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Hotel em Taguatinga é desocupado e tem reintegração de posse garantida por forças de segurança

A Polícia Militar do Distrito Federal realizou, na manhã desta quinta-feira (30), o cumprimento de uma ordem judicial de reintegração de posse no antigo Hotel Colorado, localizado no centro de Taguatinga. O imóvel estava passando por reforma. A operação teve início às 6h e contou com planejamento prévio e atuação coordenada de diversas unidades da PMDF e de órgãos do GDF, entre eles  Secretaria de Desenvolvimento Social, Vara da Infância e Juventude, Conselho Tutelar, entre outros. Desde o início, as equipes priorizaram o diálogo e a negociação, o que resultou na saída pacífica dos ocupantes, sem a necessidade do uso de força. Durante a ação, alguns ocupantes chegaram a erguer barricadas e a cobrir o rosto com capuzes, tentando dificultar o trabalho policial. A atuação técnica e focada na negociação restabeleceu rapidamente a ordem, permitindo o prosseguimento seguro da reintegração. Durante a ação, alguns ocupantes chegaram a erguer barricadas e a cobrir o rosto com capuzes, tentando dificultar o trabalho policial | Foto: Divulgação/PMDF Por volta das 9h, todos os ocupantes haviam deixado o local de forma voluntária. Em seguida, equipes do Batalhão de Choque e do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães) realizaram uma varredura completa no interior do imóvel para garantir que o prédio estivesse totalmente desocupado e seguro. Todo o procedimento foi acompanhado por um representante do movimento que ocupava o local. O transporte dos ocupantes do imóvel e seus pertences ficou a cargo do proprietário do hotel. A Polícia Militar do Distrito Federal reforça que o sucesso da operação se deve à condução técnica e estratégica das equipes, que asseguraram o cumprimento da decisão judicial sem incidentes e com total respeito aos direitos humanos e à integridade física de todos os envolvidos. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Parques ecológicos do DF contarão com poços artesianos

Os parques ecológicos Riacho Fundo, Ezechias Heringer e Águas Claras contarão, em breve, com poços artesianos, de onde será possível retirar água para todas as atividades que não exijam água tratada. A iniciativa do Instituto Brasília Ambiental está em plena execução, e é realizada com recursos de compensação florestal. O valor estimado para custeio da perfuração dos poços é de R$ 295.500,00. A vice-governadora Celina Leão enfatizou a sustentabilidade e a economia que será gerada. “A captação de água do subsolo elimina ou reduz drasticamente a dependência do fornecimento da concessionária, gerando uma significativa economia nos custos mensais, além de avançarmos em direção a uma gestão mais sustentável dos recursos naturais.”, disse. O presidente da autarquia, Rôney Nemer, também destacou a questão da sustentabilidade. “A água subterrânea é um recurso natural que, quando bem gerenciado, pode contribuir para a preservação ambiental. O uso de poços artesianos diminui a pressão sobre as fontes de água superficiais, como rios e represas”, lembrou. O superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Instituto, Marcos Cunha, explica que a proposta, aprovada por unanimidade na Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF), abrange a elaboração do projeto construtivo, perfuração dos poços artesianos, laudo geológico, teste de bombeamento e instalação de bomba submersa nos três parques. Cunha esclarece que, a princípio, todos os parques, sob a gestão do Brasília Ambiental, têm condições hídricas de contar com poços artesianos. “E o objetivo é que esta ação, que está só iniciando no momento, chegue a todas as Unidades de Conservação”, garantiu. A ação do Instituto Brasília Ambiental está em plena execução, e é realizada com recursos de compensação florestal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O superintendente lembrou que o Sistema Distrital de Unidades de Conservação do Distrito Federal (SDUC) prevê, entre os objetivos dos parques ecológicos, recuperação de áreas degradadas e estímulo às atividades de lazer e recreação. “E essas atividades, principalmente às ligadas ao lazer e à recreação geram gastos elevados com água. Essas necessidades, como também a produção de mudas para recuperação de áreas degradadas, poderão agora ser supridas através da utilização de água bruta, sem tratamento para potabilidade, que será gerada pelos poços artesianos”, explicou. A execução das etapas da instalação dos poços artesianos varia de 10% a 40%. Com o menor percentual está a execução da etapa de entrega dos relatórios técnicos, e com maior, a etapa de colocação dos três poços e instalação das placas. A previsão é que até o mês de fevereiro de 2026 os três parques já estejam usando água dos poços.   *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Publicado normativo setorial para parcerias com organizações da sociedade civil

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) publicou, nesta quinta-feira (30), a Instrução nº 47/2025, que estabelece as diretrizes e procedimentos para a celebração, execução e prestação de contas de parcerias com organizações da sociedade civil (OSCs) no âmbito da autarquia. A norma detalha todas as etapas que envolvem os convênios e termos de fomento ou colaboração celebrados entre o SLU e as OSCs, desde o planejamento do edital de chamamento público até a prestação final de contas. Políticas de gestão sustentável de resíduos estão no foco do novo documento | Foto: Divulgação/SLU Segundo o documento, os processos deverão seguir critérios técnicos claros e cronogramas definidos, assegurando que as iniciativas financiadas com recursos públicos — como projetos de educação ambiental, fortalecimento da coleta seletiva e apoio às cooperativas de catadores — sejam executadas com responsabilidade e resultados mensuráveis. [LEIA_TAMBEM]“O normativo representa um avanço importante na governança do SLU, ao fortalecer o controle, a transparência e o monitoramento das parcerias”, explica o diretor-presidente substituto do SLU, Cleilson Queiroz. “A norma busca garantir que os recursos públicos sejam aplicados de forma eficiente e em consonância com as políticas de gestão sustentável de resíduos do Distrito Federal.” A instrução também prevê mecanismos mais modernos de comunicação e acompanhamento, como o uso de ferramentas digitais para envio de documentos, notificações e prestação de contas. Além disso, define parâmetros claros para avaliação de resultados e cumprimento de metas. O normativo ainda define sanções administrativas em casos de irregularidades ou descumprimento de metas, que podem variar de advertências à suspensão temporária de novas parcerias. Confira a publicação.    *Com informações do SLU

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