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Ludmilla, Alexandre Pires, Carlinhos Brown e outros artistas são destaques musicais do Consciência Negra 2025

De quinta (20) a sábado (22), o Museu Nacional da República recebe o Consciência Negra 2025, um dos maiores festivais dedicados à celebração da cultura afro-brasileira no Distrito Federal. Realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) em parceria com o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade e com apoio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o evento transforma a Esplanada em um território de memória, reflexão, formação, vivências e grandes encontros artísticos. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados pela plataforma Sympla. É necessário levar 1 kg de alimento não perecível. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o Consciência Negra 2025 reafirma o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com políticas públicas que reconhecem, valorizam e fortalecem a contribuição histórica da população negra. “Nosso objetivo é ampliar direitos, promover inclusão e assegurar que a cultura seja um instrumento permanente de cidadania, protagonismo e desenvolvimento para todas e todos”, enfatizou Abrantes. O Museu Nacional da República recebe o Consciência Negra 2025, um dos maiores festivais dedicados à celebração da cultura afro-brasileira no Distrito Federal | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A música segue como eixo central do festival, com apresentações de grandes nomes da cena nacional na Arena Dona Lydia. Na quinta-feira, a noite será comandada por Ludmilla, às 22h30, seguida de Alexandre Pires, à 0h30. Na sexta (21), apresentam-se Uel, às 20h30, Timbalada, às 22h30, e Mumuzinho, à 0h30. No sábado, o palco recebe Benzadeus, às 20h30, Carlinhos Brown, às 22h30, e Psirico, que encerra o festival à 0h30. Ao longo da programação, artistas locais também sobem ao palco, compondo uma ponte potente entre talentos do DF e grandes nomes da música negra brasileira. Selecionados pelo edital de chamamento, Laady B, Israel Paixão e Carol Nogueira compõem o line, juntamente com Marcelo Café, Ju Moreno, Os Pacificadores e Dhi Ribeiro. No palco Brasilidades, a curadoria selecionou artistas que representam a cena musical negra do Distrito Federal. Além dos shows, o festival apresenta um conjunto diverso de atividades projetado para valorizar e ampliar o diálogo sobre estética, ancestralidade, identidade, educação, moda, economia criativa e infâncias negras. A galeria Ancestralidades abriga a exposição Retratos, que abre oficialmente na quinta-feira, às 11h, logo após a solenidade de abertura oficial do evento, às 10h, e o cortejo do tradicional Boi do Seu Teodoro. Programação infantil As crianças ganham protagonismo no Espaço Kids, com contações de histórias, oficinas brincantes, vivências com instrumentos de percussão, dança afro e atividades que celebram o universo dos griôs e da oralidade. A beleza e a moda negra ocupam a Passarela Afrofuturo e o Espaço de Beleza Negra, que recebem oficinas de amarração de turbantes e tranças, além do desfile Moda de Axé, assinado por Victor Soulivier, celebrando a estética como forma de afirmação e identidade. A cantora Ludmilla é uma das atrações do festival | Foto: Divulgação O empreendedorismo de matriz africana ganha força na Feira Kitanda, que reúne expositores de moda autoral, beleza, arte, acessórios, bem-estar, gastronomia e produtos criativos que expressam inovação, territorialidade e pertencimento. Já no campo gastronômico, o público encontra os Sabores do Quilombo, com pratos tradicionais como acarajé, moqueca e quitutes afro-brasileiros preparados por cozinheiras e cozinheiros que carregam tradições ancestrais. A programação formativa se concentra na Tenda Muntu, que recebe debates e rodas de conversa com nomes importantes do pensamento negro contemporâneo. Entre os temas abordados estão educação libertadora, letramento racial, estética negra e seus atravessamentos, políticas de identidade, história e desafios contemporâneos da população negra. Participam especialistas como Mariana Regis, Gina Vieira, Flávia Santos, Eric Marques, Victor Hugo Soulivier, Fábio Esteves, Ruth Venceremos, Patrick Jhonnes, Marcus Oliveira, Cristiane Sobral, Nanda Fer Pimenta, Dandara Suburbana, Nelson Inocêncio, Mariléa de Almeida, Carla Akotirene e Ludymilla Santiago, entre outras pessoas convidadas. Os cortejos também marcam presença nos três dias do evento, reforçando espiritualidade, força e celebração coletiva. Na quinta-feira, quem abre as ruas é o Afoxé Ogum Pá, e no sábado o cortejo fica por conta do grupo cultural Obará, que prepara o público para as apresentações da noite. Com o tema Raízes que Conectam o Futuro, o Consciência Negra 2025 celebra a ancestralidade, impulsiona novos diálogos e reconhece a centralidade da população negra na formação cultural brasileira. A programação gratuita reúne música, moda, beleza, artes visuais, gastronomia, literatura, formação crítica, infância e empreendedorismo — compondo um festival pensado para celebrar, afirmar e amplificar vozes negras que transformam a cidade e o país. Quinta-feira (20) Abertura 10h – Abertura oficial do festival 11h – Abertura da exposição Retratos 11h – Cortejo com o Boi do Seu Teodoro Exposição 11h – 22h — Exposição Retratos — Galeria Ancestralidades Espaço Kids 14h – Contação de histórias 15h – Oficina Brincante Gastronomia 12h – 22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h – 22h — Feira Kitanda e convidados Espaço Beleza Negra 15h – 16h — Oficina de turbantes e tranças 15h – 16h — Desfile Moda de Axé Tenda Muntu 16h – Painel Mulheres Negras e a Educação que Liberta Palestrantes — Mariana Regis, Prof. Gina Vieira Ponte, Flávia Santos Moderadora Keilla Vila Flor Arena Dona Lydia 17h30 – Cortejo Afoxé Ogum Pá 18h – Laady B 19h10 – Ju Moreno 20h30 – Marcelo Café 22h30 – Ludmilla 00h30 – Alexandre Pires Palco Brasilidades – A partir das 18h30 18h40 – Daniel Beira Rio 20h10 – Cida Avelar 23h30 – Ballroom Sexta-feira (21) Exposição 12h–22h — Exposição Retratos Espaço Kids 14h–15h — Oficina Tambores de papel 15h–16h — Oficina de dança afro Gastronomia 12h–22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h–22h — Feira Kitanda e convidados Tenda Muntu 14h30 — Descomplicando o Letramento Racial: O básico sobre raça que toda pessoa precisa saber – palestrante: Eric Marques 16h – Painel Estética Negra; Para Além do Look — Palestrantes: Victor Hugo Soulivier, juiz Fábio Esteves, Ruth Venceremos, Patrick Jhonnes, Marcus Oliveira e Arte Preta / Moderador: Wemmia Anita Arena Dona Lydia 18h – Israel Paixão 19h10 – Os Pacificadores 20h30 – Uel 22h30 – Timbalada 00h30 – Mumuzinho Sábado (22) Exposição 10h – 22h – Exposição Retratos Espaço Kids 14h – 15h — Contação Os Griôs do Amanhã 15h – 16h — Oficina de instrumentos de percussão Gastronomia 12h – 22h — Sabores do Quilombo Feira Afro 14h – 22h — Feira Kitanda e convidados Tenda Muntu 14h30 — Roda Ofó Mulher — O poder da palavra feminina / Palestrantes: Cristiane Sobral, Nanda Fer Pimenta, Dandara Suburbana / Moderadora: Andressa Marques 16h – Painel História da Consciência Negra e Desafios Contemporâneos — Palestrantes: Prof. Nelson Inocêncio / Palestrantes: Prof. Mariléa de Almeida e Carla Akotirene / Moderadora: Ludymilla Santiago Arena Dona Lydia 17h30 – Cortejo Grupo Cultural Obará 18h – Carol Nogueira 19h10 – Dhi Ribeiro 20h30 – Benzadeus 22h30 – Carlinhos Brown 00h30 – Psirico Palco Brasilidades 23h30 – Thiago Kallazans. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Blitz da Vigilância leva informação e prevenção ao Hospital de Santa Maria

Até quarta-feira (19), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) realiza a Blitz da Vigilância, uma ação educativa promovida pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica (Nuepi). A iniciativa reforça práticas que ajudam a identificar e prevenir doenças e garantir um ambiente mais seguro para todos, principalmente quando há sinais de surtos virais que podem colocar pacientes e profissionais em perigo. Ao longo dos últimos dias, a equipe responsável tem percorrido diferentes setores para explicar, de forma simples e direta, como funciona o trabalho de vigilância dentro da unidade. Segundo a chefe do Nuepi, Larysse Lima, ações como essa ajudam a ampliar a compreensão dos profissionais sobre seu papel na cadeia de prevenção. “Este é o momento de reforçar a importância de cada colaborador nesse processo e de divulgar as vacinas e os soros disponíveis no pronto-socorro”, destaca. A ação reforça práticas que ajudam a identificar e prevenir doenças e garantir um ambiente mais seguro para todos, principalmente quando há sinais de surtos virais que podem colocar pacientes e profissionais em perigo | Foto: Divulgação/Iges Durante as visitas, os colaboradores recebem orientações sobre os imunobiológicos disponíveis no HRSM que tratam acidentes, principalmente os causados por animais peçonhentos. Outro ponto importante da blitz é a divulgação da vacina antirrábica e a que protege contra difteria e tétano. Além disso, são apresentados os soros utilizados em emergências: antitetânico, anticrotálico, antiescorpiônico, antiaracnídeo e antibotrópico. Eles são essenciais para evitar complicações graves e até mortes após picadas de alguns animais, tornando indispensável que todos os colaboradores saibam a disponibilidade de cada um e como agir rapidamente. Também é reforçada a necessidade dos colaboradores estarem com as vacinas em dia e seguirem corretamente o esquema vacinal dos pacientes internados, a fim de evitar a circulação de doenças dentro do ambiente hospitalar. Para muitos profissionais, esta é a chance de esclarecer dúvidas, revisar protocolos e melhorar a integração entre as equipes. “Na rotina intensa, algumas notificações podem passar despercebidas, e por isso esse reforço é tão importante. A dinâmica utilizada também ajudou a fixar o conteúdo”, afirma Carolina Bueno, médica da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin).[LEIA_TAMBEM] O Nuepi pode ser acionado pelo número 4042-5595, de segunda a sábado, das 7h às 19h. Nos períodos noturnos e fins de semana, o atendimento é feito pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) pelo telefone (61) 99145-6114. Também é possível contatar o setor pelo e-mail. *Com informações do IgesDF

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Reaberto pregão eletrônico para contratação de empresa de prestação de serviços ao Colégio Militar Tiradentes

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) torna pública a reabertura do Pregão Eletrônico nº 90030/2025, cujo objetivo é a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços contínuos destinados ao Colégio Militar Tiradentes (CMT) da PMDF. A contratação contempla atividades de docência para a Educação Básica e Apoio ao Ensino, com atuação de especialistas em Educação, visando atender às necessidades pedagógicas e administrativas da instituição. O valor estimado para execução do contrato é de R$ 18.963.858,66. Informações completas podem ser consultadas no Diário Oficial do Distrito Federal, página 128, na edição referente à PMDF. A Polícia Militar do Distrito Federal, por meio do Departamento de Logística e Finanças (DLF), sediado no Anexo I do Quartel do Comando-Geral da PMDF (Palácio Tiradentes, SAISO, Área Especial 4, Setor Policial Sul, Brasília/DF, CEP 70610-2012), realizará a licitação na modalidade Pregão Eletrônico, conforme disposições da Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, e demais legislações aplicáveis, seguindo todas as condições técnicas e administrativas estabelecidas no edital. O objeto do certame abrange a contratação de empresa capacitada para fornecer serviços contínuos nas áreas de docência e suporte especializado ao ensino, incluindo a atuação de profissionais como coordenadores e orientadores escolares, psicólogos escolares, revisores de provas e textos, web designer e analistas de business intelligence (BI), diagramadores, secretários escolares e inspetores de disciplina. Todas as exigências, especificações e critérios de execução estão descritos no instrumento convocatório. A PMDF reforça que todas as etapas do processo licitatório seguem rigorosamente os princípios da legalidade, transparência e eficiência, assegurando a adequada prestação dos serviços educacionais no âmbito do Colégio Militar Tiradentes.   *Com informações da PMDF

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GDF entrega mais de mil escrituras e intensifica a regularização fundiária 

O Governo do Distrito Federal (GDF) entregou, nesta terça-feira (18), mais 1.021 escrituras a famílias atendidas pelo programa Regulariza DF, ampliando o alcance de uma das principais políticas públicas de regularização fundiária da capital. A nova leva inclui 370 imóveis da época em que a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) ainda se chamava Sociedade de Habitações de Interesse Social Ltda (SHIS). Com esse avanço nas regularizações, o Executivo local conclui etapas aguardadas há décadas por moradores que agora passam a ter mais segurança jurídica com as propriedades reconhecidas oficialmente. Maria do Socorro Madeira comemorou:  “Agora, sim, a gente tem segurança. É preciso reconhecer que este governo realmente executou esse trabalho de regularização e cuidado com as pessoas” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Foram 61 anos de espera. É o que viveu a aposentada Maria do Socorro Madeira. “Eu não sei nem o que dizer… é uma felicidade que vai além das palavras”, relatou. “Esse sempre foi um sonho, porque ele é real. Lá na Vila Planalto, a nossa casa é ponto de cultura e ponto de memória, reconhecido pelo Ministério da Cultura e pelo Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico], e mesmo assim a gente não tinha a escritura. Vivíamos sempre com aquele risco, porque a cada mudança de governo vinha a insegurança. Agora, sim, a gente tem segurança. É preciso reconhecer que este governo realmente executou esse trabalho de regularização e cuidado com as pessoas”. Entregas permanentes “A meta do governo é regularizar 100%: garantir que todo cidadão que recebeu um lote no passado e ainda não tem a escritura possa finalmente ter”, declarou a vice-governadora Celina Leão Coordenada pela Codhab-DF, a ação contabiliza, desde 2019, 6.250 documentos entregues, incluindo certidões de regularização fundiária (CRFs), fichas descritivas e escrituras repassadas ao longo dos últimos anos. Somente Brazlândia, Samambaia, Riacho Fundo II e Recanto das Emas somam mais de 4,6 mil entregas desde o início do programa.   Segundo a vice-governadora Celina Leão, o programa funciona de forma contínua, com entregas permanentes, e representa uma evolução importante: “Antes, o documento que as pessoas recebiam era apenas um papel, sem validade jurídica. Hoje, nós temos um programa sério, que garante a escritura definitiva. Estamos trabalhando em todo o Distrito Federal. Encontramos muitas situações e imbróglios jurídicos, e estamos tratando disso também junto à Terracap. A meta do governo é regularizar 100%: garantir que todo cidadão que recebeu um lote no passado e ainda não tem a escritura possa finalmente ter. Esse é o trabalho da Codhab, e essa é a nossa missão”. As escrituras contemplam famílias de 25 regiões administrativas, entre elas Areal, Arapoanga, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Estrutural, Gama, Guará, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente, Taguatinga, Varjão, Núcleo Bandeirante, Vila Planalto e Vila Telebrasília. Famílias beneficiadas Ilka Costa: “Agora eu posso investir na minha casa sem medo. Essa escritura traz segurança para mim, para o meu esposo e para os meus dois filhos” Uma dessas moradoras é a zeladora Ilka Costa, 47, que esperou 14 anos pela regularização do seu imóvel no Sol Nascente. “É a realização de um sonho”, contou. “Agora eu posso investir na minha casa sem medo. Essa escritura traz segurança para mim, para o meu esposo e para os meus dois filhos. Um dia eu vou embora, e eles vão ter um lar seguro”. Aparecido dos Santos: “Demorou, mas chegou a hora. Eu estou muito feliz e agradeço aos governantes por esse documento” Entre os beneficiados também está o aposentado Aparecido Gomes dos Santos, 68. Morador de Samambaia Norte, ele aguardava o documento havia cerca de 15 anos. “Isso para mim é muito bom, é uma coisa que a gente necessita”, comemorou. “Demorou, mas chegou a hora. Eu estou muito feliz e agradeço aos governantes por esse documento”. Segundo o presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, a maior parte dos imóveis da antiga SHIS permanece sem regularização desde as décadas de 1960 a 1990, uma demanda histórica que este GDF trabalha para resolver.  “Tem entregas aqui que são da antiga SHIS, ou seja, são décadas de espera para ter um documento que todo cidadão tem direito”, apontou. “É a Codhab imprimindo o seu papel, entregando cada vez mais e dando segurança jurídica para essas famílias, com um imóvel totalmente regularizado. Ainda teremos mais entregas nos próximos meses, porque estamos fazendo alguns ajustes na lei de regularização justamente para facilitar esse trâmite e a gente conseguir alcançar mais pessoas”. Regularização em todas as regiões [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o programa alcançou propriedades em diversas regiões administrativas da capital. Foram 1.787 CRFs expedidos em Brazlândia, 1.013 em Samambaia, 950 no Riacho Fundo II, 906 no Recanto das Emas, 410 em Ceilândia, 89 em Planaltina, 86 no Sol Nascente/Pôr do Sol e 119 na Vila Planalto. Outras cidades, como Arapoanga, Taguatinga/Areal, Varjão, Guará, Núcleo Bandeirante, Santa Maria, Sobradinho, Estrutural, Riacho Fundo I, Gama e Vila Telebrasília, também vêm recebendo regularizações contínuas. Para além da segurança jurídica, o programa fortalece a valorização imobiliária, amplia a integração urbana e dá aos moradores a tranquilidade de finalmente ter a documentação definitiva. “Ter um imóvel totalmente regularizado é uma mudança de vida, porque a gente sabe que ele se valoriza, podendo ser transferido para os seus herdeiros; é essa segurança que o governo vem oferecer ao entregar essas escrituras”, completou o presidente da Codhab.

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