens adequadas, acabam atravessando por cima da rodovia, o que aumenta o risco de atropelamentos de animais silvestres”, esclarece o analista do DER. Segundo Wellington de Oliveira, entre as espécies que costumam utilizar o local estão saruês, tamanduás e outros répteis, como serpentes e lagartos. “Nesse trecho, temos duas passagens desse tipo, voltadas para pequenos animais. São túneis chamados de climáticos. Mais à frente, há uma estrutura maior, para grandes mamíferos, com cerca de dois metros por dois. Esse alambrado direcional de fauna que está ao lado da pista serve como guia para conduzir os animais até o ponto de travessia”, detalha. “Era só poeira e buraco. Agora dá pra ir e voltar com mais tranquilidade”, conta o agricultor Antônio Geraldo Freitas Mobilidade rural O trecho pavimentado da DF-001 foi entregue em fevereiro de 2021 e tem 8,2 quilômetros de extensão. A obra beneficiou cerca de 40 mil produtores rurais e 35 mil motoristas que passam pela via todos os dias, melhorando o tráfego e a segurança na região. De um lado da estrada ficam as propriedades rurais do Núcleo Morada dos Pássaros. Do outro, a cerca que marca o início do Parque Nacional de Brasília. Além de facilitar o acesso às comunidades rurais, o novo asfalto ajudou a organizar o trânsito de outras rodovias. Parte dos veículos pesados que circulavam pela Estrada Parque Taguatinga (DF-085) e pela Estrada Parque Ceilândia (DF-095/Estrutural) passou a circular também por esse trecho da DF-001, assim como caminhões com destino a Goiás e ao Tocantins, o que reduziu o desgaste das vias urbanas e ajudou a conservar o pavimento dentro das cidades.

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Centro Cultural Renato Russo sedia encontro de cultura e justiça climática

Nesta sexta-feira (21) e no sábado (22), o Centro Cultural Renato Russo será palco da 3ª Teia/Fórum dos Pontos e Pontões de Cultura do Distrito Federal, encontro promovido pela Rede Cultura Viva DF. Com o tema “Pontos de Cultura pela Justiça Climática”, a edição marca o encerramento de um ciclo de mobilização territorial e reforça o diálogo entre arte, política cultural e participação social. Durante os dois dias de programação, o público poderá acompanhar cortejos, apresentações artísticas, mesas de debate, formação de grupos de trabalho, plenárias e rodas formativas. O evento fortalece o compromisso com a Política Nacional Cultura Viva (PNCV), primeira política pública de base comunitária do país, e organiza os encaminhamentos que serão levados para a etapa nacional da Teia, marcada para março de 2026, em Aracruz (ES). O Centro Cultural Renato Russo recebe a 3ª Teia/Fórum dos Pontos e Pontões de Cultura do Distrito Federal, nesta sexta (21) e no sábado (22) | Foto: Divulgação/Secec-DF Celebração, diversidade e debate institucional A programação de sexta-feira será aberta às 8h, com acolhida cultural, coffee break e uma feira de economia solidária, em que Pontos de Cultura do DF irão expor produtos artesanais, ecológicos e gastronômicos. O dia será dedicado às expressões populares e às discussões sobre a institucionalidade da política cultural. Entre as atrações, o público poderá conferir palhaçaria, poesia, bumba meu boi, forró, chorinho, viola, capoeira, frevo, teatro de mamulengo e outras manifestações tradicionais. Representantes do Ministério da Cultura, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e da Rede Cultura Viva DF confirmaram presença, reforçando o compromisso coletivo com o fortalecimento da PNCV e com o debate sobre justiça climática. Encontros, diretrizes e futuro da rede "Discutir crise climática e transição energética sem os povos originários, quilombolas e culturas tradicionais é impossível. Somos os territórios vivos que defendem a natureza" Walter Cedro, coordenador da Teia/Fórum dos Pontos de Cultura do DF e representante dos Pontos do DF na Comissão Nacional dos Pontos de Cultura No sábado, os trabalhos avançam para a organização da rede e para a construção de diretrizes. A mesa “Fortalecimento da Rede Cultura Viva Distrital” abordará temas como gestão de Pontos de Cultura, elaboração de projetos e cooperação entre coletivos. Outra mesa será dedicada à Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), discutindo as conexões com o Cultura Viva e as perspectivas de fomento para os próximos anos. A programação se encerra com a plenária final, quando serão escolhidos os delegados que representarão o Distrito Federal na Teia Nacional de 2026. Preparação para o encontro nacional A realização da 3ª Teia/Fórum, coordenada pela Rede Cultura Viva DF, é uma etapa decisiva na preparação para a 6ª Teia Nacional dos Pontos de Cultura. A iniciativa se articula diretamente com a Pnab, uma das principais políticas de fomento cultural do país, e reafirma o papel da sociedade civil na elaboração e execução de políticas culturais. O evento conta com apoio do Ministério da Cultura, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF, da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura e da Rede Distrital de Pontos de Cultura, além do suporte estratégico do OMNI – Instituto de Desenvolvimento Social. Vozes do movimento “A Teia é o nosso grande encontro: a celebração das culturas populares e de tudo o que produzimos nos Pontos de Cultura. No Fórum, construímos caminhos e diretrizes para o Estado com a força da sociedade civil. Discutir crise climática e transição energética sem os povos originários, quilombolas e culturas tradicionais é impossível. Somos os territórios vivos que defendem a natureza”, afirma Walter Cedro, coordenador da Teia/Fórum dos Pontos de Cultura do DF e representante dos Pontos do DF na Comissão Nacional dos Pontos de Cultura. Sobre a Rede Cultura Viva DF [LEIA_TAMBEM]A Rede Cultura Viva DF reúne Pontos e Pontões de Cultura reconhecidos pelo Ministério da Cultura e atua na consolidação da Política Nacional Cultura Viva (Lei nº 13.018/2014). Cada Ponto funciona como núcleo de memória, criação e participação social, preservando e potencializando a diversidade cultural presente nos territórios do Distrito Federal. 3ª Teia/Fórum dos Pontos e Pontões de Cultura do DF · Tema: Pontos de Cultura pela justiça climática · Data: 21 e 22 de novembro · Local: Centro Cultural Renato Russo – Brasília · Horário: a partir das 8h · Entrada: gratuita · Redes sociais: @redeculturavivadf | @sececdf | @minc *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)  

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Dia da Consciência Negra: Histórias de resistência, orgulho e pertencimento de profissionais da Saúde

O Dia da Consciência Negra (20) não é apenas uma data no calendário: é um convite para reconhecer histórias, dar visibilidade às lutas e celebrar conquistas que ecoam muito além da experiência individual. No Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), profissionais transformaram desafios em caminhos possíveis e hoje ocupam espaços essenciais guiados pelo amor ao que fazem. As histórias reunidas na unidade hospitalar mostram que, por trás das rotinas de um grande hospital, há trajetórias que sustentam a qualidade do cuidado oferecido à população. Ao compartilharem seus percursos, esses profissionais reafirmam o valor da presença negra na saúde pública e evidenciam como caminhos individuais ajudam a construir instituições mais fortes, diversas e comprometidas com o serviço ao cidadão. Conheça, abaixo, essas trajetórias.  Uma vida reconstruída com coragem Flávia Miranda de Jesus, assessora técnica da Gerência de Assistência (Gegas) | Fotos: Divulgação/IgesDF A escolha profissional de Flávia Miranda de Jesus não nasceu de um sonho de infância, mas de um momento decisivo. Ela já atuava como representante comercial quando, ao buscar orientação, ouviu de um profissional: “Você não tem competência técnica”. Em vez de desmotivá-la, a frase despertou o desejo de recomeçar. Formada em propaganda e marketing, decidiu iniciar uma nova jornada na área da farmácia. À época, seu companheiro dizia que ela estava “velha para estudar”. Flávia tinha 40 anos, mas, encontrou na família seu maior suporte. “Meus pais e meus filhos sempre me apoiaram”, conta. Hoje, com 52 anos, a colaboradora do IgesDF olha para o próprio percurso com orgulho. Primeira da família a conquistar o ensino superior, leva consigo não apenas um diploma, mas uma história de força, reconstrução e afirmação. “Sou a primeira da minha família a conquistar o ensino superior”, comemora. Da dor ao propósito na enfermagem Ronaldo Lima Coutinho, chefe do Cepav Flor do Cerrado A trajetória de Ronaldo Lima Coutinho é marcada por um acontecimento que transformou sua vida. Na adolescência, após um grave acidente, ele passou mais de um mês internado em Jaciara (MT). Foi ali, entre cuidados e acolhimento da enfermagem, que nasceu a semente de sua vocação. Anos depois, enfrentou uma rotina intensa para pagar a faculdade: dois empregos, estudos e venda de lanches para complementar a renda. Apesar das dificuldades, seguiu firme. “Sempre haverá quem tente te desmotivar, mas fui criado com resiliência, caráter e honestidade, e isso sempre guiou minhas escolhas”, lembra. “Tive inúmeras barreiras, mas nunca permiti que elas fossem motivo para desistir”. Primeiro da família a conquistar o ensino superior, ele experimenta um sentimento de orgulho e gratidão. “Agradeço todos os dias pela oportunidade de ajudar quem precisa”, diz. “Sou feliz, independentemente dos desafios que surgem”. Resiliência, propósito e reencontro  Letícia Moura Marinho de Oliveira, assessora técnica da Diretoria Clínica A caminhada de Letícia Marinho de Oliveira é feita de recomeços. Após anos de estudo para concursos, foi aprovada, mas o certame acabou cancelado. O impacto foi grande e a fez repensar seus passos. Foi então que ela decidiu se reinventar, buscando uma carreira que a reconectasse ao seu propósito. Formada em direito, Letícia enfrentou um dos maiores desafios da vida universitária: viajar 200 km por dia para estudar, saindo de casa às 4h30 da manhã. “Nos dias em que as lágrimas pareciam maiores do que a força, permaneci firme”, relata. Com apoio dos pais e do marido, hoje ela colhe os frutos desse esforço. Sendo a segunda pessoa da família a concluir o ensino superior, depois da mãe, Letícia tem orgulho da mulher que se tornou: “A certeza de que somos capazes é o que me motiva a seguir avançando. Somos capazes de chegar aonde quisermos quando unimos dedicação, propósito e perseverança”. O cuidado como missão e representatividade Dartway Santhiago, enfermeiro rotineiro do Serviço de Enfermagem da Pediatria Sonhar com medicina foi o ponto de partida para Dartway Santhiago, mas a vida o conduziu à enfermagem. Hoje, ele reconhece com plenitude que encontrou o caminho certo. “A essência do meu sonho sempre foi cuidar das pessoas”, resume. [LEIA_TAMBEM]As dificuldades foram inúmeras — sociais, financeiras e emocionais — e, em alguns momentos, quase o fizeram desistir. Mas o propósito sempre falou mais alto. Como homem negro, Dartway carrega a representatividade como missão e orgulho. “Ocupar o espaço que estou hoje é motivo de muita honra”, valoriza. “Essa história não é só minha: ela é de muitos que vieram antes, lutaram para que eu pudesse estar aqui e dos que virão”. Ele integra uma família de quatro irmãos, todos homens negros e com formação superior. Único da área da saúde, assume com responsabilidade o papel de inspirar, abrir portas e fortalecer caminhos para quem ainda sonha trilhar esse percurso. *Com informações do IgesDF  

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A3P do Brasília Ambiental entrega 93,5 kg de material eletrônico descartado à OSC

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Educação e meio ambiente: jovens realizam plantio no Zoológico de Brasília

Em um momento em que o Brasil ganha destaque internacional nas discussões sobre sustentabilidade e mudanças climáticas, especialmente com a COP 30, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) e a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) lançam um projeto voltado ao plantio de mudas frutíferas na área do parque. A iniciativa reforça o compromisso das instituições com a ampliação de áreas verdes e o fortalecimento das ações de combate ao desmatamento. Jovens aprendizes da Renapsi plantaram mudas frutíferas no Zoológico de Brasília | Foto: Mardônio Vieira/Zoológico de Brasília O plantio foi realizado nesta quarta-feira (19) pelos jovens aprendizes da Renapsi, que, sob supervisão técnica, vão participar diretamente das etapas de preparo do solo, organização das espécies e manutenção inicial das mudas. O projeto tem como objetivo estimular o protagonismo juvenil e promover práticas educativas voltadas à conservação ambiental. O diretor-presidente do Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto, ressaltou que a iniciativa fortalece a missão institucional de preservar e educar. “O Zoológico de Brasília tem o compromisso de contribuir para um futuro mais sustentável. Projetos como esse demonstram que ações simples podem gerar transformações profundas, sobretudo quando unem poder público, sociedade civil e juventude”, declarou. [LEIA_TAMBEM]A coordenadora educacional do Polo DF da Renapsi, Patrícia Ignácio, destacou que o envolvimento dos jovens é um dos pilares da proposta. “Estamos formando cidadãos conscientes, preparados para atuar em ações que promovam impacto real na sociedade e no meio ambiente. Cada muda plantada carrega não só vida, mas também aprendizado”, afirmou. A parceria entre as duas instituições pretende inspirar novos projetos socioambientais e ampliar o engajamento da população em práticas de conservação, reforçando o papel da educação como motor de mudança. *Com informações do Zoológico de Brasília

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PREGÃO Nº 2/2018

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Ações de manutenção recuperam principais estradas rurais de Água Quente

O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou as ações de manutenção em estradas rurais e está recuperando, em Água Quente, trechos considerados essenciais para o deslocamento da comunidade local, de pequenos produtores e de estudantes. Coordenada pela Secretaria de Governo (Segov), em parceria com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e com apoio da administração regional e da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a intervenção alcança entre 40 km e 60 km de vias não pavimentadas, distribuídas em dez a 12 trechos que formam o principal corredor agrícola da região. As equipes utilizam fresado fornecido pelo DER, resíduos de construção civil (RCC) disponibilizado pelo SLU e o cascalho já existente nas próprias estradas, reaproveitado de forma ambientalmente adequada. O conjunto de materiais reforça a estrutura das vias e reduz pontos de erosão, fator determinante para a circulação de ônibus escolares e para a manutenção da cadeia produtiva de aves, principal atividade econômica do local. “O trabalho surgiu a partir da demanda dos produtores rurais. O secretário José Humberto Pires de Araújo determinou prioridade a essas áreas, importantes para a produção e para o Caminho das Escolas. Estamos atuando em até 60 km de estradas, usando fresado, RCC e cascalho, sempre em parceria com o DER e a Seagri”, explica Jânio Ribeiro, assessor especial da Secretaria de Governo. As equipes utilizam fresado fornecido pelo DER, resíduos de construção civil (RCC) disponibilizado pelo SLU e o cascalho já existente nas próprias estradas, reaproveitado de forma ambientalmente adequada | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Como o serviço é executado A engenheira civil Maíra Cavalcante, coordenadora executiva da Administração de Água Quente, detalha as etapas do trabalho. “Começamos com o nivelamento da via, corrigindo o fluxo de água e os desníveis. Depois aplicamos RCC e cascalho já existente na via. Esse serviço é feito sempre no período de seca para evitar transtornos durante as chuvas”, afirma. Segundo ela, as equipes estão em campo há cerca de um mês, depois de visitas técnicas e da definição dos pontos críticos. “Nos dois últimos períodos chuvosos, a região não registrou interrupções nas estradas atendidas, resultado direto da manutenção preventiva”, comemora. O trabalho contempla trechos usados por produtores rurais, moradores e também rotas de transporte escolar. “Só nesta estrada passam de quatro a seis ônibus por dia. Em outras vias, a circulação é ainda maior”, relata Maíra. Nas granjas, impacto direto na produção Água Quente abriga granjas e propriedades familiares que dependem de estradas transitáveis para o transporte de ração, equipamentos e animais. No entorno da Granja Didácio Milhomens, foram recuperados 10 km da DF-190, beneficiando cerca de 60 famílias. Na região da Granja do Silas, mais 4,5 km passaram por manutenção, atendendo aproximadamente 50 famílias e garantindo condições adequadas para ônibus escolares. O arrendatário Eduardo Soares Pocebom, que atua no setor avícola, afirma que a condição das estradas é decisiva para a operação. “O maior gargalo sempre foi a estrada. No período de chuva, ficava quase impossível transitar. Esse apoio do governo nunca tinha acontecido nesse nível. O serviço que está sendo feito aqui é histórico”, avalia. Moradora há 35 anos, Tatiana Melo de Azevedo lembra de períodos difíceis: “A estrada ficava difícil de usar, com erosões que impediam até a passagem dos ônibus escolares. Agora o trânsito está mais seguro e conseguimos ir e vir com tranquilidade” Mudanças Para quem vive na região há décadas, as melhorias representam mais segurança e previsibilidade. Moradora há 35 anos, Tatiana Melo de Azevedo lembra de períodos difíceis. “A estrada ficava difícil de usar, com erosões que impediam até a passagem dos ônibus escolares. Agora o trânsito está mais seguro e conseguimos ir e vir com tranquilidade”, disse. Ela reforça a importância da continuidade do serviço: “Todo ano a estrada demanda manutenção, mas o governo tem estado presente. A administração, o DER e a Seagri têm trapalhado por aqui. A comunidade espera que isso continue para reduzir poeira, acidentes e garantir segurança”. Proprietário de um sítio atendido pela ação, Humberto Carneiro Ramos cita melhora direta no deslocamento: “Antes eu gastava 15 a 20 minutos da estrada asfaltada até minha propriedade. Hoje faço o trajeto em 2 ou 3 minutos. A diferença é enorme, melhorou o acesso, a segurança e até a manutenção dos veículos”. Ação integrada Jânio Ribeiro explica que a Secretaria de Governo é responsável pela coordenação geral e articulação com lideranças rurais. O DER-DF cedeu máquinas, equipes e fornecimento de material fresado. Já a Seagri apoia com maquinário e orientação produtiva, enquanto a Administração Regional de Água Quente faz acompanhamento técnico e atendimento comunitário. “É determinação do governador, por meio do secretário José Humberto, que a gente cuide das áreas rurais, garantindo acesso digno aos moradores. É muito trabalho, mas é gratificante ver como isso muda a vida das pessoas”, afirma.

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Escola de São Sebastião usa sustentabilidade e recursos hídricos como ferramentas de aprendizagem

Na zona rural de São Sebastião, a Escola Classe (EC) São Bartolomeu conviveu durante muito tempo com os impactos do avanço urbano e do desmatamento na região. Há 15 anos, buscando preservar o bioma local e despertar a consciência sustentável nas novas gerações, a escola criou o projeto Viva Verde Vida, que se desdobrou em iniciativas pedagógicas e transformou a natureza em sala de aula a céu aberto. Os alunos Isaque Cardoso e Letícia Souza apresentaram um berçário de plantas no Circuito de Ciências | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF “É como se o Cerrado fosse um grande alfabeto” Theodora Rodrigues, diretora da EC São Bartolomeu A diretora, Theodora Rodrigues, conta que os alunos aprendem educação ambiental aliada aos conteúdos de matemática, alfabetização e literatura. “Os subprojetos corroboram para a alfabetização tanto da língua materna quanto para matemática, por meio da quantificação das colheitas e dos plantios, do estudo do solo e da produção de textos a partir do que foi estudado; é como se o Cerrado fosse um grande alfabeto”, relata. Devido à natureza e localização, a escola possui espaços que se tornam verdadeiras ferramentas de aprendizagens. Com acesso a uma área de mata e trilhas, a EC São Bartolomeu incentiva o estudo da biodiversidade local, a identificação de espécies de flora e fauna e a compreensão dos ecossistemas para além das salas de aula. Recursos hídricos e reflorestamento Além do Viva Verde Vida, este ano a unidade idealizou o projeto Água se Planta, voltado à preservação dos recursos hídricos e o reflorestamento, em meio à crise climática vivida pelos brasilienses e testemunhada pelos funcionários e estudantes da rede. Inspirada por uma pesquisa do agricultor suíço Ernst Götsch em solo baiano, Theodora decidiu trazer esse conhecimento de maneira mais lúdica às crianças por meio dos livros infantis Os Rios Voadores, de Yana Marull, e Azul e Lindo: Planeta Terra Nossa Casa, de Ruth Rocha.  [LEIA_TAMBEM]Como complemento à leitura, os pequenos visitaram um lago próximo à escola e plantaram um ipê para colocar em prática o aprendizado adquirido. Os alunos Letícia Sousa e Isaque Cardoso, ambos de 9 anos, foram os responsáveis por apresentar, no Circuito de Ciências, o berçário de plantas que as turmas criaram para representar o ato de “plantar água” – conceito que adotaram. “É quando as raízes da árvore sugam, que nem um canudinho, água debaixo da terra, e essa água é transpirada depois, virando vapor d’água que vai ajudar a formar as nuvens de chuva”, explica Letícia. Yana Marull visitou a comunidade escolar para contar a história de seu livro aos estudantes, o que fortaleceu ainda mais o processo pedagógico. “O conhecimento foi dominado de fato pelos alunos a ponto de, no Circuito de Ciências, o público se impressionar com a fala certeira deles”, relata a professora Luciana Miranda. “Mesmo depois da apresentação, eles ainda sabem o que são rios voadores. Então, o processo foi internalizado e levado para suas famílias e para mais pessoas”. *Com informações da Secretaria de Educação    

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Políticas públicas do GDF fortalecem a jornada de empreendedoras da capital

Empreender pode mudar vidas. A profissional da beleza Dafhine Gabriela Rodrigues, 22 anos, é prova disso. Daphine transformou a própria rotina e encontrou autonomia financeira por meio do empreendedorismo. Moradora de Planaltina, ela trabalha como lash designer há quatro anos e conta como transformar a autoestima feminina por meio das extensões de cílios mudou não apenas o olhar de várias mulheres, mas também o seu sobre o futuro. “Eu trabalhava em uma padaria de domingo a domingo. Por isso, comecei a pensar em empreender, para ter mais liberdade. Sempre gostei da área da beleza e encontrei uma pessoa que me inspirou muito. Fiz cursos para me qualificar, comprei meus materiais e hoje trabalho com o que eu amo. A gente pode empreender, temos essa força. Só basta acreditar”, conta a empresária. Neste Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino, celebrado em 19 de novembro, histórias como a da jovem Dafhine ganham ainda mais destaque. A data simboliza a luta diária de milhares de mulheres que transformam talentos, habilidades e criatividade em fonte de renda e independência financeira, protagonizando mudanças nas próprias vidas e nas comunidades onde vivem. A Secretaria da Mulher (SMDF) tem trabalhado para fortalecer essas trajetórias, ampliando políticas públicas que garantem autonomia e novas oportunidades para empreendedoras em todo o Distrito Federal. A empresária Daphine transformou a própria rotina e encontrou autonomia financeira por meio do empreendedorismo | Fotos: Samuel Marques/SMDF Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, é necessário continuar investindo em ações de apoio ao empreendedorismo feminino. “O GDF trabalha com iniciativas que buscam impulsionar a autonomia financeira e a participação das mulheres no mercado de trabalho. O nosso objetivo é promover capacitações, trocas de experiências e soluções para que empreendedoras possam ter mais oportunidades para alavancar seus negócios”. O avanço do empreendedorismo feminino também se reflete nos dados. No Distrito Federal, a presença feminina no empreendedorismo é expressiva: entre os 410 mil empreendedores da capital, 140 mil são mulheres, 35% do total. Esses números evidenciam não apenas a força feminina na economia, mas também a crescente busca por autonomia, renda própria e oportunidades capazes de transformar trajetórias, como ocorreu com Dafhine. No Distrito Federal, a presença feminina no empreendedorismo é expressiva: entre os 410 mil empreendedores da capital, 140 mil são mulheres, 35% do total Segundo a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, esse é um grande avanço no fortalecimento das empresárias do DF. “Nós alcançamos importantes conquistas na capacitação e promoção profissional, com cerca de 6 mil mulheres certificadas em 2024 em cursos como auxiliar administrativo, cuidador de idosos, copeira, porteira e nas áreas da beleza, incluindo extensão de cílios, manicure, sobrancelhas e massagem”, diz. Diante desse cenário em expansão, a SMDF intensifica iniciativas que oferecem qualificação, informação e acolhimento às mulheres que desejam empreender. Além de ampliar as ações do programa Movimente DF, instituído pelo Decreto nº 46.500/2024, a secretaria também fortalece o atendimento nos espaços ProMulher, localizados em Taguatinga (Agência do Trabalhador), Ceilândia (Casa da Mulher Brasileira) e na Sede SMDF II. Cursos, oficinas, capacitações profissionais, rodas de conversa e serviços itinerantes percorrem as regiões administrativas, criando ambientes de aprendizado e impulsionando o desenvolvimento de pequenos negócios liderados por mulheres. *Com informações da Secretaria da Mulher

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DF Scholars: Expandindo Fronteiras

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Creche Jardim II no Paranoá transforma rotina de famílias e estimula o desenvolvimento das crianças na área rural

“O Henrique tinha 1 ano e pouquinho quando começou aqui. Hoje, ele já sabe as cores, sabe contar, reconhece letras e até tenta escrever o nome. Se estivesse só em casa, não teria aprendido tanto”, lembra Juliana Silva, mãe da criança de 4 anos e uma das representantes das primeiras famílias atendidas pela Creche Jardim II, inaugurada em 2023. Depois de matricular o filho na unidade, Juliana Silva conquistou a independência financeira. Agora é educadora social do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Jardim II. “Antes eu ficava em casa cuidando dele o tempo todo. Era difícil, porque o pai dele saía para trabalhar, e eu ficava sobrecarregada. Depois da creche, eu consegui até um serviço. Ele fica aqui e eu lá na escola trabalhando. Ele fica pertinho, e eu trabalho tranquila”, conta Juliana. A Creche Jardim II, localizada no Núcleo Rural Jardim, foi inaugurada em 2023 e atende 15 crianças de 1 a 4 anos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Aprendizado integral Outra pessoa que também viu a rotina mudar foi Franciele Andrade de Oliveira. Ela é mãe de Heitor, de 3 anos, que frequenta a creche desde o ano passado. “Morando na zona rural, era complicado resolver as coisas. Ou eu pagava alguém para ficar com ele ou levava pra cidade e ficava rodando o dia inteiro. Agora, com a creche, eu posso trabalhar e ele aprende muito”, diz. Assim como Juliana Silva, Franciele trabalha como educadora social do CEF Jardim II. “Tendo uma creche, a gente consegue até mesmo trabalhar. E, por coincidência, eu consegui trabalhar no mesmo ambiente em que ele estuda. Eu tenho um sobrinho que é da mesma idade que ele, que não frequenta creche. Dá pra ver a diferença. Tem gente que acha que creche é só largar o filho, mas lá tem pedagogia, tem estudo”, destaca a mãe. Juliana Silva, educadora social e mãe do Henrique: "Antes eu ficava em casa cuidando dele o tempo todo. Depois da creche, eu consegui até um serviço" Para a diretora do CEF Jardim II, Simone Teixeira — unidade que administra a creche, localizada no Núcleo Rural Jardim, no Paranoá —, o espaço representa um avanço importante para as famílias da região. “Essa creche era um sonho antigo da comunidade. Nós estamos em uma área rural, com muitas famílias carentes. Algumas mães não conseguiam trabalhar porque não tinham onde deixar os filhos. Hoje, elas conseguem emprego, renda e tranquilidade. A creche mudou a vida dessas famílias”, afirma. Simone Teixeira explica que a creche tem três salas de aula, dois parques — um de madeira e outro com brinquedos e caixa de areia — e um pequeno playground na entrada. Atualmente, 15 crianças, de 1 a 4 anos, são atendidas em tempo integral. “Elas chegam às 7h30. Aqui tem café da manhã, lanche, almoço, jantar. Além do horário do sono, banho, atividades pedagógicas, brincadeiras. A creche não é um lugar só para deixar as crianças. É um ambiente de aprendizagem, eles têm rotina e tudo isso faz parte do desenvolvimento”, ressalta a diretora. Franciele Andrade de Oliveira, educadora social e mãe do Heitor: "Tem gente que acha que creche é só largar o filho, mas lá tem pedagogia, tem estudo" Infância segura O Governo do Distrito Federal (GDF) se aproxima da marca de 30 creches construídas desde 2019, em um esforço para zerar a fila de espera por vagas na educação infantil. Nesse período, a lista de espera caiu de 24 mil para cerca de 1,5 mil crianças, todas com previsão de atendimento até o próximo ano.

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Políticas públicas fortalecem o combate ao racismo e a promoção da igualdade racial no DF

Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) destaca os avanços mais recentes nas políticas de promoção da igualdade racial, enfrentamento ao racismo e fortalecimento da participação social. Como pasta responsável pelas políticas para a população negra no DF, a Sejus ampliou iniciativas estruturantes que impactam diretamente a vida de milhares de pessoas nos campos da educação, saúde, cultura, esporte, gestão pública e participação social. Criado em novembro de 2024, durante as celebrações da Consciência Negra do ano passado, o Programa de Letramento Racial se consolidou em 2025 como a principal frente de formação da Sejus. Em apenas um ano, o programa já capacitou mais de 3 mil pessoas, em mais de 50 ações realizadas em escolas públicas, órgãos do GDF, universidades, organizações sociais e instituições privadas. Voltado a servidores públicos, educadores, terceirizados, estudantes e lideranças comunitárias, o programa estimula práticas antirracistas a partir do entendimento do racismo estrutural e de suas manifestações cotidianas, contribuindo para ambientes mais inclusivos em todo o Distrito Federal. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destaca que o fortalecimento das políticas raciais exige formação contínua e compromisso público. “Nossas ações têm o propósito de transformar realidades, garantindo que cada pessoa tenha acesso aos mesmos direitos e oportunidades. O combate ao racismo é diário, estruturado e precisa estar presente nas políticas públicas e na vida cotidiana.” A afroempreendedora Rosimar Muanda destaca a importância das iniciativas da Sejus-DF Do letramento aos protocolos: respostas institucionais contra o racismo O trabalho desenvolvido pelo letramento racial embasou a criação de protocolos inéditos no DF. Em 2025, a Sejus lançou o Protocolo de Combate ao Racismo em Estádios, elaborado em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), dentro da campanha Cartão Vermelho para o Racismo; e o Protocolo de Enfrentamento ao Racismo em Eventos Culturais, desenvolvido em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Ambos estabelecem diretrizes de prevenção, acolhimento às vítimas, formação de equipes, condutas obrigatórias e articulação com órgãos de segurança, tornando estádios e eventos culturais mais seguros e acolhedores para todos. Para o subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), Juvenal Araújo, trata-se de uma política de Estado. “O combate ao racismo precisa estar presente em toda a sociedade. Cada protocolo, cada ação de formação e cada denúncia acolhida ajudam a construir um DF mais seguro, respeitoso e racialmente igualitário.” Cartão Vermelho para o Racismo: mobilização que ganhou repercussão nacional Lançada pela Sejus em maio de 2025, a campanha Cartão Vermelho para o Racismo se tornou uma das ações de maior visibilidade no enfrentamento ao racismo no esporte. Em um ato simbólico, torcedores, jogadores, árbitros, comissões técnicas e autoridades levantam cartões vermelhos antes das partidas, reforçando que práticas racistas não serão toleradas nos estádios. A iniciativa ganhou destaque nacional e já está sendo reproduzida em outros estados, fortalecendo o debate público e ampliando o alcance das ações de conscientização em ambientes esportivos de grande circulação. Cotas raciais: representatividade e oportunidades no serviço público Entre as conquistas estruturantes impulsionadas pela Sejus está a implementação das cotas raciais: 20% das vagas para estagiários negros na administração pública; e 20% das vagas reservadas em concursos públicos do DF para candidatos negros. As medidas ampliam oportunidades, fortalecem trajetórias profissionais, garantem acesso ao primeiro emprego e contribuem para transformar o perfil institucional do serviço público, aumentando a representatividade negra em espaços de decisão. Além disso, a secretaria estruturou conselhos e comitês que ampliam o diálogo com a sociedade civil, fortalecem o afroempreendedorismo e qualificam políticas públicas. Paralelamente, o programa Cidadania nas Escolas tem levado conteúdos sobre igualdade racial, direitos humanos e prevenção ao racismo para estudantes e professores, contribuindo para a formação de uma geração mais consciente e antirracista. Saúde da população negra: ações inéditas e materiais de referência Em 2025, avanços importantes também foram alcançados na saúde. Em março, a Sejus firmou parceria com o governo da Espanha para o projeto Conectando Saúde e Inclusão, que recebeu 200 mil euros para o desenvolvimento de tecnologias, capacitações e políticas públicas voltadas à população negra. O projeto prevê a criação de um aplicativo com informações especializadas e georreferenciamento de serviços de atenção à saúde. Outra entrega importante foi o lançamento da Cartilha de Saúde da Mulher Negra, elaborada com apoio do Conselho Distrital de Promoção da Igualdade Racial (Codipir). A publicação reúne orientações sobre autocuidado, saúde reprodutiva, higiene e bem-estar, saúde mental, estética e prevenção de doenças mais prevalentes entre mulheres negras, além de abordar racismo institucional e violência obstétrica. A afroempreendedora Rosimar Muanda reforça a importância da iniciativa. “Compreender como fatores sociais e emocionais influenciam nossa saúde é essencial. É fundamental que esse material chegue às mulheres que mais precisam.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Eventos alteram o trânsito durante o feriado prolongado

Em razão de eventos culturais e esportivos que serão promovidos entre quinta-feira (20) e domingo (23), as equipes de fiscalização do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizarão intervenções em vias da Esplanada dos Ministérios e do Parque da Cidade. Consciência Negra 2025 De quinta-feira (20) a sábado (22), o Museu Nacional da República recebe o festival Consciência Negra 2025. Em razão do evento, o Detran-DF implantará sinalização viária nas imediações e realizará patrulhamento nas vias próximas para garantir a fluidez e a segurança no trânsito.  Arte: Detran-DF Nas vias entre o Museu Nacional e o Sesi Lab serão sinalizadas áreas para vendedores ambulantes e estacionamento para táxi. Os agentes também sinalizarão dos pontos de embarque e desembarque de passageiros próximos ao Museu. Na via S2, será delimitado um espaço para estacionamento e manobra. Durante o evento, o fluxo da via S1 será desviado para a alça leste da Rodoviária. Corrida Maratona Monumental Neste sábado (22), em razão da corrida Maratona Monumental, que contará com percursos de 5 km e 10 km, pelas vias: S1, Palácio Presidencial e N1. A largada e a chegada dos participantes ocorrerão na Esplanada dos Ministérios, na altura do Bloco C. Arte: Detran-DF A partir das 17h, a via S1 será bloqueada e o fluxo de veículos será desviado para a alça leste da Rodoviária. O tráfego que segue pela via L2 Sul, sentido Esplanada, será direcionado para o Buraco do Tatuí. Na Esplanada, a faixa mais à direita será destinada à saída de veículos dos ministérios. O fluxo seguirá até à altura do Itamaraty, onde será desviado para a via S2. O acesso ao estacionamento da Catedral será permitido apenas pelo túnel da Cúria, na via S2. Arte: Detran-DF Na via N1, o bloqueio ocorrerá desde o quartel do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) até as proximidades do Teatro Nacional. Os acessos à N1, pela via Palácio Presidencial e pela L4 Norte, ficarão fechados. Na N1, a faixa mais à direita, a partir do quartel do CBMDF, será destinada à saída de veículos de emergência e dos que saem dos estacionamentos dos Ministérios. Na via Palácio Presidencial, duas faixas serão interditadas até na altura do Palácio do Jaburu. A previsão é que as interdições nas vias ocorram até as 22h. Parque da Cidade No domingo (23), em razão da Corrida Pelicano, as equipes de fiscalização do Detran-DF realizarão intervenções no Parque da Cidade, na Asa Sul, a partir das 6h30. Arte: Detran-DF A corrida terá percursos de 5 km e 10 Km, com largada e chegada no estacionamento n° 7. No trajeto de 10 km, os corredores darão uma volta completa no Parque da Cidade, pela via interna, sentido horário. Todos os retornos que dão acesso à via serão bloqueados e a circulação de veículos será permitida apenas no sentido anti-horário. Durante o evento, as equipes do Detran-DF atuarão para garantir a segurança viária. A previsão é que a via seja liberada às 10h. *Com informações do Detran-DF

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Conselheiros tutelares têm atuação reconhecida pelo GDF no dia da categoria

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Com R$ 8 milhões em reformas, programa Melhorias Habitacionais leva dignidade a famílias no DF

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Saúde inclui Rede de Dados no Plano de Transformação Digital da pasta

O Comitê Interno de Governança (CIG) da Secretaria de Saúde (SES-DF) aprovou, nesta terça-feira (18), a inclusão do projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) no Plano de Transformação Digital da pasta. O projeto é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF, promovendo integração, interoperabilidade e o uso estratégico dos dados de saúde para gestão e cuidado. Na reunião do CIG, presidida pelo secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda, a Subsecretaria de Tecnologia da Informação em Saúde destacou a importância do projeto de federalização da RNDS. A Rede Nacional de Dados é a plataforma oficial de interoperabilidade do Ministério da Saúde, criada para conectar diferentes sistemas em todo o país e aprimorar a qualidade da informação disponível para a população. Projeto da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) é estratégico e busca fortalecer a transformação digital na saúde do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF De acordo com o secretário-executivo de Tecnologia da Informação em Saúde da SES-DF, Deilton Silva, o projeto está alinhado à Estratégia de Governança Digital (EGD) do Distrito Federal. “Essa decisão reforça o alinhamento estratégico da SES-DF com as diretrizes de transformação digital do GDF e fortalece a governança das ações que envolvem dados, tecnologia e inovação em saúde”. Com a incorporação pela SES-DF, o projeto passa a ter maior integração, prioridade e um monitoramento institucional pelo Subcomitê Gestor de Transformação Digital. O objetivo é garantir as entregas contribuam diretamente para a modernização dos serviços, a melhoria da gestão da informação e o avanço da saúde digital no DF. Em agosto, a SES já havia formalizado a adesão ao projeto, que reúne cerca de 2,4 bilhões de informações sobre atendimentos, exames, vacinas e prescrições. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Águas Claras e Santa Maria têm energia suspensa para modernização da rede nesta quinta (20)

Endereços de Águas Claras e Santa Maria terão fornecimento de energia suspenso, nesta quinta-feira (20), para modernização e melhorias na rede elétrica. O desligamento ocorre para garantir a segurança dos profissionais e da população. Em Águas Claras, o serviço estará indisponível, das 8h30 às 13h30, nas quadras 101 e 102 na e Rua 20 Sul. Já em Santa Maria, a suspensão será das 9h às 15h na CL 318, Lote E e AC 219, Conjunto A. Caso o trabalho termine antes do previsto, a rede voltará a ser energizada sem aviso prévio. Além dos desligamentos programados, pode haver suspensão de energia em alguma região, sem comunicação prévia. Nesses casos, a população pode registrar a ocorrência pelo telefone 116. Clientes com deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 0155, desde que utilizem aparelho adaptado.    

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