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Hospital de Santa Maria aposta em cuidado contínuo para pacientes com dor crônica

Todas as semanas, Vanda Linhares sai de casa, em Valparaíso (GO), com um objetivo claro: não faltar aos encontros do grupo terapêutico para pessoas com dor crônica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Diagnosticada com depressão grave e em investigação para fibromialgia, ela encontrou no projeto um espaço de acolhimento, aprendizado e alívio. “Este é meu quarto encontro. Procuro não faltar, porque me faz bem”, conta. Vanda faz parte do grupo atendido pelo Ambulatório da Dor do HRSM, um projeto estruturado em 12 encontros semanais que reúne pacientes que convivem, diariamente, com dores persistentes e limitantes. Mais do que tratar sintomas, a proposta é ensinar o paciente a compreender sua condição, reconhecer crises e desenvolver autonomia para lidar com a dor no dia a dia. O acompanhamento é multiprofissional e integrado. Desde a entrada no serviço, a enfermagem realiza a triagem e aplica escalas de dor. A farmácia clínica avalia a adesão ao tratamento, orienta sobre o uso correto dos medicamentos e monitora possíveis interações. O serviço social identifica fatores sociais que podem interferir no cuidado, enquanto a nutrição orienta sobre dietas com potencial anti-inflamatório. O Ambulatório da Dor do HRSM é um projeto estruturado em 12 encontros semanais que reúne pacientes que convivem, diariamente, com dores persistentes e limitantes | Foto: Divulgação/IgesDF A linha de cuidado também inclui fisioterapia, psicologia e terapia ocupacional. Na fisioterapia, os pacientes aprendem exercícios e técnicas de alívio. Já os atendimentos psicológicos oferecem suporte emocional e psicoeducação, fundamentais para quem convive com dor constante. A terapia ocupacional avalia como a dor interfere nas atividades diárias e propõe adaptações para preservar a funcionalidade e a independência. Segundo a chefe do Serviço de Psicologia do HRSM, Paola Palatucci Bello, o projeto foi criado para responder a uma demanda crescente. “São pessoas que precisam aprender a manejar a dor no cotidiano. Nos 12 encontros, trabalhamos a compreensão da doença, o reconhecimento das crises e estratégias para reduzir o sofrimento, inclusive diminuindo a busca recorrente pelo pronto-socorro”, explica. A psicóloga Maria Aparecida Pacheco destaca que a dor crônica está diretamente relacionada à saúde mental. “Dormir e acordar todos os dias sentindo dor fragiliza qualquer pessoa. Isso pode desencadear ansiedade, tristeza profunda e quadros depressivos. Cuidar da mente é parte essencial do tratamento”, afirma. Para a fisioterapeuta Thayze Braga, o foco está em oferecer ferramentas práticas que possam ser usadas fora do ambiente hospitalar. “Trabalhamos alongamentos, relaxamentos e auriculoterapia. Quando o paciente entende que a dor não precisa ser um fator limitante e que existem técnicas para lidar com ela, a qualidade de vida melhora. Isso também reduz o uso excessivo de medicações”, observa. Entre as condições mais acompanhadas pelo Ambulatório da Dor estão artrite, fibromialgia, diabetes, lesões lombares, dores musculares e neuropáticas, além de quadros oncológicos. Ao final dos 12 encontros, os pacientes são encaminhados para continuidade do cuidado na atenção primária e, sempre que possível, para práticas integrativas próximas de suas residências. *Com informações do IgesDF

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Agências do trabalhador oferecem 834 vagas de emprego nesta terça-feira (16)

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 834 oportunidades profissionais disponíveis nesta terça-feira (16). O maior salário é de R$ 3 mil, encontrado em uma vaga para comprador no Guará e em uma para supervisor de vendas sem ponto fixo de trabalho. Para pessoas com deficiência (PcD), há cinco postos de auxiliar de limpeza na Asa Sul, com oferta de R$ 1.639,44. As chances são reservadas ao público e não cobram experiência ou escolaridade. Em relação à demanda por novos funcionários, destaque para a área comercial. Estão abertas 183 oportunidades para operador de caixa, 182 para repositor de mercadorias, 40 para fiscal de prevenção de perdas, 35 para auxiliar de armazenamento e 30 para atendente de padaria. Os salários vão até R$ 1.814,30 e as empresas ficam em Samambaia, Riacho Fundo, Taguatinga, Recanto das Emas, Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Planaltina e Santa Maria. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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